“E não vos conformeis ...” (Rom 12:2)
Comissão composta por juristas, maioria do sexo masculino, indicada por vários partidos políticos, votou pela reforma do código penal e a matéria foi entregue ao Senado Federal. Segundo a proposta apresentada pelos juristas:
1) As MENINAS brasileiras serão liberadas para a relação sexual, a partir dos 12 anos, pois o crime do estupro passa a considerar a pessoa vulnerável até os 12 anos, com possibilidades de baixar o consentimento para a idade de 10 anos;
2) Se o médico ou o psicólogo avaliar que a MENINA ou a MULHER gestante não tem condições de arcar com a maternidade do ser humano que se encontra em seu ventre até a 12ª. semana de gestação, tais profissionais poderão atestar o assassinato do seu filho!
Pensemos na cena: MENINAS na mais tenra idade, ainda em processo de desenvolvimento, meninas de 10, 11, 12, 13, 14 anos não serão mais consideradas vulneráveis e poderão engravidar. Os médicos e psicólogos vão conduzi-las “legalmente” ao abate do filho que se encontra em seu ventre, alegando que as MENINAS não estão em condições de assumir a maternidade!
E mais: estas MENINAS terão que carregar a culpa do assassinato do seu filho ou filha para o resto de suas vidas e assumir as consequências físicas, psicológicas e espirituais do aborto SOZINHAS, pois os profissionais só estarão a serviço de referendar o assassinato PERVERSO de um ser humano vivo em seu útero e não acompanhá-las de forma a ajudar tais meninas/mulheres a sobreviverem.
Este é um atentado violento e discriminador para com as MENINAS e MULHERES brasileiras!
A ABRACEH, entidade com milhares de associados e apoiadores em todo o BRASIL, conta com a rejeição das propostas elaboradas pelos juristas quanto aos temas acima citados, ou seja: estupro, aborto e também a discriminalização da eutanásia, pois constituem atentado contra a vida humana, Constituição Federal, Estatuto da Criança e dos Adolescentes, Declaração de Direitos Humanos e principalmente contra DEUS.
No URUGUAI já estão realizando a eutanásia até mesmo de pacientes não terminais, conforme notícias. Imaginem que cidadãos brasileiros, inclusive os Exmos. Senhores Parlamentares ou seus familiares possam estar hospitalizados, e a eutanásia legalizada possa impedir que saiam vivos do hospital ainda que tenham condições de terem alta. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/bbc/1063924-eutanasia-de-pacientes-nao-terminais-comove-uruguai.shtml
Não deixem a cultura da morte entrar no Brasil, Exmos. Senhores Parlamentares!
Cabe sempre a lembrança de que cada um de nós dará conta dos nossos atos diante de DEUS, conforme Escrituras Sagradas em Romanos 14:12.
Missionária Rozangela Alves Justino
Presidente da ABRACEH
Em março de 2012.
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