REIVINDICAÇÃO
'Guerra' pelo Plano Municipal de Educação mobiliza educadores, religiosos e LGBT
Câmara municipal está tomada por pessoas querendo defender a inclusão ou a exclusão do termos gênero e diversidade sexual. Financiamento da educação também preocupa
por Rodrigo Gomes, da RBA publicado 11/08/2015 16:15
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DIVULGAÇÃO/MULHERES DO PT
Ativistas pedem que discussões de gênero e diversidade sexual sejam reinseridas no plano
São Paulo – Centenas de religiosos e ativistas feministas e LGBT – sigla para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e outras identidades sexuais e de gênero – estão fechando a frente da Câmara Municipal de São Paulo reivindicando o atendimento de suas demandas no Plano Municipal de Educação, que deve passar por primeira votação na casa na tarde de hoje (11). Para ser aprovado, o plano precisa do voto favorável de 28 parlamentares.
O grupo evangelista, de maioria católica, quer garantir a exclusão das discussões de gênero e diversidade sexual. Os ativistas pedem que os temas sejam reinseridos no plano. Correm por fora os educadores, que além de defenderem a inclusão dos termos, pedem o retorno de itens que visam a melhorar a qualidade da educação municipal.
VEJA O PAPO FURADO DE QUEM DEFENDE ESTA IDEOLOGIA COMUNISTA: USANDO TEMAS BONS PARA INCLUIR OS QUE NÃO PRESTAM:
VEJA O PAPO FURADO DE QUEM DEFENDE ESTA IDEOLOGIA COMUNISTA: USANDO TEMAS BONS PARA INCLUIR OS QUE NÃO PRESTAM:
"Da forma como saiu da Comissão de Finanças o plano é um retrocesso. E isso vai além da igualdade de gênero. As exclusões que houve impedem o avanço na educação em muitos aspectos", explicou a representante da Ação Educativa no Fórum Municipal de Educação, Ananda Grinkraut.
Entre as alterações realizadas estão a exclusão dos termos "gênero" e "diversidade sexual" de todo o plano, a retirada da obrigação de destinar 30% da arrecadação de impostos à educação básica e 5% à educação inclusiva; a limitação do número de alunos em sala de aula para 25 e a erradicação do analfabetismo em cinco anos.
Entre as alterações realizadas estão a exclusão dos termos "gênero" e "diversidade sexual" de todo o plano, a retirada da obrigação de destinar 30% da arrecadação de impostos à educação básica e 5% à educação inclusiva; a limitação do número de alunos em sala de aula para 25 e a erradicação do analfabetismo em cinco anos.
"Essas alterações vão na contramão daquilo que foi aprovado em 2010, na Conferência Municipal de Educação. E que era resultado de ampla mobilização social", ressaltou Ananda. Outro retrocesso, segundo ela, é a mudança no fórum, que passou de deliberativo para consultivo. "Também havia sido aprovada a paridade no conselho, com representantes da sociedade civil, empresários, educadores etc.. Hoje todos são indicados pelo prefeito ou pelo secretário da Educação", afirmou.
No entanto, essa parte da discussão ficou em segundo pleno devido à disputa entre religiosos, de um lado, LGBT e feministas do outro. Desde que o plano chegou na Comissão de Finanças, grupos católicos têm se mobilizado pela exclusão das discussões e do combate à discriminação de gênero e diversidade sexual. E neste colegiado foram vitoriosos.
Guerra santa, COISA NENHUMA....LUTA PELA FAMÍLIA TRADICIONAL, SIM!
"Não vamos aceitar que destruam a família em nome dessa 'ideologia de gênero', que não objetiva combate a preconceito nenhum", afirmou Jean Carlos Alves, da Aliança de Misericórdia. O grupo trouxe centenas de católicos e um caminhão de som para a frente da Câmara. O grupo defende que a "ideologia de gênero" é um ideal para dizer que não existe homem e mulher, que todas pessoas são neutras.
"Isso é mentira", afirmou Luís Arruda, da Rede Respeito se Aprende na Escola. "Com seis anos de idade eu sofri preconceito e discriminação por ser afeminado. Até eu sair da escola fui vítima de chacota e violência. E isso continua acontecendo todos os dias com milhares de crianças nas escolas. Muitas não aguentam e abandonam os estudos", prosseguiu.
Segundo Luís, o objetivo da inclusão dos termos gênero e diversidade sexual no plano visa unicamente desenvolver o respeito ao próximo (MENTIRA), garantindo que também os educadores recebam formação para aprender a lidar com essas questões. “Queremos que todas as pessoas, homens, mulheres, héteros, gays, lésbicas, transexuais e travestis sejam respeitadas e tenham condições de estudar com dignidade”, concluiu. ISTO É PAPO DE ATIVISTA GAY E COMUNISTA, POIS TODOS SÃO RESPEITADOS E TRATADOS COM DIGNIDADE. QUEM NÃO FOR, JÁ EXISTEM LEIS PARA PUNÍ-LAS. NADA DE PRIVILÉGIOS PARA MINORIA NENHUMA.
Parlamentares
Parlamentares
Dentre os vereadores há uma clara divisão entre prós e contrários à inclusão de gênero e diversidade sexual no plano. Do caminhão de som dos religiosos, Ricardo Nunes (PMDB) defendeu a exclusão dos termos.
“Nós não queremos gênero no plano. Não queremos acabar com a família. Ninguém vai mexer com as nossas crianças”, disse Nunes. Ele acredita em “votação esmagadora” do plano como está e pediu que os religiosos voltem na próxima semana.
Para Toninho Vespoli (Psol), vai ser uma luta intensa. Ele lembrou que hoje a violência contra mulheres e LGBT está em todas as escolas. E citou os vídeos “Top10” que expõem e difamam meninas adolescentes em várias regiões da cidade. “A ideologia implementada hoje nas escolas é a do machismo e da violência. ISTO É PAPO DE POLÍTICO COMUNISTA, LOGO DO PSOL? Sou católico e fico muito triste de ver esse preconceito”, afirmou. PRECONCEITO É QUERER METER GUELA A BAIXO DOS PAIS PARA OS ATIVISTAS GAYS HOMOSSEXUALIZAREM NOSSAS CRIANÇAS. NÃO VÃO CONSEGUIR! TIREM O CAVALO DA CHUVA. VÃO PARA OS INFERNOS COM ESTA IDEOLOGIA DESGRAÇADA!
OBS: OS PARÁGRAFOS EM AMARELO FORAM INCLUÍDOS PELA ADHT NESTE ARTIGO COM FINALIDADE DE ENGANAR A POPULAÇÃO BRASILEIRA.
OBS: OS PARÁGRAFOS EM AMARELO FORAM INCLUÍDOS PELA ADHT NESTE ARTIGO COM FINALIDADE DE ENGANAR A POPULAÇÃO BRASILEIRA.
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