A/C do Núcleo de Atendimento ao Cidadão da Procuradoria da República no Rio de Janeiro.
Ref. Petição Pública Nr. 2011.08.02.205518
Ref. DENUNCIA sobre os problemas que a Resolução CFP 01/99 tem causado a homossexuais que desejam deixar a pratica voluntariamente, e bem como informar sobre o grande problema que está causando ás ONGs que desenvolvem trabalhos sociais envolvendo homossexais, lésbicas e prostitutas, além dos incontestaveis comentários negando as informações principais que levaram os Conselheiros do CFP a incluir os parágrafos 2 e 3, possívelmente devido a influencia da diretoria da ABGLT cujo Ofício Nr. PR 250/2010 (TR/dh) - Curitiba, 30 de julho de 2010 - Enviado pelo Sr. Toni Reis a MPF-RJ, tenta justificar em nome do CFP. Então isto denota claramente o interesse das ONGs de ativistas homossexuais em manter todos homossexuais obrigados a conviver com um comportamento que estão lhe causando males, porém, não conseguem deixa-lo pois a influencia das ONGs e ativistas homossexuais é muito forte, não os permitindo deixa-lo sem a ajuda de um psicologo, pastor, padre ou OBREIRO bem treinado para ajuda-los a superar tal comportamento não mais desejado.
I) FALHAS TÉCNICAS NA ELABORAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFP 001/99
Primeiramente peço-lhe desculpas ter que escrever um artigo longo, porém, os detalhes nele contido, julguei ser necessario informa-los a V.Sas para que tenham uma visão maior dos problemas causados por ativistas e associações homossexuais que possivelmente não sejam de seu conhecimento, bem como, informa-lo como os cristãos atuam nos trabalhos sociais onde estão envolvidos homossexuais. Está lançado o desafio. Leia somente quando puder lê-lo por completo. Desde já agradeço sua acolhida.
RESOLUÇÃO CFP N° 001/99
DE 22 DE MARÇO DE 1999
"Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual"
OBS.: Estabelecer normas de atuação sobre um tema tão polêmico e controvertido é impor uma censura “a priori”, o que representa um retrocesso prejudicial à própria causa que se pretende promover.
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
OBS.: Fazer uso de suas atribuições e estabelecer normas onde a participação se limitou a seis pessoas, sem consultar os Conselhos Regionais, sem uma discussão ampla, minimamente, com a categoria profissional, não reunindo as diversas contribuições das correntes psicológicas; ...
... sem consultar o saber de outras ciências; ...
... e nem ouvir as diversas vozes da sociedade que estão implicadas com o tema ...
Não é o esperado por parte dos representantes de uma categoria profissional que se coloca diante da sociedade como ouvidora dos sentimentos e emoções humanos para sua maior compreensão e apoio não só à pessoa como também à comunidade em que vive;
... não é o que se espera de uma instituição que se propõe a ser séria, ética, científica e respeitosa para com os Direitos Humanos.
O fato foi que, esta postura parcial, além de restringir a liberdade de expressão dos que pensam diferente sugere:
v Censura científica; Tendenciosidade; Patrulhamento dos profissionais; Discriminação; Preconceito; Exclusão; Imposição; Autoritarismo; Coerção; Intimidação; Intolerância; Desrespeito;
v Tentativa de impedir a livre expressão de opiniões;
v Uma forma de desinformar à mídia e à população;
v Uma maneira de enquadrar as pessoas;
v Obrigar a pessoa a se submeter a um fatalismo existencial;
v Uma tática de quem quer arbitrariamente impor sua visão dos fatos, sua ideologia e preferências sobre os demais;
v Uma forma de calar as diferenças.
CONSIDERANDO que o psicólogo é um profissional da saúde;
OBS.: O interesse de atuação do psicólogo é mais amplo que o campo da saúde. O tema da orientação sexual poderá ser discutido segundo o binômio saúde-doença, que mesmo não sendo considerado “doença” pela OMS, torna-se em doença a partir do instante que seu praticante passa a ter distúrbios psicologicos e para o qual necessita de um profissional do ramo de Psicologia, mas não se limita ao mesmo. Os aspectos históricos, culturais, sociais, religiosos, biológicos e outros são tão importantes quanto os psicológicos. As diversas visões e saberes ampliam o conhecimento e percepção acerca do tema para a sua maior e melhor compreensão.
CONSIDERANDO que na prática profissional, independentemente da área em que esteja atuando, o psicólogo é freqüentemente interpelado por questões ligadas à sexualidade.
CONSIDERANDO que a forma como cada um vive sua sexualidade faz parte da identidade do sujeito, a qual deve ser compreendida na sua totalidade;
OBS.: Os profissionais ligados à psicologia, sociologia, antropologia e outros devem saber que os estudos apontam para os múltiplos fatores que contribuem para a construção da identidade de uma pessoa, um processo ao longo da vida.
O fato da expressão sexual fazer parte da identidade do sujeito não significa que não poderá sofrer alterações. O ser humano é dinâmico e sujeito a mudanças de acordo com as suas possibilidades internas e influências sócio-culturais.
Não podemos limitar a pessoa e nem impor a ela a fatalidade da imutabilidade. A identidade do sujeito é formada por diversos papéis que poderão se desenvolver e, outros, que poderão ser abandonados, de acordo com as possibilidades e desejo de cada um.
Abalizar uma construção que sugere a imutabilidade, além de violenta e a serviço de uma determinada ideologia, constitui-se num “psicologismo” inaceitável, um retrocesso para o crescimento e saber da ciência psicológica.
CONSIDERANDO que foi dito que a pratica da homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão; o que é contestável diante dos fatos documentados,
vemos aqui, mais claramente, a censura científica. O CFP impõe uma posição sobre um assunto controverso e toma como definitivas posições em que o saber científico não reconheceu. Esta consideração:
v Não encontra eco nas diferentes correntes psicológicas;
v Sugere que o CFP está se respaldando em correntes políticas e ideológicas relativistas hegemônicas do momento, o que é uma limitação ao saber psicológico ;
v Baseia-se num entendimento parcial da CID 10, publicação da OMS, que procura ser ateórica, em constante revisão e sofre influências culturais e políticas
(anexo 2).
O Conselho não deveria se pronunciar sobre o prognóstico de seus profissionais, no exercício das suas profissões. Isto coloca, claramente, o caráter tendencioso desta Resolução, que é o motivo maior de queixa de qualquer profissional consciente, além da censura científica “a priori”.
Impor uma ideologia e filosofia não cabe a uma categoria profissional – seria o mesmo que tentar moldar a identidade da pessoa à sua maneira, um dano não só para os adultos como também para as crianças e adolescentes em processo de desenvolvimento, o que constitui uma violência social. A gravidade está no fato desta violência ser cometida por uma classe profissional que deveria se preocupar, apenas, com o estudo para a compreensão do comportamento humano, como é a dos psicólogos.
Compreender os fenômenos sociais e psicológicos não nos dá o direito de ditar normas de conduta, “fazendo a cabeça do outro”. É inaceitável este tipo de postura que deve ser banida do nosso meio.
CONSIDERANDO que há, na sociedade, uma inquietação em torno de práticas sexuais desviantes da norma estabelecida sócio-culturalmente;
OBS.: O papel do psicólogo é conhecer, estudar e entender as inquietações sociais e suas normas. Não é legislar sobre elas e nem impor a sua ideologia e nem convicções políticas. Estar ao lado da pessoa/comunidade ajudando-as na reflexão acerca das suas inquietações, assim como a fazer uma análise crítica sobre as suas possibilidades e responsabilidades comportamentais no meio em que vive é diferente de legislar e impor uma única forma de pensar.
CONSIDERANDO que a Psicologia pode e deve contribuir com seu conhecimento para o esclarecimento sobre as questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações;
OBS.: O CFP, através desta Resolução, apresenta a idéia de que está contribuindo para a superação de possíveis preconceitos e discriminações.
De forma sutil podemos perceber o seu caráter discriminatório e preconceituoso para com outras pessoas/grupos sociais. Estou me referindo às pessoas que deixaram, espontaneamente, a homossexualidade e grupos de mútua-ajuda.
O CFP comete o agravante de construir um instrumento para a discriminação de pessoas que requerem, urgentemente, a ajuda de um profissional baseado no conhecimento estereotipado destes deles, em razão da sua fé cristã evangélica. Esta atitude aponta para um ato criminoso, já mencionado na carta a qual esta Resolução e comentários são anexo.
Considerando a informação dada no programa de TV SUPERPOP de que a cada 10 adolescentes homossexuais não aceitos pelos pais por causa da prática OITO deles acabam se suicidando, quando poderia ser evitado pelo tratamento de um profissional de psicologia porque muitas vezes, tanto os pais, quanto o filho homossexual não aceita serem aconselhados por um padre, pastor ou rabino, a presença de uma pessoa neutra religiosamente seria fundamental no processo de reversão dos desejos do adolescente por fim a vida. Sendo realmente válida esta informação ou não, a verdade é que muitos suicídios tem ocorrido entre os adolescentes homossexuais.
OS SETE CONSELHEIROS DA CFP REUNIDOS, RESOLVEM EM 01/1999:
Art. 1° - Os psicólogos atuarão segundo os princípios éticos da profissão notadamente aqueles que disciplinam a não discriminação e a promoção e bem‑estar das pessoas e da humanidade.
OBS.: Em que ética o CFP se baseou? Não contribuímos para a não discriminação discriminando, mas, sim, dialogando, isto é, quando toleramos as diferenças.
Qual é o bem estar que o CFP tem promovido com a Resolução 01/99?
A que humanidade se refere? As pessoas que deixaram a homossexualidade, os grupos de mútua-ajuda, os profissionais que contribuem com o seu conhecimento para ajudar a estes grupos não fazem parte da humanidade?
Art. 2° - Os psicólogos deverão contribuir, com seu conhecimento, para uma reflexão sobre o preconceito e o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos ou práticas homoeróticas.
OBS.: Também cabe ao psicólogo contribuir com o seu conhecimento para uma reflexão e o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que desejam deixar as práticas homoeróticas.
Da mesma maneira, os psicólogos não deverão discriminar e nem estigmatizar os colegas em função de sua fé religiosa, desqualificando-os, enquanto profissionais, mesmo sendo graduados, especialistas, mestres, doutores, portanto, tendo a mesma formação acadêmica que os seus pares. Também não deverão discriminar os colegas em função do seu conhecimento diferenciado, a partir de sua experiência profissional com uma população específica com que trabalha ou contribui com o seu conhecimento científico.
Não se resolve uma discriminação impondo outra. O reconhecimento, tolerância e respeito às diferenças deverão ser perseguidos por todo cidadão de bom senso.
Art. 3° - os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
OBS.: É o paciente quem dá a direção do trabalho para o psicólogo e o papel deste é estar ao lado do paciente para ajudá-lo a efetivar as mudanças que ele mesmo desejar. Quando o psicólogo tenta dirigir o paciente para o que ele não deseja ele sai do atendimento. Se o homossexual procurou um psicólogo é porque ele está ávido pela solução tão desejada: “deixar a prática da homossexualidade”.
As pessoas só mudam o que desejam mudar, na hora que querem e podem mudar. Muitas vezes não querem mudança, mas, apenas, entenderem o motivo pelo qual se comportam desta ou daquela maneira, sentem isto ou aquilo e ... só. Cada caso deverá ser tratado de forma particular e não generalizada.
Porém, parece ingenuidade supor que não hajam pessoas insatisfeitas com a orientação homossexual e não desejosas de receberem ajuda para mudar. As pessoas que procuram atendimento psicológico o fazem espontaneamente, por estarem em estado de sofrimento – egodistônicas.
Considerando que a pessoa esteja adaptada à condição homossexual não teríamos fundamento para “tratá-la” e isto é um fato. Quem não deseja atendimento psicológico, esteja egosintônica, em não estado de sofrimento, não vai procurar ajuda profissional. Se procurar o profissional por outros motivos só será trabalhada nas questões que deseja abordar.
A proposta de cura é desmedida, pois nem médicos nem psicólogos devem prometer cura para qualquer enfermidade ou desconfortos, pois as recaídas poderão acontecer em todo tratamento, quer físico ou emocional. Por estas razões, fala-se tanto em prevenção e prevenção da recaída – é uma abordagem utilizada para aqueles que dela desejam e necessitam.
Este item sugere uma limitação da ação do profissional, impondo-lhe um único direcionamento, pois não se evita a patologização banalizando a mesma.
Esta parece uma medida restritiva aos que desejam e recorrem, livremente, ao atendimento psicológico. Em se tratando de crianças e adolescentes, ainda com identidade em formação o que o CFP recomenda? Colegas não sabem o que fazer - foi o que foi visto no Seminário de Direitos Humanos (CFP dez/02): uma colega fez uma pergunta que não foi respondida – a dúvida dela era com relação ao que fazer com uma criança e o que falar para a mãe que procura o profissional porque o seu filho está apresentando sinais de transtorno de identidade sexual.
Esta Resolução trouxe mais confusão que ajuda, pois esta colega deve ser uma dentre os diversos profissionais que não sabem o que fazer e desconhecem a recomendação da CID 10 que veremos no anexo 2, que respalda a intervenção do profissional de saúde mental nestas situações.
Parágrafo único - Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.
Vejam a que ponto chegaram os praticantes da homosssexualidade. Se isto não é uma doença, existe problemas sérios aí que os psícologos poderiam ajudar a evitar estes casos.
Existe um erro crasso nesta definição da OMS e repetida pelo Dr. Humberto Verona na entrevista que deu logo depois da condenação administrativa de Dra. Rosangela. Veja sua palavra no link que tivemos que copiar internamente porque haviam dois com as mesmas declarações que foram retirados do YOUTUBE. Então veja nosso original abaixo:
O Presidente do CFP, Dr. Humberto Verona fez as seguintes declarações neste vídeo acima:
“E’uma questao não é considerada mais um transtorno, um desvio, uma perversão uma doença. É uma orientação da sexualidade humana e é assim que nós entendemos”
1. É UM TRANSTORNO SIM.
Se não fosse, não tinahmos tantos suicídios de homossexuais que não encotram apoio nos pais, na familia, em psiclogos (PORQUE ESTÃO PROIBIDOS) e restam apenas as ONGs de recuperação de HOMOSSEXUAIS, os pastores, padres e outros OBREIROS de ONGs especializadas no assunto.
Veja os seguintes links de homicídios de homossexuais:
1. Homossexuais e do genero, insatisfeitos com a pratica homossexual compõem o grupo de risco. Veja o link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Orienta%C3%A7%C3%A3o_sexual
Veja em FATORES DE RISCO:
Idade entre 13 e 19 anos (35% dos adolescentes brasileiros entre 13 e 19 anos tem ideação suicida)[47] ou depois dos 65;
OBS: Abuso de substâncias
O abuso de alcóol é um dos principais indicadores de ideação suicida.
Veja também: Drogadição, Cocaína, Droga psicoativa, Alcoolismo
ATT. Estas drogas são muito usadas pelos homossexuais e uma investigação em SHOWS, FESTAS, E PARADAS GAYS demonstram esta realidade cruel. Isto eu vivenciei na pratica já no final da década de 60 quando fui Policial Militar. Normalmente os travestis e gays encontravam-se sob efeito de drogas e alcoolismo. Veja o link :
Veja o que ele diz e o que causou o estardalhaço das Associações e Ativistas Gays pondo em alto risco a vida de Dra. Rozangela que recebeu várias ameaças de morte.
Neste LinVeja os seguinte links :
REALIDADE INCONTESTÁVEL SOBRE O HOMOSSEXUALISMO – DEBATE PELO DR.ZENOBIO FONSECA
http://www.youtube.com/watch?v=N5lw809gB94&feature=fvw
Att. Veja ao final as palavras de um travesti espalhando ódio a quem ver suas declarações enfáticas porem COMPLETAMENTE ERRÔNEAS em relação a Bíblia Sagrada, sendo que ela comete crime por atingir os cristãos e judeus que tem uma reverencia fortissima considera a Bíblia como a unica regra de fé e prática.
Se a prática homossexual não fosse um TRANSTORNO para muitos, a Dra Rosangela não teria atendido tantos homossexuais.
2. É UM DESVIO, DA PERSONALIDADE MUITAS VEZES, SIM.
Não há a menor sombra de dúvida de que a pratica homossexual é um TRANSTORNO ao praticante e que muitos perdem a noção do “certo” e “errado” sendo incitados por líderes ativistas homossexuais, como Léo Mendes em seu BLOG. Veja o link abaixo:
OBS: Nesta semana (fim de setembro/2011) escrevi um email ao Sr. Leorcinio Mendes(Léo), aconselhando-o que retirasse este artigo acima. Veja o que este homossexual que foi um dos primeiros a obter o reconhecimento do casamento gay escreveu. ESTE É O FAMOSO PROSELITISMO E SEVICIAMENTO QUE tenho tido que tem havido fortemente por parte de líderes homossexuais
e nós tambem através de variados ministérios com ONGs que trabalham com dependentes de drogas, alcoolatras, prostitutas, homossexuais, criançs e adolescentes de rua, dentre os quais, calculamos que nestes 25 anos mais de 600 homossexuais deixaram a pratica devido a maneira como foram ajudados. Importante: O resultado de reversão da homossexualidade para a heterossexualidade normalmente foi solicitada por eles mesmos, por participarem diariamente de treinamentos para que fossem libertos das drogas e de todo tipo de vício ou comportamento ao qual a pessoa passa a ser uma escrava dela. Muitas das crianças que acolhemos das ruas de S.Paulo e cidades vizinhas traziam marcas profundas na alma de terem sido abusadas por um marginal jovem de rua. Com a continuidade do abuso, houve um desvio de comportamento de variadas crianças e adolescentes que estavam assumindo serem homossexuais, quando não eram.
1. É UM ATO PERVERSO SIM, EM MUITOS CASOS E ANTI-CONSTITUCIONAL.
Uma grandiosa maioria da população considera a pratica homossexual anti-natural e por serem cristãos, um ato de desagravo aos ensinamentos da Bíblia, lida e tida como regra de fé pela maioria da população Brasileira, que de Gênesis a Apocalipse condena esta prática desde quae 7.000 anos atrás e a população secular a considera uma pratica anti-natural peo mesmo periodo.
A perversidade contida na pratica homossexual vai refletir mais tarde, depois que acabou o show, quando o homossexual (conforme muitos depoimentos que temos) disseram que se julgavam um lixo e quando a festa termina, acaba-se o show, apagam–se as luzes e aí vem os “grilos” na consciencia do praticante que depois de alguns anos, acabam, alguns a ter sua mente CAUTERIZADA e já a prática deste mal os incomoda menos. Veja o tesemunho do próprio Clodovil que declarou diante das telas da TV (um homem tão rico dque tinha tudo que precisava para viver), ter a coragem de dizer que não era feliz com a vida homossexual. Somente os SURDOS e CEGOS não estão vendo isto. Agora para provar um pouco mai da realidade, veja o que dizem os proprios gays das PARADAS GAYS, nos links abaixo:
RELAÇÃO DE VÍDEOS DAS PARADAS GAYS E A SAFADEZA EM PÚBLICO
16.1. A PARADA DA SEM-VERGONHICE
16.2. Crimes homofóbicos - Será verdade - Veja Neste Artigo
16.3. É verdade que em paradas gays os homossexuais fazem sexo na rua e demais lugares públicos
16.4. PARADAS GAY - VEJA O QUE OS PROPRIOS HOMOSSEXUAIS FALAM DAS DEPRAVAÇÕES SEXUAIS
16.5. Sair do armário - Direito ou Obrigação
16.6. SENTI VERGONHA DE SER GAY
16.7. Sexo na Parada Gay
Veja também o anexo abaixo:
17. PRATICA DA HOMOSSEXUALIDADE NO EXERCITO....VEJA COMO AGEM OS HOMOSSSEXUAIS MILITARES
17.1. Ex-soldados forçados a fazer sexo com superior homossexual – 3/10/2010
http://www.youtube.com/watch?v=jO539oJgv3A
17.2. DENUNCIAS contra o major tenente coronel Alberto Almeida do Pará
http://noticias.r7.com/videos/ex-soldados-denunciam-que-eram-obrigados-a-fazer-sexo-para-continuar-a-carreira-militar-/idmedia/c31ebbf682550bb4b5eb1a28d8a46729-1.html
OBS.: Como já vimos a compreensão do comportamento e orientação homossexual deve buscar a contribuição de diversos saberes, quer da psicologia, medicina, sociologia e outros, considerando o entendimento de cada área da ciência.
A proposta da psicologia não é o tratamento da homossexualidade em si, mas de uma ou quaisquer outras condições relacionadas à maneira de viver que coloquem esta pessoa em conflito com ela mesma. Isto deveria ser esclarecido para toda a população. A homossexualidade é como um sintoma e o profissional trabalha o que está por trás do sintoma e não o sintoma em si. Vejam que a maioria (praticamente mais de 90%) dos homicídios, a mídia não publica para não incentiva-lo áqueles que se encontram descontentes em não encontrar uma maneira e nem apoio de profissionais para conseguir deixar a “pratica da homossexualidade”. É um direito inalienável que esta Resolução está impedindo, levando centenas e centenas de homossexuais ao SUICIDIO.
Pessoas em conflito com a sua homossexualidade precisam saber que encontrarão profissionais que se disponham a ajudá-las a superar este conflito. Não apresentar esta possibilidade pode constituir-se um ato criminoso, como os advogados americanos estão atentos e os advogados e legisladores brasileiros já estão na hora de se preocupar.
As instituições religiosas são mais procuradas que os profissionais para receberem suporte na área emocional. A Resolução 01/99 reforça para as mesmas o quanto ineficazes são estes profissionais que não conseguem compreendê-las em sua totalidade, muito menos ouvi-las e menos ainda ajudá-las.
É importante lembrar que muito antes da psicologia existir, enquanto ciência, pessoas contavam com a ajuda religiosa para as suas questões emocionais e isto ainda ocorre. Diversos estudos apontam para a eficácia da fé religiosa e o seu suporte para ajudar as pessoas.
Termos como tratamento e cura não são de domínio da psicologia e nem da medicina. Além do mais, podem ser usados em vários contextos diferentes e segundo entendimentos diversos até mesmo por parte de religiosos.
É preciso tomar cuidado com os julgamentos ignorantes e injustos nos meios psicológicos com relação aos religiosos, pois além de tendenciosidade, que causam exclusão e constrangimentos, são incompatíveis com a proposta dos Direitos Humanos.
Art. 4° - Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.
OBS.: A observação abaixo também se aplica ao Art 3º desta Resolução.
Uma Resolução de qualquer classe profissional não poderá ferir a Lei Magna da nossa nação.
O Art 5º da CF/88 nos assegura o direito à liberdade, igualdade, reunião, livre expressão de pensamento, ir e vir, consciência e de crença, e outros, além de estar muito claro nos Artigos:
v Art. IV – “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;”
Como também no:
v Art. IX - “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independente de censura ou licença;”
Art. 5° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6° - Revogam-se todas as disposições em contrário.
Brasília, 22 de março de 1999.
ANA MERCÊS BAHIA BOCK
Conselheira Presidente
OBS.: As observações feitas sobre esta Resolução são de minha autoria, acrescidas da contribuição das falas ouvidas a partir de 1999 e dos escritos dos amigos, colegas, advogados, psicólogos e psiquiatras e outros das minhas relações. Os seus nomes não foram citados por não ter tido tempo hábil para consultar a todos; alguns que consultei desejam ficar no anonimato, pelas razões expostas na carta e outras de fórum íntimo, que merecem todo respeito.
ii) MAIS FALHAS NA CONCEPÇÃO E APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFP 001/99
Lendo o pronunciamento do CFP sobre questionamentos feitos pelo Ministério Publico Federal quanto a Resolução CFP 01/99, gostaria de expor alguns sérios problemas que provavelmente V.Sa. não tomou conhecimento ainda e que tem afetado não apenas os homossexuais que querem (e tem o direito de acordo com nossa Carta Magna) de contar com o apoio de profissionais ou pessoas qualificadas, no caso os pastores, padres e obreiros com especialização nesta area, e psicologos(que desde 1999 estão proibidos) para deixarem a prática da homossexualidade tão desejada por centenas de Brasilieros que infelizmente acabaram sendo enganados ou forçados, ou por outros motivos acabaram por serem iludidos a se tornaram homossexuais.
O caso é mais grave do que tanto os Conselheiros e o Presidente do CFP quanto V.Sa não terem tomado conhecimento em “campo” do que ocorre com um homossexual que precisa de cuidados de um psicologo e este o nega, por estar impedido pela CFP 01/99 de dar o atendimento solicitado para deixar a pratica homossexual.
No documento da CFP está o parágrafo seguinte: “O documento inclui relevante posicionamento do psicólogo e reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Ricardo Vieiralves, que declara apoio integral á Resolução. O reitor afirma que A literatura séria e reconhecida da ciência psicológica e a comunidade científica não consideram homosexualismo doença e, por isto, intervenções indevidas nos direitos de opção livre de indivíduos só servem à intolerância, à barbarie e à violência social”.
Sabemos perfeitamente o parecer da OMS e do CID 10 que não considera doença o homossexualismo mais. Porém, a partir do momento que esta prática passa a incomodar o praticante, muitos deles se não tiverem o apoio de um profissional da area da psicologia, ou de um pastor, padre, rabino ou obreiros experientes de ONGs que trabalham em varios segmentos e acabam por receber homossexais dentro dos sub-segmentos que elas atuam e que se não fossem as ajudas recebidas dessas ONGs, muitos homossexuais já teriam dado fim a sua propria vida, sendo que antes essas ONGs contavam com psicologos que ofereciam seus serviços gratuitamente, sendo agora impedidos por esta Resolução.
Para seu conhecimento nenhum cristão considera o homossexualismo uma doença, tendo alguns usado palavras como ‘curar’ apenas no sentido de “libertar” para identificar que os praticantes da homossexualidade que foram tratados pelas ONGs tiveram que contar com a ajuda de medicos, psicologos e particurlamente de pastores, e obreiros cristãos experientes, porque no nosso ponto de vista este problema não é apenas humano como pudemos constatar em variados casos. Os cristãos jamais considerou a pratica homossexual, uma doença. Outro detalhe não pesquisado a fundo pela OMS é sobre os malefícios que esta pratica trazem ao praticante do homossexualismo com o passar ds anos pois o anus não foi feito para receber penetração e isto está mais do que confirmado pela medicina. E a partir do instante que o praticante do homossexualismo não deseja mais continuar na pratica mas psicologicamente ele está completamente afetado. E daí a OMS considera uma doença? O mais terrivel é a OMS não considerar perversão, classificando-a como uma prática normal. Se fosse normal não seria combatida pela maioria do povo brasiliero e de todo o mundo. Desculpe-me, mas por trás da OMS tem outros interesses ligados a ONU relativos a redução da população que ela já se declarou oficialmente. Veja o link: http://mortificatio.blogspot.com/2009/12/onu-propoe-reducao-da-populacao.html
Nós a classificamos como um comportamento anti-natural e grave pecado segundo os ensinos Bíblicos e segundo a propria humanidade sem considerar o fator religião, muitos também a considera como pratica depravada desde vários milenios atrás. Para entenderes porque Deus inspirou profetas e apostolos para escreverem contra esta pratica é porque quem comete este pecado não peca apenas contra Deus.
Ele peca contra seu proprio corpo, contra o parceiro(a), contra as famílias representadas por um ato sexual egoísta que apenas traz prazer aos seus praticantes, sem jamais este prazer redundar em em continuidade da vida, satisfação dos pais e parentes que esperam sempre que um dia seus filhos venham a constituir familia e os pais verem a sua geração, fruto de suas uniões matrimoniais. Mas infelizmente muitos por variados motivos preferiram buscar os prazeres apenas para satisfazer sua egoista satisfação carnal.
Esta teoria “do prazer a qualquer custo”, tem trazido o devido dividendo a seus praticantes, como exposto acima, afirma a Palavra de Deus e a história de vida de muitas pessoas que aconselhamos e preferiram continuar na pratica do prazer temporal pecaminoso já não estão mais entre nós, tendo muitos deles morte horrenda devido a AIDS e outras doenças venéreas. Temos certeza que esta prática deve contar com outras alternativas e não apenas oferecer proteção, mas sim orientação dos resultados que ela provoca no praticante, nos seus familiares e em terceiros que acabam por contrair doenças também. Já é sabido pelos medicos que a camisinha já não protégé o individuo de outro tipo de infecção o HPV. Veja o link : http://www.virushpv.com.br/novo/ .
E já temos tratado muitos casos em que o praticante da homossexualidade nos informou que já havia pensado no suicidio por não ter encontrado ajuda, e hoje centenas de centenas deles são gratos pela ajuda de inumeras ONGs e igrejas cristãs, catolicas e judias que estenderam a mão para ajuda-los a deixar tal pratica.
Por variadas vezes encontramos meninos e adolescentes como verdadeiros “farrapos humanos” forçados por adolescentes, jovens de rua e marginais que abusam dessas crianças e adolescentes forçando-as a terem relações homossexuais e com o passar do tempo, o problema de identificação sexual torna-se um sério problema psicológico. Graças a Deus a grande dos que temos tratado deixaram a pratica homossexual devido ao amor recebido e as variadas sessões de aconselhamento pastoral, pois não podemos contar mais com psicologos que após a condenação de Dra Rosangela Justino, nossa colega de ministerio, querida em todo o Brasil pelas preciosas palestras de como educar filhos e conselhos sábios aos pais na Educação de seus filhos, ganhou notória apreciação não somente pela comunidade evangelica Brasileira (hoje quase 40 milhões), mas pela maioria das ONGs, pastores, padres, rabinos e outros envolvidos com algum trabalho na area social.
Então creio que a ultima definição feita pela OMS e o CID 10 não reflete a realidade de “campo” comprovada por variadas ONGs Brasileiras, e também por orfanatos como o que fundamos (distribuidos em variadas casas-lares) que acolhem quase 1000 criancas e adolescentes, dando assistencia integral a crianças e adolescentes na faixa de 0 a 18 anos.
Todas estas definições foram feitas, infelizmente com outras intenções e não representam a realidade vivida por muitos, uma vez que de tempos em tempos a propria ciencia muda, como os conceitos destas entidades mudaram há poucos anos atras. E quem pode garantir que daqui a 20 anos eles não estarão contradizendo o que hoje é uma verdade para eles? Se isto já ocorreu recentemente poderá sofrer mudanças novamente. Principalmente numa ciencia inexata e nova como é o caso da Psicologia. No Brasil ela foi reconhecida há apenas 47 anos atrás, estou certo?
Por isto acho imprópria a afirmação de V.Sa, querer rotular toda intervenção como sendo “ïndevida”quando somente no caso de Dra Rosangela Justino, mais de 300 homossexuais deixaram a homossexualidade sem barbárie, nem intolerancia e muito menos violencia social. E foi injustamente julgada. Já escrevi para o CFP tres cartas com perguntas muito sérias, mas até o momento recebi apenas uma pequena satisfação querendo justificar o julgamento da psicóloga carioca. Resposta esdruxula e sem fundamento, pois entre a Lei e a vida, sempre os cristãos optam pela vida. É um principio Biblico.
O mesmo tem ocorrido com nossos ministerios no Brasil todo e da mesma forma, todos que tomaram a decisão de deixar a pratica homossexual, o fizeram por livre e espontanea vontade, sendo apenas orientados e ajudados a abandonar esta pratica anti-natural que para a maioria da população Brasileira que é catolica, cristã, é também considerada “pecado abominável” como bem descrevem variados textos sobre este assunto de Genesis a Apocalipse Temos variados testemunhos escritos, mas bom seria se o pessoal do MPF-RJ pudesse ver na íntegra um ex-gay e ex-travesti explicando com clareza o grande problema que esta pratica causa aos seus praticantes. Veja os Links abaixo:
Testemunho de Joide Miranda - Ex-homossexual e ex-travesti
http://www.youtube.com/watch?v=tJB1X4XDcDk
http://www.youtube.com/watch?v=bzhAeu3NqkM&NR=1
http://www.youtube.com/watch?v=AZXa_dWUl_c&NR=1
e o seu Senhor também foi crucificado. 8 E jazeräo os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama So O que a CFP (seu Presidente e seus NOVE Conslheiros), com a ajuda da ABGLT e outras associações e ativistas homossexuais fez foi expor á ignomínia nacional, uma senhora de bem, casada, mãe de dois filhos que há mais de 30 anos desenvolveu com muito amor um trabalho social nas dependencias de sua igreja da mesma forma como desafiamos centenas de lideres e pastores nos CONGRESSOS do MEN – Movimento Evangelico Nacional para a Redenção da Criança e do Adolescente desde 1986, para que fizessem o mesmo, ou seja, usassem melhor seus templos que tem um uso em torno de apenas 20% do tempo, para desenvolver alguma obra social. Resultado disto, temos denominações evangelicas que abraçaram o desafio e a maioria acabou por desenvolver variados trabalhos sociais, desde escolas, crèches, até fundar ONGs com a ajuda financeira dos dizimos e ofertas dos proprios membros.
Uma delas nos contou num dos Congressos onde havia mais de 1.000 lideres que trabalham ou desejam desenvolver algum trabalho social que uma das denominações evangelicas saltou de 6 trabalhos sociais que desenvolviam em 1986 para mais de 186 até 2005.
Tenho absoluta certeza que suas palavras “…intervenções indevidas nos direitos de opção livre de indivíduos só servem à intolerância, à barbarie e à violência social” são injustamente aplicáveis aos trabalhos desenvolvidos por tantas ONGs e igrejas cristãs. Como V.Sa. fez uma declaração genérica, foi infeliz porque V.Sa. não foi a campo visitar as ONGs que cito neste documento, pois jamais se aplica este conceito preconceituoso as mais de 1.000 ONGS e igrejas que desenvolvem trabalhos sociais sérios e jamais ocorreram tais “intervenções indevidas” e muito menos com a Dra Rosangela Justino, batalhadora a favor do bem de todos que a procuraram, e muitas vezes, sem dinheiro, ela deixou de cobrar para ajudar alguem que desesperadamente pediu-lhe ajuda. ISTO NINGUÉM VIU. Mostre-nos apenas uma falha em ONGs ou no trabalho da propria Dra. Rosangela cuja intervenção foi indevida, já que seu conceito é generico. E acredito piamente de que todos os apoios que recebemos (e já não recebemos mais por um “furo” ideológico, interesseiro da CFP, que fez aconchavo com a ABGLT que abriu o processo administrativo contra a Dra Rosangela, com o aval de outras associações homossexuais, que tem por pratica perseguir os cristãos e judeus (pastores e padres principalmente) com ações judiciais e ameaças de morte conforme fizeram com outros que tiveram que se refugiar em outros paises para não serem mortos, como o filósofo Alvaro de Carvalho, o escritor Julio Severo, eu, Pr. Dr. Alberto Thieme que recebi 5 ameaças de morte e 4 ameaças de agressão fisica quando for identificado pelos ativistas homossexuais, o Bispo de Olinda cujos clamores pela maneira como foi tratado nos emails e na mídia. Veja o link: http://www.dar.org.br/episcopal/383-da-intolerancia-homossexual.html. Desculpe-me mas a imagem passada para qualquer leitor é que existe um aconchavo claro nas declarações do proprio presidente do CFP e da ABGLT conforme artigo da Folha de S.Paulo “Conselho comemora dez anos de resolução contra homofobia”, | |
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por MARCELO CERQUEIRA SALVADOR, 27/08/09
O que na verdade está ocorrendo não é um combate a HOMOFOBIA, mas sim uma ajuda assumida pelos governos Federal, Estaduais e Municipais contribuindo fortemente para o aumento de adeptos da pratica homossexual através do proselitismo desenvolvido pelos ativistas homossexuais treinados pelas associações homossexuais.
Infelizmente a CFP tornou-se aliada em tudo das associações homossexuais e logicamente luta para manter esta Resolução que impede o homossexual de deixar a prática da homossexualidade que é exatamente o que as associações homossexuais querem, para não perder um cliente. Por isto, digo que estamos diante de uma possível “gaystapo”.
O CFP não pode se posicionar nem a favor e nem contra a homossexualidade. Não é do ambito das funções dos Conselheiros opinar a favor ou contra um comportamento, pois não é de sua competencia interferir na sociedade quanto a isso, mas sim cuidar dos psicólogos de tal forma que venham a ser uteis a sociedade e não impedi-los de ajudar aqueles que clama por ajuda. Desculpe-me pela sinceridade, mas a meu ver deveriam ter vergonha de ter lançado uma Resolução como esta, e isto está provado pelo convite de como combater os cristãos e judeus que recebi e que posso repassa-lo na integra.
Jamais uma instituição séria como deve ser um Conselho Federal de Psicologia, tomar partido de um tema que não lhes cabe opinar. O que está em jogo aqui é a ajuda que a Psicologia pode dar e não o que ela pensa sobre o tema. Veja os comentarios do escritor Julio Severo no seu BLOG, link: http://juliosevero.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
Temos mais do que certeza de que hoje os ativistas homossexuais tem um modo de agir semelhante ao usar o mesmo palavreado, jargões e frases repassadas por lídres homossexuais promovendo o Treinamento dos mais novatos tanto no Brasil como no exterior para se tornarem ativistas homossexuais.
Para que os homossexuais se tornem ativistas, recebem Treinamento gratuito, conforme convite que recebi para que 250 Homossexuais Brasileiros fossem gratuitamente a Lima-Peru, em Maio/2010, para serem treinados para aprendem a combater os cristão e judeus. Percebi, claramente nos mais de 300 emails que recebi, que a primeira coisa que mais incomoda os gays é a Biblia, os princípios cristãos que não aceitam tal pratica por ser considerada anti-natural por toda humanidade por mais de SETE milenios e grave pecado em toda a Biblia, de Gênesis em Apocalipse em 56 textos. Vejam a atitude do travesti quando o program de entrevista do Dr. Zenóbio Fonseca se encerra. Jamais isto poderia ser feito pois aquele cidadão, com certeza, a pedido de alguma Associação Homossexual, aviltou a Biblia considerando-a um “lixo” desprezivel e caduca. Este comportamento feriu milhões de brasileiros que assistiram aquele debate. Veja no link:
REALIDADE INCONTESTÁVEL SOBRE O HOMOSSEXUALISMO
http://www.youtube.com/watch?v=N5lw809gB94&feature=fvw
Percebemos a mesma tônica de argumentos simplerrimos usados por todos ativistas homossexuais que aprenderam o básico de como distorcerem os textos biblicos que podem ser encontrados através do www.google.com.br que foram devidamente combatidos e nenhum deles teve a coragem de contradize-los.
O “apartheid” não é algo que vai acontecer, já está acontecendo e isto causará piores danos ao segmento gay. Eu disse isto ao Toni Reis e ao Leo Mendes, Presidentes da ABGLT, a maior associação homossexual do Brasil, e a um cem numeros de ativistas homossexuais há mais de 2 anos atrás e por isto fui maltratado por grande parte deles. E hoje já vemos os resultados: aumentou o numero de crimes envolvendo homossexuais. Outro dado que não vejo os defensores da pratica homossexual observer é o crescimento de casos de AIDS no segmento gay. Nos EUA, em 2008, a AAP anunciou um crescimento de 50% de soro positivo no segmento gay. E no Brasil tem alguem se importando com isto? Ou apenas importam-se com as ricas realizações das PARADAS GAYS para atrair mais inocentes brasileiros a esta prática depravada. Se não o fosse, não estariam drogados e bebados mais de 20 garotos na faixa dos 10 aos 15 anos, na Parada Gay de 2009. Isto foi visto pessoalmente por um Jornalista que publicou a materia logo depois daquela Parada Gay. Veja o link: http://www.jornaldiadia.com.br/jdd/artigos-e-opinioes/14118-parada-gay-a-festa-da-imoralidade.
Conheço perfeitamente o perfil dos homossexuais, travesties, etc, porque na década de 60 fui militar e não foram poucas as vezes que tivemos que retira-los do Centro de S.Paulo porque estavam transtornando a vida de transeuntes, principalmente na região do bairro Santa Efigenia.
Infelizmente depois de mais de 40 anos, o mesmo volta a ocorrer recentemente em um bairro residencial de Curitiba-PR onde a policia teve que intervir novamente quando um grupo de homossexuais e travestis resolveram fazer ponto num bairro residencial, tentando atrair jovens moradores do proprio bairro.
Seria bom se os vários psicologos que me escreveram cuja maioria se intitulou marxistas/Leninistas lessem o livro “ ERA KARL MARX UM SATANISTA? De Richard Wurmbrand. Logo na introdução vais encontrar as seguintes frases de Marx: "Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, Até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado vê esta espada? O príncipe das trevas, Vendeu-a para mim." (Marx) . Vemos com clareza que a negação da existencia de Deus levou-o á fazer um pacto com o Principe das trevas.
Escrevendo ao Caro Dr. Ricardo Vieiralves, deixando Marx de lado, pois não comungamos com o apoio por ele expressado a Resolução CFP 001/99, conforme V.Sas podem perceber no oficio recebido da CFP, gostaria muito de que o Dr. Vieralalves fosse a “campo” visitar variadas visitar ONGs que cuidam de crianças e adolescentes de rua e abandonados, bem como as ONGs de recuperação de viciados, de alcoolatras, de prostitutas e de homossexuais/lésbicas e do genero e a “calçar os sapatos” de seus dirigentes e obreiros por alguns dias no atendimento aos drogados homossexuais, alcoolatras homossexuais, meninos e adolescentes homossexuais” e sentisse bem de perto o pulsar do coração deles que almejam por libertação desta pratica maldita e não de conselhos chulos de continuarem nesta pratica e se afundar mais no lamaçal da pratica anti-natural e abominavel do homossexualismo, como declara o Livro dos livros.
A verdade é que nos mais de 300 emails que recebi de homossexuais, cada um grita de uma forma que demonstra a insatisfação da vida que levam e infelizmente o governo, psicologos, CFP e CRPs nunca pararam para estudar outras alternativas de ajuda a esta classe de pessoas desnorteadas nos valores morais e sociais da familia, como V.Sa pode ver no testemunho abaixo. O clamor da maioria das centenas que também ajudamos a serem libertos deste mal, tiveram o mesmo problema que o ex-homossexual testemunha abaixo.
Isto não se caracteriza como uma mistura do Cristianismo com Psicologia. De maneira nenhuma, seria como falar em misturar água com oleo. Cada um tem sua função, porém o que a Psicologia não resolve, para Deus não há impossiveis, principalmente para aqueles que realmente creem nEle.
Estejam atentos ao que ele diz e que escrevi tres emails para o Presidente da CFP que não respondeu ao seríssimo problema enfrentado por muitos homossexuais que querem uma solução eficaz para deixar a pratica homossexual e não conselhos para continuar na pratica e aprender como superar seus “grilos” psicológicos. Isto não atende aos anseios dos muitos homossexuais que recebemos e que Dra. Rozangela também recebeu e teve sucesso absoluto na libertação destas pobres criaturas que estavam sofrendo por causa da pratica homossexual, que nehum outro psicologo teve a coragem de peitar o CFP e resgatar mais de 300 homossexuais para uma vida com Deus, pautada no bom senso, na familia tradicional e hoje são felizes pais de familia e até avós. Lembrem-se que quando conflita fé com lei, e morte com a vida, todos os cristãos verdadeiros, optam pela fé e pela vida.
NOTÓRIO SABER????
Deixei para o fim os comentários que CFP escreveu para MPF-RJ sobre o participantes para elaboração da CFP 01/99. Ele disse o seguinte:”O texto apresentado ao MPF reafirma a posição do CFP na defesa a livre orientação sexual e dos direitos humanos. Para sua elaboração, o Conselho Federal de Psicologia convidou profissionais e pesquisadores de notório saber na profissão, como os professores Pedro Paulo Bicalho, Sandra Elena Sposito, Anna Paula Uziel, Marcus Vinícius de Oliveira e Marco Antônio Coutinho Jorge, além do professor Paulo Cecarelli, que participou da construção da Resolução CFP nº 001/99.
Pois bem “os profissionais e pesquisadores de NOTÓRIO SABER na profissão(psicologos, óbvio) tiveram seus curriculos atuais retroagidos a 1999 e para completa surpresa nossa, não existe um sequer que pudesse realmente arcar com tamanha responsabilidade e talvez exceto um que possamos dizer que possuia “RAZOÁVEL SABER”. Sómente o saber não é o suficiente para se fazer uma Resolução como esta. É preciso “anos de Estrada” de experiencia prática no tratamento de homossexuais. Fiz tres faculdades e não saí formado em nenhuma delas. Saí apens INFORMADO, como a maioria que foi citada com NOTORIO SABER, tinha apenas informações por ter cursado uma Faculdade de psicologia, mas não tinham ainda a FORMAÇÃO que vem com a experiencia no dia a dia trabalhando. E este não é o caso da maioria citada.
Tenho todos os curriculos salvos em uma pasta. Se desejar analiza-los como estando no ano de 1999 e desejasse contratar um professor de psicologia para a UERJ, duvido que muitos deles estariam aptos para tal. Pode ser que talvez um ou dois deles possam ter experiencia de campo antes de 1999 que pudesse ser selecionado por V.Sa.
Leia-o no link o interesssante testemunho de Jairo Machado Junior: http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?id=1211 Deus me Tirou do Homossexualismo - Publicado em 7/28/2005
Fim das Considerações Praticas sob ao Oficio enviado pelo CFP ao MPF, Nr.
III) . VEJAMOS O TESTEMUNHO DE OUTRO PSICÓLOGO SOBRE O ASSUNTO:
Psiquiatra Pró-Gays Agora Acredita Que a Mudança é Possível
(9 de Maio de 2001)... O psiquiatra que liderou o grupo que retirou a homossexualidade do manual de diagnósticos em 1973, agora diz que a homossexualidade pode ser mudada.
Seu novo estudo voltou a atenção da mídia em todo o mundo para a conferência anual da American Psychiatric Association – APA (Associação Americana de Psiquiatria) que aconteceu no dia 9 de Maio.
O estudo do Dr. Robert L. Spitzer foi financiado pela unidade de pesquisa do seu departamento. Ele é Professor de Psiquiatria e Chefe de Biometria na Universidade de Columbia.
"Da mesma forma que muitos psiquiatras," diz o Dr. Spitzer, "eu pensava que alguém poderia resistir contra o comportamento homossexual – mas que ninguém poderia realmente mudar a orientação sexual. Agora acredito que isso é falso – algumas pessoas podem mudar e realmente mudam."
Muitas associações de saúde mental têm divulgado recentemente avisos sobre a terapia que muda a orientação sexual. Pode-se renunciar ou resistir aos sentimentos e fantasias homossexuais, muitos clínicos concordam – mas não se pode transformá-los.
Mas em um painel de discussão apresentado durante o encontro anual da A.P.A., Spitzer apresentou a evidência das suas conclusões.
Ele relatou as entrevistas que fez com 200 pessoas (143 homens e 57 mulheres), as quais descreveram suas histórias de sexualidade e envolvimento emocional, incluindo a experiência pessoal de mudança da orientação homossexual para heterossexual.
Dr. Spitzer é conhecido na história da psiquiatria pelo papel científico que desempenhou em 1973 – ele liderou o grupo que investigava se a homossexualidade deveria ser removida do manual de psiquiatria. Dr. Spitzer lançou duras críticas, durante aquele evento histórico, sobre os psicanalistas que queriam manter a homossexualidade na lista das desordens. Desde então, Dr. Spitzer esteve convencido de que a orientação sexual é imutável.
Mas no dia de abertura da conferência anual da A.P.A há dois anos – em 1999 – um grupo de ex-homossexuais que se manifestava à entrada do edifício onde aconteceria a conferência chamou a atenção do Dr. Spitzer.
Os manifestantes faziam objeção à recente resolução da A.P.A., a qual desencorajava a terapia de mudança da homossexualidade para a heterossexualidade. Eles carregavam cartazes com os seguintes dizeres, "Homossexuais Podem Mudar – Nós Mudamos – Perguntem-nos!"
Outros diziam, "Não Me Confirme em Um Estilo de Vida que Estava me Matando Física e Espiritualmente,” e “a A.P.A Traiu a América com a Ciência Politicamente Correta.”
Alguns psiquiatras jogavam fora os folhetos que estavam sendo distribuídos pelos manifestantes. Mas outros paravam para lhes dar algumas palavras de apoio.
Dr. Spitzer estava cético, mas decidiu descobriu por si mesmo se a orientação sexual pode ser mudada. Ele elaborou uma entrevista por telefone com 45 minutos de duração na qual ele mesmo dirigia os tópicos. Muitos dos entrevistados foram indicados pelas organizações - The National Association of Research and Therapy of Homosexuality – NARTH (Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade) e pelo Exodus, um ministério de ajuda para os que lutam com a homossexualidade. Para ser candidato à entrevista, a pessoa tinha que ter experimentado uma mudança significativa da atração homossexual para a heterossexual, e que estivesse durando por pelo menos cinco anos.
Muitos disseram que a fé religiosa era muito importante em sua vida, e aproximadamente 50% das mulheres e 75% dos homens entrevistados tinham se casado (casamento heterossexual). Muitos deles buscaram a mudança porque o estilo de vida gay lhes deixara emocionalmente insatisfeitos. Muitos estiveram perturbados pela promiscuidade, por relacionamentos conturbados, conflitos com valores religiosos e o desejo de viver o casamento heterossexual (ou de permanecer nele, no caso dos que já eram casados).
De um modo geral, os esforços para a mudança não produzem resultados significativos nos primeiros dois anos. Os entrevistados disseram que encontraram ajuda ao examinar suas famílias e vivências da infância, e ao entender como aqueles elementos podem ter contribuído com sua própria identidade e orientação sexual. Relacionamentos saudáveis com pessoas do mesmo sexo, técnicas terapêuticas de comportamento e terapia em grupo também foram mencionados como sendo especialmente úteis.
Para a surpresa dos pesquisadores, de acordo com os entrevistados, um bom desenvolvimento da heterossexualidade foi obtido por 67% dos homens que raramente ou nunca sentiram atração pelo sexo oposto antes do processo de mudança. Quase todos os entrevistados disseram que agora se sentiam mais masculinos (no caso dos homens) e mais femininas (no caso das mulheres).
"Ao contrário do que diz a sabedoria convencional,” Spitzer concluiu, “alguns indivíduos altamente motivados, fazendo uso de vários recursos para mudar, podem alcançar uma mudança significativa em múltiplos indicadores da orientação sexual, e alcançam bom desempenho heterossexual."
Ele acrescentou que a mudança da homossexualidade para a heterossexualidade geralmente não é uma questão de “ser uma coisa ou outra”, i.e., trata-se de um processo contínuo de diminuição da homossexualidade e expansão do potencial heterossexual, o que é demonstrado em ampla diversidade de graus.
Mas, Dr. Spitzer disse, suas descobertas sugerem que a mudança completa – a extinção de todas as fantasias e atrações homossexuais (que geralmente é um alvo considerado irreal em muitas terapias) é provavelmente muito incomum. E mais: quando os entrevistados realmente não mudaram de orientação sexual – por exemplo, a mudança ocorreu na área do controle do comportamento e da identidade própria, mas as atrações pelo mesmo sexo não cessaram completamente – eles disseram ter havido um desenvolvimento da saúde emocional e em seu funcionamento como um todo.
Até hoje, este parece ser o estudo mais detalhado sobre a mudança de orientação sexual que já se fez, versando sobre vários indicadores da homossexualidade. Estudos anteriores normalmente abordavam uma ou duas dimensões da orientação sexual, como comportamento e atração. As ferramentas dessa recente investigação foram desenvolvidas com a colaboração de um psiquiatra de Nova York, Dr. Richard C. Friedman.
Dr. Spitzer usou uma entrevista elaborada de modo que outras pessoas pudessem saber exatamente quais perguntas foram feitas e quais as opções de respostas os entrevistados tiveram para escolher. Todos os dados estão disponíveis para outros pesquisadores, inclusive fitas cassetes onde ficou gravado em torno de 1/3 das entrevistas, as quais (com a permissão dos entrevistados e sem referência aos nomes) podem ser ouvidas por pesquisadores que desejem avançar neste tipo de pesquisa.
Ele expressou sua gratidão a Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade e ao ministério com ex-homossexuais Exodus, “sem o qual este estudo não teria sido possível.”
O presidente da Associação Americana de Psiquiatria, Daniel Borenstein, foi procurado pelo jornal Washington Post para comentar sobre o estudo recente do Dr. Spitzer. “Há um grupo de pessoas que pensa que todo comportamento homossexual deve ser mudado... e eles tentam impor seus valores [sobre os homossexuais], o que é inapropriado”, ele disse.” Só que Saniel Boreinstein se esqueceu que quem desejou deixar a homossexualidade foi o proprio homossexal antes de procurar por um psicólogo”.
Dr. Spitzer concordou que este estudo não deva ser usado para justificar coação, nem como argumento para negar os direitos civis. “Mas os pacientes devem ter o direito,” afirmou Spitzer, “de explorar seu potencial heterossexual.”
--Linda Ames Nicolosi
Aguardamos sua acolhida e resposta favorável ao cancelamento da Resolução CFP 01/99.
Um forte abraço,
Pr.Dr. Alberto Thieme
p/MEN – Mov. Evangélico Nacional para a Redenção da Criança e do Adolescente, com representantes em mais de 20 Estados e alguns com mais de um repr
http://www.jornaldiadia.com.br/jdd/artigos-e-opinioes/14118-parada-gay-a-festa-da-imoralidade
1. É verdade que em paradas gays os homossexuais fazem sexo na rua e demais lugares públicos?
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20110323075922AAZMII8