As Táticas do Movimento Gay
Dois estrategistas gays, Marshall Kirk e Hunter Madsen, revelam em seu livro para gays suas táticas para avançar o movimento homossexual na sociedade:
Nossos inimigos acusam os gays de seguir uma estratégia planejada e forte. Realmente, temos em mente tal estratégia… Os gays devem lançar uma campanha de grande escala para alcançar as pessoas normais através dos meios de comunicação. Estamos falando sobre usar propaganda. [Pág. 161]
O propósito e efeito da propaganda pró-gay é promover um clima de mais tolerância para com os homossexuais. E isso, nós dizemos, é bom… Primeiro, a propaganda se apóia em manipulações mais emocionais do que racionais. Aliás, sua meta é provocar mudanças nos sentimentos do público [162].
Em fevereiro de 1988, uma “conferência de guerra” de 175 líderes ativistas gays, representando organizações de todas as partes dos EUA, se reuniram em Warrenton, Virginia, para estabelecer uma agenda de quatro pontos para avançar o movimento gay. A conferência deu prioridade para “uma campanha nacional, através dos meios de comunicação, para promover uma imagem positiva dos gays e lésbicas”, e sua declaração final concluía: “Devemos considerar os meios de comunicação em todos os projetos que começamos. Além disso, devemos tirar toda vantagem que pudermos para incluir anúncios de utilidade pública e anúncios pagos e ajudar a promover repórteres e editores de jornais, rádio e televisão. Para ajudar a alcançar esses objetivos, precisamos realizar seminários com a mídia nacional para treinar nossos líderes… Nossas campanhas através dos meios de comunicação são fundamentais para que a sociedade nos aceite completamente. Estamos começando a reconhecer que a discriminação, assim como a guerra, começa na mente das pessoas, e deve assim ser parada aí com a ajuda de propaganda.” [Págs. 163,163].
Converter as pessoas [a aceitar o homossexualismo] é muito mais do que só amortecer-lhes os sentimentos de revolta contra o homossexualismo: envolve fazê-las realmente gostar e aceitar os homossexuais como um grupo, ajudando-os a se identificar com eles. [Pág. 168].
Uma das vantagens especiais de uma campanha através dos meios de comunicação é que pode — e deve — apresentar só o lado mais favorável dos gays… Por exemplo, em média o televisor fica ligado 50 horas por semana em cada lar, trazendo filmes, seriados, comédias, programas de entrevistas e noticiários bem na sala de estar. Essas horas são uma porta de entrada para a vida particular das pessoas normais. Através dessa porta, podemos fazer passar um cavalo de Tróia. [Págs. 170,179]
A meta é formar uma pequena coalizão de conspiração com a elite de poder, para pularmos à frente dos sentimentos do público ou ignorá-lo completamente. Às vezes essa tática funciona: muitas ordens executivas (que passam por cima do processo democrático) e leis aprovadas por câmaras municipais agora protegem certos direitos civis para os gays em algumas cidades. [Pág. 171].
Duas coisas podem ser feitas para confundir o ódio ao homossexualismo nas pessoas moderadamente religiosas. Primeira, os gays podem apelar para debates para obscurecer as opiniões morais, isto é, enfraquecer as desculpas que “justificam” a intolerância religiosa… Isso envolve publicar o apoio das igrejas moderadas e levantar sérias objeções teológicas aos ensinos bíblicos conservadores. [Pág. 179].[107]
[107] Marshall Kirk and Hunter Madsen. After the Ball: How America Will Conquer Its Fear & Hatred of Gays in the 90′s. New York: Plume Books, 1989. This book is an expansion of the article by Marshall K. Kirk and Erastes Pill entitled “The Overhauling of Straight America,” published in the October and November 1987 issues of Guide Magazine.
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