COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

sexta-feira, 2 de março de 2012

AS ILUSÕES DO MOVIMENTO GAY - Especialistas Criticam Programas Cristãos que Ajudam na Recuperação de Gays

Especialistas Criticam Programas Cristãos que Ajudam na Recuperação de Gays

Esses “especialistas” em psicologia declaram:

Os programas cristãos extremistas de conversão exercem uma influência enorme em muitas pessoas… Tais programas buscam separar o indivíduo de seus sentimentos ‘pecaminosos’ ou pelo menos tornar possível que ele busque levar um estilo de vida heterossexual ou celibato. Esses programas se baseiam teoricamente em interpretações bíblicas que condenam a conduta homossexual. Seus métodos de tratamentos, que se apóiam na oração, não são muitas vezes especificados e seus resultados são geralmente limitados a testemunhos pessoais. Apesar de tudo, esses programas deveriam ser examinados, por causa do tremendo impacto psicológico que têm nos muitos gays e lésbicas infelizes que buscam seus serviços e por causa da disposição de alguns psicólogos de encaminhá-los a esses programas. Por último, muitos programas desse tipo estão ligados a importantes problemas éticos. Os gays que têm inclinação religiosa têm menos auto-estima, vêem o homossexualismo como pecado, sentem mais preocupação com a reação negativa dos outros e sentem mais depressão em geral. (Weinberg & Williams, 1974) Esses indivíduos são alvos vulneráveis para ministérios de “ex-gays”…[120]

“Sugerir que alguém vem voluntariamente para mudar sua orientação sexual é ignorar as fortes pressões (ou até mesmo opressões) ao redor… O que leva um [homossexual] ao aconselhamento de psicólogos é a culpa, a vergonha e a solidão que ele sente com o segredo que tem. Se desejamos realmente ajudá-lo a escolher com liberdade, sugiro que primeiro lhe amorteçamos os sentimentos para que ele não sinta sua culpa, para que se dissolva seu sentimento de vergonha por seu desejos e ações e para que ele se sinta bem com sua sexualidade. Depois disso, e só depois, deixe que ele escolha.[121]

[120] Haldeman, D. (1994) The practice and ethics of sexual orientation conversion therapies. Journal of Consulting and Clinical Psychology. 62: 221 -227.

[121] C. Silverstein. “Behavior Modification and the Gay Community.” Paper presented at the annual convention of the Association for Advancement of Behavior Therapy (AABT) in New York City, October 1972.

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