COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

sexta-feira, 2 de março de 2012

AS ILUSÕES DO MOVIMENTO GAY - A Questão Real da Violência

A Questão Real da Violência

Entretanto, o que a realidade mostra sobre os efeitos do homossexualismo? Conforme indicam pesquisas do Dr. Paul Cameron, a taxa de criminalidade é mais elevada entre os praticantes do homossexualismo do que entre as pessoas sexualmente normais.[102] Duas lésbicas, uma com 16 e a outra com 17 anos de idade, raptaram uma menina de 12 anos, a quem elas tinham acusado de tentar “roubar uma namorada”. Elas deram várias facadas na menina e a surraram com um pesado pedaço de metal. Enquanto a menina ainda estava viva, elas jogaram gasolina nela e a queimaram. Em outro caso, um rapaz de 14 anos foi condenado por ajudar a assassinar o próprio pai de 40 anos. O pai recebeu 45 facadas e foi surrado com uma frigideira, e a violência foi tanta que a frigideira ficou em pedaços. O rapaz confessou que ele e o ex-amante homossexual de seu pai cometeram o assassinato para que o rapaz e o amante “pudessem viver juntos”.[103]

Esses assassinatos se encaixam na opinião psiquiátrica tradicional: Violência excessiva tem ligação natural com outras formas de patologias sociais. Sob essa perspectiva, os que se rebelam contra as normas da sociedade (as prostitutas, os homossexuais, os alcoólatras, etc.) têm uma tendência maior para a violência. Os líderes gays respondem que eles não são rebeldes nem pervertidos sexuais. Eles afirmam que os gays são bons e gentis e que a violência que eles experimentam é prova de que eles precisam de leis especiais para protegê-los do preconceito dos que odeiam o comportamento homossexual.[104]

Quem está certo? Qual é o peso mais importante na questão da violência: a violência excessiva que está vindo do meio dos próprios homossexuais ou a violência que é dirigida contra eles? O que mais se deve ter em mente nesse debate é que esses dois tipos de violência são errados e só deixarão de existir quando a sociedade conseguir erradicar completamente o pecado da sodomia.

No entanto, uma pergunta que precisa ser respondida é: como é que um segmento tão pequeno da população consegue desencadear tanta violência contra a sociedade? Embora os homossexuais não sejam mais que 2 por cento da população total, alguns deles são responsáveis por um número bem elevado de casos de violência e assassinato na sociedade geral. Por exemplo, Henry Lucas, um homossexual americano, foi condenado por muitos assassinatos e afirmou ter tirado a vida de pelo menos 350 pessoas. Na Rússia, o homossexual Andrei Chikatilo foi condenado em 1992 por estuprar, matar e comer partes de pelo menos 21 meninos, 17 mulheres e 14 meninas.[105] Coincidência ou não, todos os seis maiores assassinatos em série dos Estados Unidos foram cometidos por gays. São casos envolvendo até quadrilhas homossexuais que estupravam, torturavam e matavam meninos.[106]

Muitas vezes a população é informada desses crimes sem jamais suspeitar que seus autores são escravos do homossexualismo. O que acontece é que, para não atrair a perigosa intolerância do movimento homossexual, a imprensa se sente forçada a noticiar esses crimes sem mencionar a identidade homossexual dos criminosos. Pelo que tudo indica, parece que os meios de comunicação aprenderam a temer e respeitar os desejos dos ativistas gays.

[102]Cf. Dr. Paul Cameron, The Psychology of Homosexuality (folheto publicado pelo Family Research Institute de Washington, DC, 1993).

[103]Cf. Dr. Paul Cameron, The Gay 90s (Adroit Press: Franklin-EUA, 1993), p. 44.

[104]Cf. Dr. Paul Cameron, The Gay 90s (Adroit Press: Franklin-EUA, 1993), p. 44.

[105]Cf. Dr. Paul Cameron, The Gay 90s (Adroit Press: Franklin-EUA, 1993), pp. 44, 45.

[106]Cf. Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), p. 66.

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