30 de janeiro de 2015
Hoje Jean Wyllys impede curso para pastores, amanhã mandará fechar igrejas
Joel Engel
A
tentativa do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) de impedir um curso para
pastores ministrado pelo ex-homossexual Claudemiro Ferreira é uma mostra
absurda da ditadura ideológica que o parlamentar está disposto a impor caso mantenha
sua influência sob o Governo.
O
curso previsto para acontecer entre os dias 19 e 23 do presente mês foi
interrompido pela Justiça após o parlamentar – homossexual assumido e principal
opositor da cultura judaico-cristã no país – ter denunciado ao Ministério
Público do Distrito Federal (MP-DF) que o curso tratava a homossexualidade como
“doença”.
Os
palestrantes Airton Williams e Claudemiro Soares foram intimados pelo
Ministério Público a comparecer no Núcleo de Enfrentamento a Discriminação
durante o evento em Brasília. Contra eles, foi feita por Wyllys uma acusação
sobre “charlatanismo”. Uma denúncia absurda, já que o tema do evento não tem
qualquer perspectiva de ter discurso de intolerância ou homofobia.
Wyllys
está agora disposto a tudo para impedir e influenciar nos trabalhos das igrejas
cristãs. Talvez seja por isso que o parlamentar seja favorável ao ensino do
islamismo nas escolas públicas do Brasil. Se as lideranças não reagirem agora
ninguém poderá impedi-los de interromper outras reuniões para intimar pastores
a depor.
O
fato é que há movimentos querendo impedir que a verdade seja pregada no Brasil.
O cartaz do evento dizia somente: “Homossexualismo: ajudando, biblicamente, a
prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua
sexualidade”. Agora é crime no Brasil ensinar que a homossexualidade é pecado?
É justamente o que o deputado deseja, que a opinião contra a prática seja
criminalizada, instaurando uma ditadura moral.
Wyllys,
por exemplo, sente-se no direito de defender a prostituição como prática
exemplar para a sociedade, inclusive apresentou um projeto para que as
prostitutas tenham os mesmos direitos de trabalhadores comuns. Mas os cristãos
não tem o direito de se posicionar contra a homossexualidade? Isso é
revoltante. Mordaça, ditadura ideológica, autoritarismo e imposição é coisa de
nazistas.
Não
aceito ditadura ideológica, mordaça ou gueto, nem para mim nem para ninguém,
nem para o crente nem para o ateu, nem para o heterossexual nem para o
homossexual. Se qualquer pessoa tem o direito de defender o aborto, o uso de
drogas, práticas criminosas, tem gente até favorável a pedofilia, e o
Ministério Público não interfere, nós cristãos temos o direito de oferecer
ajuda para homossexuais que queiram deixar essa prática.
O
deputado gosta de acusar os cristãos de preconceituosos e fundamentalistas.
Lenin quem disse: “Xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz.” Wyllys é
um oportunista que tenta manter seu nome em alta as custas de perseguir e
intimidar cristãos Brasil a fora.
Se
nos calarmos agora, se os cristãos aceitarem essa imposição ideológica, devem
estar preparados para verem pastores e padres sendo presos acusados de
homofobia por pregar contra o pecado da prática homossexual em suas igrejas.
Temos que dar uma resposta à altura a esse episódio.
O
Ministério Público recuou na denúncia, decidiu arquivar o caso por não haver
indício de discriminação após o depoimento de um dos palestrantes, que levou o
promotor a conclusão óbvia: o curso é voltado para lideranças evangélicas
interessadas em acolher homossexuais.
Nós
cristãos precisamos aprender a enfrentar a apostasia e lutar contra a
influência do mal na sociedade moderna. Precisamos nos posicionar em defesa do
evangelho. Em Salmos 2:8 diz: “Pede-me, e te darei as nações como herança e os
confins da terra como tua propriedade”. Deus está disposto a nos entregar essa
nação, para que o mundo testemunhe da sua glória, mas precisamos estar
dispostos a nos posicionar contra a apostasia, o pecado, a depravação moral, o
anti-cristo.
O que
se insinua é que as pessoas podem escolher agir por qualquer motivo, menos pela
fé. Isso é puro preconceito, intolerância religiosa, perseguição, cristofobia,
violação dos direitos humanos, dos direitos constitucionais que nos garantem a
livre manifestação de culto. O cristão deve ser sal e luz para o mundo e deve
apontar o temor do Senhor e seus mandamentos como dever de todo o homem
(Eclesiastes 12:13).
Ateus
tem o direito de se manifestar contra a fé, mas não de tentar impedir a
manifestação de culto. Se aceitarmos essa imposição ideológica, em breve nossas
escolas de obreiros e escolas bíblicas dominicais serão fiscalizadas por órgãos
públicos para ter seu conteúdo aprovado.
Fonte: GospelPrime
Divulgação: www.juliosevero.com
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