Ajude-nos a DENUNCIAR ISTO…! Olha o cuidado que os pais devem ter com seus filhos…toda atenção é pouca.
Esta reportagem gravíssima contém fotos de páginas criminosas no Facebook. Se não conseguir visualizar, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2012/05/criancas-estupradas-e-sodomizadas-em.html
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Crianças
estupradas e sodomizadas em páginas do Facebook
Bomba!
Rede social favorita dos EUA é um paraíso de pedófilos
Chelsea Schilling
(MATERIAL EXPLÍCITO: Esta reportagem contem detalhes
explícitos de abuso sexual de crianças, conforme mostrado em várias páginas do
Facebook. O WND imediatamente denunciou imagens de pornografia infantil e abuso
sexual de crianças ao FBI. As fotografias censuradas aqui publicadas estão
entre as mais moderadas que encontrados.)
Ela é baixinha, morena, com olhos castanhos, mal
completou 10 anos, e está nua; posando para o homem que a estuprou e trocou sua
foto como moeda com milhares de predadores insaciáveis no Facebook.
A menina não sorri, porque sabe o que virá depois. Seu
agressor irá compartilhar fotos e ganhar o direito de se vangloriar diante de
milhares de outros depravados iguais a ele, que irão trocar suas próprias fotos
eróticas (geralmente enviadas de celulares) de meninos e meninas que eles
estupram.
Ela é linda. Aliás, poderia ser sua filhinha ou sua irmã
mais nova. Seus cachinhos pendem sobre a sua jovem pele. Seu corpo nu mostra
claramente que ainda não se desenvolveu. Mas tornou-se um brinquedo sexual, uma
figurinha colecionável para adultos, um meio de excitar depravados sexuais pelo
mundo.
Existem muitas outras meninas e meninos como ela; não
em alguma revista vulgar nos fundos de uma livraria adulta, nem em um vídeo
caseiro do Bairro das Luzes Vermelhas, nem nos becos de Bangladesh, mas em
páginas de uma das mais bem sucedidas entre as novas empresas de internet no
mundo.
Descubra o lado negro do Facebook, uma empresa
onipresente com sede nos Estados Unidos, que está para fazer uma oferta pública
inicial em que se espera avaliar a empresa em 100 bilhões dólares.
Imagens
explícitas de crianças sexualizadas menores de 12 anos e de adultos
estuprando crianças são colecionadas entre círculos de pedófilos no Facebook.
Os print-screens publicados estão entre os mais “leves” dos que foram
achados.
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Outro perfil mostra um garotinho de certa de 8 anos,
que se parece com um jovem esportista ou escoteiro da vizinhança. Ele foi
forçado a se despir em uma cama, segurar os tornozelos atrás da cabeça para que
seu captor fotografasse sua genitália e seu ânus.
Outro garoto, de cerca de 12 anos, está deitado de
barriga para baixo em uma cama enquanto um homem adulto o penetra. A foto foi
enviada por um celular, tirada ao vivo por uma terceira pessoa no quarto que
observava o estupro da criança e enviava a imagem ao Facebook.
Em outras páginas, os depravados da pornografia
infantil compartilhavam uma foto de duas meninas nuas se beijando e trocando
carícias em um ambiente externo. Outro menino ainda, que aparenta cerca de 4
anos, recebendo sexo oral de uma criança cerca de dois anos mais velha.
Outras crianças na mesma faixa etária são mostradas
sodomizando umas as outras, ou sendo estupradas por homens ou mulheres adultas,
com links das fotos e vídeos postados no Facebook. Álbuns inteiros de meninos e
meninas explorados estão visíveis para o público e compartilhadas com um mero
clique.
Um usuário do
Facebook identificado como “Kidsex Young” rapidamente adiciona outros com
interesses similares para trocarem fotos e vídeos de abusos.
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Na página do Facebook chamada de “Kidsex Young”, um
homem pergunta aos outros, “Vamos trocar vídeos?” Outro usuário posta o vídeo
de um homem nu acariciando um bebê em uma cama.
Perfil de um Predador do
Facebook
Como parte de uma investigação secreta, o WND utilizou
perfis falsos no Facebook e localizou dezenas de imagens de pornografia
infantil após adicionar vários prováveis pedófilos e predadores que trocam
milhares de fotos pornográficas na rede social.
Durante a investigação, comunidades inteiras de
predadores foram facilmente encontradas no Facebook. Os pornógrafos infantis
utilizam os grupos como pontos de encontro para encontrar outros com interesses
similares. Muitos dos agressores listam interesses similares em seus perfis,
incluindo termos como “treze”, “Lolita”, “Justin Bieber”, “incesto” e “PTHC”
(sigla em inglês para “pornografia explícita pré-adolescente”). Suas atividades
podem incluir “Receber fotos eróticas”, e assinam páginas de fãs explícitas no
Facebook, postadas à vista de todos.
“PedoBear”,
desenho de um urso pedófilo, utilizado por pedófilos para identificarem um ao
outro no Facebook.
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Na maioria dos casos, pedófilos e pessoas que
compartilham pornografia infantil possuem dois tipos de amigos: 1) pervertidos
sexuais que possuem interesses similares e 2) crianças inocentes que eles
encontraram e adicionaram no Facebook. Muitos predadores estabelecem um
relacionamento virtual com uma criança, convencem-nas a enviar fotos
provocantes ou até mesmo as convencem a se encontrar com eles pessoalmente.
Os nomes abaixo são de grupos e páginas reais
atualmente ou anteriormente disponíveis para usuários do site de todo o mundo:
Kidsex Young
Preteen Lesbians
10-17 Teen Bisexual
Incest (“curtido” 2,119 vezes em 19 de abril de 2012)
PTHC (preteen hard-core pornography)
12 to 13 Boy Sex
Young Gay Pics and Movie Trade
Gangbanging
Hot and Teen Lesbians
Bl*wjob Fan Page (curtido 1,662 vezes em 20 de abril de 2012, a maioria por meninas e algumas jovens aparentemente adolescentes)
Young Lesbians
Teen Sex
Love Little Kids
I.ncest Forever
Menfor Babygirls
Sex Little Girls
Nude Teens
F**k Young Girls
F**k Young Boys
Preteen Lesbians
10-17 Teen Bisexual
Incest (“curtido” 2,119 vezes em 19 de abril de 2012)
PTHC (preteen hard-core pornography)
12 to 13 Boy Sex
Young Gay Pics and Movie Trade
Gangbanging
Hot and Teen Lesbians
Bl*wjob Fan Page (curtido 1,662 vezes em 20 de abril de 2012, a maioria por meninas e algumas jovens aparentemente adolescentes)
Young Lesbians
Teen Sex
Love Little Kids
I.ncest Forever
Menfor Babygirls
Sex Little Girls
Nude Teens
F**k Young Girls
F**k Young Boys
Como o nome sugere, o “PedoBear” é um desenho de um
urso pedófilo, utilizado por pedófilos para identificarem um ao outro no
Facebook. No momento dessa reportagem, havia 267.064 páginas “curtidas” de
dezenas de páginas cheias de grupos que continham o termo “PedoBear”. Em alguns
desses grupos, o WND encontrou imagens bastante preocupantes.
Parece haver poucas restrições a esses grupos pela
rede social.
Apesar de repetidas solicitações, o Facebook não
respondeu as ligações telefônicas e e-mails do WND a respeito das numerosas
imagens, vídeos ou páginas explícitas direcionadas a depravados sexuais.
Michelle Collins é vice-presidente da divisão da
exploração de crianças no Centro Nacional de Crianças Desaparecidas e
Exploradas, conhecida pela sigla em inglês NCMEC. O Ministério da Justiça dos
EUA financia a organização sem fins lucrativos, que mantém um canal para denúncias de pornografia infantil e envia as
pistas para as agências de segurança apropriadas.
Ela disse ao WND que o NCMEC recebe denúncias de todas
as redes sociais.
“Se eles obtiverem conhecimento, a lei exige que
denunciem”, afirma Collins. “Com a natureza global disso e com empresas do
tamanho do Google, Facebook e outros, há indivíduos utilizando seus sistemas de
todas as partes do globo. Então, em muitos casos, recebemos denúncias de
empresas que indicavam que imagens de pornografia infantil eram enviadas de
[locais pelo mundo]… A média no ano passado foi de cerca de três dias para que
o conteúdo fosse removido”.
Ao ser perguntada se as páginas e grupos explícitos do
Facebook poderiam agravar o problema, permitindo que milhares de predadores de
crianças interagissem para trocar fotos, Collins acredita que sim: “Existem
palavras-chave que indicam que indivíduos com interesses comuns por crianças
estariam debandando para… Acredito que essa é uma razão muito boa”.
Por trás das imagens
A maioria desses predadores não está simplesmente
procurando imagens de pornografia infantil. Em um estudo conduzido em 2007 pela
Agência Federal de Prisões, no qual psicólogos conduziram uma pesquisa de
opinião detalhada sobre o comportamento sexual de criminosos virtuais, 85%
deles afirmaram ter cometido abuso sexual contra menores, de toques
inapropriados a estupros.
O Ministério da Justiça dos EUA explica: “Na maioria
dos casos de pornografia infantil, o abuso não é um acontecimento que ocorreu
uma única vez, mas uma vitimização contínua que progride ao longo de meses ou
anos. É comum que os produtores de pornografia infantil cuidem de
crianças ou cultivem um relacionamento com a criança, para com o tempo
gradualmente sexualizar o contato. O ato de cuidar estimula uma falsa
sensação de confiança e autoridade sobre uma criança com vista a insensibilizar
ou quebrar sua resistência ao abuso sexual”.
Essa foto foi
encontrada em um álbum postado em um dos vários perfis do “PedoBear”,
personagem de desenho que os pedófilos utilizam para identificarem um ao
outro.
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Richard
Lepoutre esteve ativamente envolvido na luta para proteger crianças do
abuso sexual por mais de 25 anos, e é cofundador da luta contra pedófilos no
Facebook com a campanha Parem com a Pornografia Infantil no Facebook. Ele também
trava uma batalha contra a exploração comercial do sexo por meio do seu
trabalho nas campanhas Stop Online Exploitation (Parem com a Exploração Online)
e Men Against Prostitution and Trafficking (Homens Contra a Prostituição e o
Tráfico).
“Não é apenas uma questão de imagens”, afirma
Lepoutre. “Na maioria dos casos, essas imagens estão associadas a crianças
abusadas sexualmente. Sabemos que isso é o que está acontecendo. Eu teria o
cuidado de não caracterizar isso como pessoas ruins tirando fotografias de
menininhas nuas ou seminuas. É muito mais do que isso, porque em quase todos os
casos essa sessão fotográfica é a foto ou a filmagem do estupro de fato da
criança”.
O colaborador de Lepoutre nessa batalha contra a
pornografia infantil é Raymont Bechard, autor de “The Berlin Turnpike: A
True Story of Human Trafficking in America,” (“Pedágio de Berlim: Uma
História Verídica do Tráfico de Pessoas nos Estados Unidos”), uma análise
histórica da exploração comercial do sexo e do seu lugar dentro de todas as
comunidades americanas. Berchard também escreveu “Unspeakable: The Truth Behind
the World's Fastest Growing Crime” (“Inominável: A Verdade por Trás do Crime
que Mais Cresce no Mundo”). Ele lançou a campanha Men Against Prostitution And
Trafficking, uma comissão de ação política contra o tráfico de pessoas nos EUA,
e é cofundador da Stop
Child Porn on Facebook.
Em “The Berlin Turnpike”, Bechard explica: “Sites de
redes sociais como Facebook, MySpace e Twitter mudaram o jogo completamente.
Com uma enorme popularidade (e crescendo a cada dia que passa), esses sites gratuitos
oferecem ferramentas muito poderosas para homens que compram sexo, cafetões e
pedófilos que colecionam pornografia infantil. Em um estratagema de marketing
brilhantemente tortuoso, cafetões utilizaram esses sites de maneira que os
homens não precisam mais procurar mulheres nas esquinas ou na internet. Por
meio das redes sociais, as mulheres vão a eles…
“Muito mais flagrante foi a utilização do Facebook por
pedófilos para se conectarem uns aos outros pelo mundo e trocarem material
sexualmente explícito de crianças, outra forma de tráfico de pessoas, conforme
legislação americana”.
Em um grupo do
Facebook chamado de “Forbidden Incest” (Incesto Proibido), uma “adolescente”
demonstra interesse por um “papai amoroso” e recebe resposta de vários
pretendentes.
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Bechart observa que um perfil do Facebook do início de
2011, sob o nome fictício de “Marcos Teia”, tinha mais de 500 “amigos” que
trocavam fotos. Uma das primeiras imagens de sua galeria retrata uma criança de
apenas 6 ou 7 anos.
“Ela não estava sorrindo na foto. Com a cabeça
levemente inclinada para a direita, olhava envergonhada para a câmera. Seu
cabelo estava arrumado em alto estilo, com fitas verdes e amarelas. Além da
maquiagem, estava usando batom, lápis de olho e sombra. Estava em um ambiente
externo, com o céu azul e colinas não identificadas no fundo. Segurava um
boneco inflável do Patolino. E estava completamente nua”.
A coleção crescia a cada hora que passava. Depois que
o perfil de “Marcos Teia” foi denunciado, desapareceu temporariamente, mas logo
ressurgiu.
“Um dia ele estava no Facebook com centenas de amigos,
cujos perfis também exibiam fotografias sexualmente explícitas de crianças e
adultos no site da rede social, e no dia seguinte havia desaparecido. Poucos
dias depois estava de volta, ávido por aceitar solicitações de amigos de quem
quer que fosse”.
Bechard também encontrou o perfil de um “Marcos
Robson”.
“As fotografias eram imagens explícitas de meninas,
aparentando a idade de 3 a 9 anos”, explica. “As imagens mostravam essas
meninas envolvidas em sexo vaginal, oral e anal. Algumas estavam imobilizadas
com silver tape. De acordo com o mural do grupo, “sex little girls” tinha 51
membros e o número de fotos havia aumentado para 37, incluindo uma que parecia
ser uma menina recém-nascida e a genitália de um homem adulto”.
Os depravados
sexuais utilizam páginas como a “I.ncest Forever” (“Incesto para Sempre”)
para se encontrarem com outros que têm interesses similares.
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Fazendo anúncios de sites
de pornografia infantil
Bechard disse ao WND que os colecionadores de
pornografia infantil estão lucrando com a postagem no Facebook de links
externos para suas galerias de vídeos no Facebook.
“Muitas dessas pessoas possuem galerias secretas e
links para vídeos que baixaram ou fizeram eles próprios”, afirma. “É aí que
eles ganham dinheiro, com vídeos”.
Durante uma investigação do WND, era comum encontrar
links para sites externos de pornografia infantil, com títulos de fotos e
vídeos. Abaixo estão alguns desses títulos:
“Arabian boy f–k his neighbor 13 yo” (“Menino árabe
f**e seu vizinho de 13 anos”)
“Mom seduces son in bedroom” (”Mãe seduz filho no quarto”)
“Arabian teacher rapes his student” ("Professor árabe estupra aluno”)
“Boys f–k each other” (“Meninos f***ndo”)
“Arabian boy f–k his younger brother in the a–” (“Menino árabe f**e irmão mais novo no c*”)
“Circumcision of boys” (“Circuncisão de meninos”)
“Mom seduces son in bedroom” (”Mãe seduz filho no quarto”)
“Arabian teacher rapes his student” ("Professor árabe estupra aluno”)
“Boys f–k each other” (“Meninos f***ndo”)
“Arabian boy f–k his younger brother in the a–” (“Menino árabe f**e irmão mais novo no c*”)
“Circumcision of boys” (“Circuncisão de meninos”)
O administrador do grupo “Planet-of-Boys” (“Planeta
dos Meninos”), postou um informe aos seus visitantes da sua página do Facebook:
“Visite nosso blog e bate-papo ao vivo, onde pessoas
que amam meninos compartilham e-mails e links em segurança; você pode ser
excluído se fizer isso no facebook, mas em nosso blog você não será excluído e
irá se divertir o tempo todo”.
“Eles não faziam ideia de
que isso existia”
Bechard disse que um dos maiores obstáculos é o de
superar a falta de conhecimento do público sobre a pornografia infantil no
Facebook.
“Um dos problemas é o fato de poucas pessoas sequer
saberem que esse problema existe”, afirma. “Ninguém sabe disso”.
Bechard e Lepoutre informaram aos gabinetes de congressistas
que trabalham na área de abuso infantil e exploração comercial do sexo a
respeito da pornografia infantil no Facebook.
“Eles não faziam ideia de que isso existia, porque
todos confessaram que adoram o Facebook”, afirma Bechard. “A rede social os
ajuda a se elegerem ou a evitar que outros se elejam. Todo mundo utiliza o
meio”.
Segue uma reportagem local a sobre a assustadora
tendência:
As pessoas que se importarem podem fazer o seguinte:
Se você deparou com algum conteúdo que aparente ser de
pornografia infantil, denuncie imediatamente ao Centro de Denúncias de
Crimes Virtuais do FBI.
(A Parte 2 dessa série de reportagens irá examinar a
resposta do Facebook e de autoridades de segurança a respeito da atual batalha
contra a pornografia infantil no Facebook.)
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Kids raped, sodomized on Facebook pages”
Fonte: www.juliosevero.com
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