31, agosto, 2012
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Associaçao para Defesa da Heterossexualidade, do Casamento e Família Tradicionais, Proteção de Crianças, Adolescentes e Jovens contra o Assédio, Aliciamento, Proselitismo e abusos Sexual e Homossexual; contra o Aborto e ajuda a pessoas que desejam deixar a homossexualidade.
Quinta-feira, 30 Agosto 2012
« A única coisa que podemos fazer é estabelecer que é politicamente correcto usar os termos, incluindo o termo P.C. (politicamente correcto), no seu sentido próprio, e quem quiser ser um P.C. neste sentido deve sê-lo dentro dos parâmetros do bom senso. Basta atermo-nos ao princípio fundamental de que é humano e civilizado eliminar da linguagem corrente os termos que fazem sofrer os nossos semelhantes. »
— Umberto Eco, Acerca do Politicamente Correcto, La Repubblica, Outubro de 2004.
Neste artigo de Umberto Eco, ele tenta separar o politicamente correcto, por um lado, do marxismo cultural, por outro lado; tenta dizer que o primeiro não tem nada a ver com o segundo. Diz ele que o politicamente correcto tem exclusivamente a ver com a linguagem, e que as posições políticas e ideológicas de Esquerda, não só não têm necessariamente nada a ver com o politicamente correcto, mas também que a própria Direita tem o seu próprio politicamente correcto (na opinião de Umberto Eco).
O marxista cultural é aquele marxista que chegou à conclusão — por seu próprio raciocínio e inteligência — segundo a qual a defesa das posições ideológicas e/ou políticas marxistas ortodoxas é politicamente correcta, ou seja, é sinónimo de mentecapcia.
Mas como não consegue separar-se da utopia que exerce nele uma influência patológica, o marxista cultural oblitera a praxis ou os aspectos práticos da ideologia (ou da religião política, vai dar no mesmo) e utiliza apenas os seus argumentos teóricos — à semelhança do que fizeram Adorno e Marcuse. Umberto Eco não se esquece de que Gramsci tinha razão: apenas acha patético reconhecer a sua opinião démodée em público; e, por isso, adopta publicamente Adorno ou Derrida ou Habermas.
A verdade é que não só o politicamente correcto não tem só a ver com a linguagem, mas também não é possível separar a linguagem, por um lado, das ideias, por outro lado — ou seja, não é possível separar a linguagem ou o tipo de discurso, da ideologia política. Portanto, Umberto Eco apenas recusa “dar o flanco” político, o que é desonesto da parte dele.
Aquilo que Umberto Eco chama “politicamente correcto de direita” é apenas e só o exagero linguístico e o tipo de discurso necessário, por parte dos conservadores, no intuito de corrigir a assimetria política e ideológica [assimetria de Poder] que o politicamente correcto propriamente dito— que é endogenamente marxista cultural e, por isso, de origem marxista — instituiu no Ocidente depois da queda do muro.
Naturalmente que eu até compreendo que talvez Umberto Eco preferisse que não existisse esse “politicamente correcto de direita” que, de certa forma, tende a equilibrar a actual assimetria política, ideológica e de Poder que existe a Ocidente.
O facto de mudarmos a linguagem não modifica a condição ética de determinados comportamentos. Não é por não usarmos determinada terminologia, ou por adoptarmos outra, que os visados deixam de ser aquilo que são. Por exemplo, não é por chamarmos casamento ao “casamento” gay, que o “casamento” gay passa a ser casamento. A linguagem não altera aquilo que as coisas são em si mesmas. Umberto Eco tinha a obrigação de saber isto; ou pelo menos deveria conhecer aquela frase de Groucho Marx: “Acreditas naquilo que eu te digo, ou naquilo que os teus olhos mentirosos vêem?!”
Portanto, a proposição “eliminar da linguagem corrente os termos que fazem sofrer os nossos semelhantes”, se entendida apenas em si mesma, vale nada, porque a forma por que esses semelhantes são vistos pela maioria das pessoas, não mudou nada: apenas se privatizou compulsoriamente a opinião: Umberto Eco acaba por defender a institucionalização normativa da hipocrisia.
Por outro lado, é extremamente difícil que alguns tipos de comportamentos não sejam mal vistos pela maioria, ou, pelo menos, aceites com cepticismo ou com grandes reservas. Por exemplo, um homem que goste de introduzir um pénis no seu ânus pode ser objecto de uma falsa moralidade e de hipócrita boa educação que esconde a palavra “maricas” ou “fanchono”. Mas a verdade é que as formas através da quais o maricas deixa de ser fanchono aos olhos da maioria, será sempre, ou através da repressão política marxista cultural ou politicamente correcta (como acontece hoje nos países nórdicos e em Inglaterra), ou através da conversão da maioria das pessoas em maricas — que mesmo que não fosse uma impossibilidade objectiva, representaria a impossibilidade do futuro da sociedade.
Fonte: Timbre Vivo
Durante a palestra de D. Bertrand de Orleans e Bragança na Unesp, Campus de Franca, dia 28 de agosto de 2012, um grupo de “estudantes” causa baderna, invade e impede o evento, ameaça pessoas, xinga, ofende, tudo em nome da “liberdade de expressão”. Uma VERGONHA para nossa nação e para a humanidade como um todo. Como isso não fosse o bastante, um bando de gente atacando um dos acompanhantes do palestrante. Ridículo! 20 pessoas para brigar com um idoso.
Meus comentários
Como sempre, mais do mesmo em relação à esquerda.
Não sou muito simpático a adeptos de “causa monárquica”, pois não vejo muito sentido nisso. O que é muito diferente de dizer que ele não tem o direito sequer de se expressar.
Entretanto, notem o “estilão” dos esquerdistas no que diz respeito à liberdade de expressão. Para eles, um oponente é alguém a ser silenciado, e mesmo que seja um idoso, deve ser vítima de agressão sempre que possivel.
Isso só é possível pois a mente do esquerdista é invertida e não consegue ver culpas em si, mas sempre nos outros, e por isso o senso de moral só funciona na base “certo é o que está do meu lado, errado é o que está contra”.
É por isso que a mentalidade de esquerda deve ser combatida da mesma forma que se luta contra uma doença venérea. Não há nada de útil a ser retirado dali, e vemos, na totalidade daqueles manifestantes, a mesma carga de ódio irracional que se via nos tempos de Stalin e Mao. A única diferença é que a estes foi dado o poder absoluto. A garotada ali vai ficar só na vontade. Por enquanto…
Em termos de mentalidade totalitarista, não há diferença técnica nenhuma entre um Pol Pot e cada um daqueles manifestantes.
O vídeo acima é mais uma evidência do PERIGO que representa o ato do não combate ao esquerdismo.
POR MARIANA HAUBERT | 27/08/2012 07:00 fONTE: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/reportagens-especiais/bolsonaro-%E2%80%9Cestou-me-lixando%E2%80%9D/ o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) nega que tenha feito uma edição deturpada sobre o que disse a psicóloga Tatiana Lionço sobre sexualidade infantil . “Não existiu nenhuma edição de má-fé. Eu achei até, depois que fiz o vídeo, que eu poderia ter melhorado, poderia ter sido mais contundente. Porque é uma afronta à família, é um desrespeito às crianças [...] Não tenho nada a esconder, não. Para mim é um prazer falar desse assunto”, disse. |
Publicado em 31/08/2012 por nivaldocordeiro
As recentes pesquisas eleitorais do Datafolha e do Ibope revelaram que Celso Russomano subiu e que José Serra caiu. Por quê? Porque Serra e o PSDB sempre ganharam de graça o voto do eleitorado conservador, que repudia fortemente o PT. Agora Celso Russomano chegou com o discurso de centro-direita e tomou, sem esforço, esse eleitorado para si. O fato é que o discurso esquerdista está congestionado e José Serra poderá sair dessa eleição ainda no primeiro turno. O projeeto das esquerdas em São Paulo está fazendo água, está todo mundo cansado da social-democracia e do petismo. Hora da direita se fazer ouvir.
“Stalinista”. Foi dessa forma que o ativista José Araújo, diretor da AFXB (Centro de convivência para crianças que vivem com HIV/Aids em São Paulo), classificou alguns setores do movimento gay.
Na sua avaliação, alguns dos militantes homossexuais têm “fome de poder”. “A fome de poder deles está sendo saciada pelo Programa Nacional [de DST/Aids]”, avalia Araújo.
Críticas ao movimento gay marcaram a reunião ordinária do Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo, que teve início na manhã de sexta-feira (13). Para José Roberto Pereira, mais conhecido como Betinho, está acontecendo “um aumento cada vez maior da intervenção do movimento gay no movimento de Aids”.
“Eu sou gay, não tenho o menor problema com gay, mas luto contra a Aids”, ressaltou o ativista, que atua na periferia da capital paulista. “Existe uma espécie de estrangulamento do movimento de Aids com o crescimento do movimento gay”, acredita Betinho.
“Fundos importantes da Aids estão indo para o movimento gay e não estou vendo uma queda dos índices [da epidemia do HIV entre os homossexuais]”, avalia Betinho, um dos colaboradores do Projeto Bem-Me-Quer. Em 28 de junho, o Programa Nacional de DST/Aids lançou um plano com o intuito de combater a epidemia entre homossexuais homens que fazem sexo com outros homens (grupo conhecido pela sigla HSH) e travestis.
José Araújo concordou com a avaliação do ativista paulistano Betinho. “Eu acho que o movimento gay tem várias conquistas, mas acho a sua fala oportuna, pois o Programa Nacional coloca dinheiro [em projetos desenvolvidos por ONGs do movimento gay] sem avaliar as ações”, afirma Araújo. Para o diretor da AFXB, é preciso “reavaliar” o trabalho de prevenção que tem sido feito até aqui.
O ativista Albert, da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids (RNP+) de Araraquara (cidade do interior de São Paulo), defendeu uma “articulação” entre os dois movimentos. Contudo, ressaltou que, “quando faltam medicamentos, é a gente quem tem de correr atrás.”
“E o movimento gay nem se manifesta”, diz. Albert, entretanto, assim como os demais ativistas que se manifestaram, ressaltou não ser “contra os gays”, sobretudo porque ele também se declarou publicamente como homossexual.
“A gente não quer virar inimigo do movimento gay. E eu não sou gay, mas adoro homem”, brincou uma das ativistas presentes à reunião. Ela foi muito aplaudida pelos demais militantes, reunidos no hotel San Raphael no Largo do Arouche, região central de São Paulo. “O movimento de Aids está perdendo sua característica. Está virando um grande movimento gay”, lamentou, em outro momento, José Araújo, da AFBX.
Ao final dos debates, Américo Nunes Neto, presidente do Fórum paulista, falou sobre os dados obtidos com o recadastramento das ONG associadas à entidade. Ao invés de 186, agora o Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo possui 86 organizações filiadas.
Dessas, 58 estão com a documentação e contribuição -- que toda organização associada precisa pagar mensalmente -- em ordem. O restante, 28 instituições ao todo, apresenta algum tipo de pendência.
*Texto publicado sob autorização da Agência de Notícias da Aids
Alguns de nós, abaixo assinados, acham que o Prof. Carlos Ramalhete tem razão. Outros não. Mas todos estamos de acordo num ponto: é absolutamente necessário que a Gazeta do Povo continue lhe garantindo o espaço onde ele possa externar livremente suas opiniões com a nobreza e o vigor da sinceridade que o caracteriza.
Os que querem calar a sua voz não são inimigos de toda liberdade. Só são inimigos da liberdade alheia. Da deles próprios eles gostam tanto que querem estendê-la indefinidamente, passando como um rolo compressor sobre a de que quem deles discorde. Sua intolerância à divergência é psicótica, seus métodos de intimidação inconfundivelmente fascistas. Ceder à pressão deles, na ilusão de aplacar-lhes a fúria, é suicídio: sirva-lhes hoje a cabeça do prof. Ramalhete, amanhã eles exigirão a sua.
Louvamos enfaticamente a coragem da Gazeta do Povo ao manter entre seus colunistas um homem de convicções honestas e francas, e solicitamos que não mude sua política, que continue honrando, como tem feito até agora, a tradição da liberdade de imprensa.
Julio Severo
Site do Ministério da Saúde afirma que “Para combater a AIDS é preciso garantir o Estado laico”. Sabendo que o jeito do governo brasileiro combater a AIDS é inchar especialmente grupos gays com gordas verbas de nossos impostos, o resultado final não poderia ser outro: ativistas gays com dinheiro e orgias de sobra, e a AIDS com epidemias de sobra, principalmente entre homossexuais.
Isso não é combater a AIDS. Isso é promover.
Combater, no dicionário, significa “lutar contra” e “fazer guerra”. A promiscuidade e a devassidão sexual, que são as principais causas da epidemia evitável, não estão sendo combatidas. Aliás, o governo brasileiro não tem plano nenhum de fazer guerra aos comportamentos promíscuos e devassos.
Contra quem ou o que o governo brasileiro deveria lutar? Pedro Chequer, representante do Programa das Nações Unidas para o HIV/AIDS (Unaids) no Brasil, deu sua opinião: “Urge lutar para a retomada do Estado verdadeiramente laico porque em muitos países estamos vendo como o fundamentalismo religioso — dos pentecostais no Brasil ou dos católicos em muitos países hispano-americanos católico — prejudica seriamente o combate à AIDS”.
Não que o governo brasileiro não tenha essa mesma opinião. Não que os ativistas gays não tenham a mesma postura. Estado laico é o eufemismo usado por eles para designar um Estado que combate ativamente os valores cristãos. E o representante da ONU já deu a dica: o alvo são os pentecostais e os católicos.
Pentecostais e católicos acreditam e ensinam que o sexo é apenas para um homem e mulher ligados pelo compromisso sagrado do casamento.
Em contraste, o governo brasileiro e a ONU acreditam e ensinam que o sexo é apenas um instrumento de “diversão”, cujas consequências físicas e financeiras devem ser jogadas sobre toda a sociedade, até mesmo sobre famílias que nunca apoiaram nem viveram as orgias promovidas por ambos.
Se a sociedade seguir os valores cristãos promovidos por pentecostais e católicos, o governo vai ter de parar de combater o sexo somente para o casamento e passar a combater as condutas depravadas. Se isso acontecer, a epidemia da AIDS vai se extinguir — e junto vai se extinguir a principal fonte de financiamento do ativismo gay.
Em 2009, recursos do Programa Nacional DST/Aids do Ministério da Saúde foram investidos numa pesquisa de censura gay a livros didáticos, de modo que as crianças tivessem sobre a sexualidade acesso apenas à opinião dos devassos.
O dinheiro não foi para a AIDS. Foi para o ativismo gay nas escolas.
Alguns militantes homossexuais que trabalham com questões de AIDS estão revoltados com os desvios desse dinheiro. Conforme saiu na imprensa gay:
“Stalinista. Foi dessa forma que o ativista José Araújo, diretor da AFXB (Centro de convivência para crianças que vivem com HIV/Aids em São Paulo), classificou alguns setores do movimento gay... ‘A fome de poder deles está sendo saciada pelo Programa Nacional [de DST/Aids]’, avalia Araújo. Para José Roberto Pereira, mais conhecido como Betinho, está acontecendo ‘um aumento cada vez maior da intervenção do movimento gay no movimento de Aids’. ‘Eu sou gay, não tenho o menor problema com gay, mas... existe uma espécie de estrangulamento do movimento de Aids com o crescimento do movimento gay’, acredita Betinho. Fundos importantes da Aids estão indo para o movimento gay e não estou vendo uma queda dos índices [da epidemia do HIV entre os homossexuais]’, avalia Betinho, um dos colaboradores do Projeto Bem-Me-Quer. (...) ‘O movimento de Aids está perdendo sua característica. Está virando um grande movimento gay’, lamentou, em outro momento, José Araújo, da AFBX.”
Na opinião dos que promovem a devassidão, é melhor seguir o conselho do representante da ONU. Mas três décadas têm comprovado fartamente que seguir tal conselho não é saudável para ninguém.
Contudo, o que importa, para eles, é que a epidemia da AIDS tem sido fartamente saudável para o bolso deles. E para proteger o bolso deles, eles farão todo e qualquer combate ao que o representante da ONU chamou de “fundamentalismo religioso” dos pentecostais e católicos.
Fonte: www.juliosevero.com
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