COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Queremos o direito ao voto IMPRESSO, STF pois a CÂMARA E O SENADO já aprovaram!

Pressionando Presidente TSE Jose Antonio DiasToffoli e 1 outro/a

Queremos o direito ao voto IMPRESSO, STF. O povo exige transparência nas eleições, ou adotamos o antigo sistema ou o TSE terá de adaptar as urnas eletrônicas de modo que a cada voto seja emitido um comprovante impresso, que poderá ser usado em caso de fraude.


Num país onde o povo não tem sua vontade respeitada, não pode ser considerado democrático. Já vivemos num comunismo velado, e este ato de desrespeito à vontade do povo, serviu para reforçar nossa descrença em todos os representantes que lutam contra a Nação. O Congresso Nacional aprovou e Dilma vetou o projeto que previa a impressão, pela urna eletrônica, do registro do voto do eleitor. Segundo o projeto, esse comprovante seria depositado em um local lacrado após a confirmação pelo eleitor de que a impressão estava correta. Ao justificar o veto, Dilma argumentou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manifestou-se contrariamente à sanção do item porque isso geraria "altos custos", com impacto de R$ 1,8 bilhão. "Além disso, esse aumento significativo de despesas não veio acompanhado da estimativa do impacto orçamentário-financeiro, nem da comprovação de adequação orçamentária", explicou a presidente. O povo paga por todas as despesas públicas, o TSE não pode usar como justificativa alto custo. A mínima suspeita que paira sobre o atual sistema de Urnas Eletrônicas já é motivo mais do que suficiente para que seja respeitada a vontade do povo e o regresso do voto impresso. É um desrespeito á democracia, visto que a vontade do povo não está sendo levada em conta numa questão tão séria. Não há provas de que as urnas são confiáveis, um comprovante impresso seria um reforço para se utilizar caso haja desconfiança por parte do eleitor onde o TSE poderia utilizar e refutar qualquer acusação de que o sistema é falho ou que exista fraudes. Exigimos um comprovante impresso, mesmo que o custo seja pago pelo cidadão, como todas as regalias que mantemos com nossos altos impostos. Justificar alto custo por um pedaço de papel, que garante a transparência da democracia e ausência de fraude, além de insustentável é antidemocrático e completo desrespeito aos eleitores. Se não existe fraude, queremos a prova, nos privar disso é brincar com a inteligência do cidadão.

Faça sua parte. Além de assinar a petição abaixo, envie por email ou correio a carta abaixo. O email do Presidente do TSE, José Antonio Dias Toffoli é: presidencia@tse.jus.br .
CARTA PARA
Presidente TSE Jose Antonio DiasToffoli
Presidente de Executivo Dilma Rousseff
Pelo direito do VOTO IMPRESSO, o povo NÃO confia nas urnas. É nosso direito um comprovante impresso que possa ser usado para sanar a suspeita de fraude.
Num país onde o povo não tem sua vontade respeitada, não pode ser considerado democrático. Já vivemos num comunismo velado, e este ato de desrespeito à vontade do povo, serviu para reforçar nossa descrença em todos os representantes que lutam contra a Nação. 

O Congresso Nacional aprovou e Dilma vetou o projeto que previa a impressão, pela urna eletrônica, do registro do voto do eleitor. Segundo o projeto, esse comprovante seria depositado em um local lacrado após a confirmação pelo eleitor de que a impressão estava correta. Ao justificar o veto, Dilma argumentou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manifestou-se contrariamente à sanção do item porque isso geraria "altos custos", com impacto de R$ 1,8 bilhão. "Além disso, esse aumento significativo de despesas não veio acompanhado da estimativa do impacto orçamentário-financeiro, nem da comprovação de adequação orçamentária", explicou a presidente. 

O povo paga por todas as despesas públicas, o TSE não pode usar como justificativa alto custo. A mínima suspeita que paira sobre o atual sistema de Urnas Eletrônicas já é motivo mais do que suficiente para que seja respeitada a vontade do povo e o regresso do voto impresso. É um desrespeito á democracia, visto que a vontade do povo não está sendo levada em conta numa questão tão séria. Não há provas de que as urnas são confiáveis, um comprovante impresso seria um reforço para se utilizar caso haja desconfiança por parte do eleitor onde o TSE poderia utilizar e refutar qualquer acusação de que o sistema é falho ou que exista fraudes. Exigimos um comprovante impresso, mesmo que o custo seja pago pelo cidadão, como todas as regalias que mantemos com nossos altos impostos. 

Justificar alto custo por um pedaço de papel, que garante a transparência da democracia e ausência de fraude, além de insustentável é antidemocrático e completo desrespeito aos eleitores. Se não existe fraude, queremos a prova, nos privar disso é brincar com a inteligência do cidadão.

Compartilhar é preciso, vamos lutar para que chegue até o excelentíssimo ministro Toffoli reveja seus conceitos

Tayssa Nogueira
Maringá, Brasil
5 de out de 2015 — Esclarecendo que o voto impresso não deixaria de ser através da urna eletrônica. Trata-se de um comprovante gerado através da urna, que serviria como um reforço em caso de dúvidas ou desconfianças. Com esse comprovante poderíamos conferir se o voto eletrônico é mesmo isento de fraude eleitoral.

Fonte: https://www.change.org/p/tribunal-superior-eleitoral-jos%C3%A9-ant%C3%B4nio-dias-toffoli-a-favor-do-voto-impresso-nada-de-urnas-que-podem-ser-manipuladas

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