França: Islamistas do Facebook Atacam em Bandos
- Os "centros moderadores" das empresas de redes sociais estão, via de regra, localizados em países francófonos com mão-de-obra barata, no Norte da África e Madagascar. Na França há fortes rumores segundo os quais os moderadores do Facebook estão localizados em países muçulmanos de língua francesa como a Tunísia, Argélia e Marrocos. O Facebook jamais confirma nem nega a terceirização de seu trabalho de "moderação" a empresas que empregam mão-de-obra muçulmana barata no Norte da África.
- Não causa espécie o fato que os disseminadores de ódio muçulmanos continuem proliferando no Facebook, enquanto os anti-islamistas são hostilizados e veem suas contas excluídas.
- Esses usuários do Facebook, assim como dezenas de outros, são vítimas de "bandos" islamistas. Uma vez que as opiniões e análises desses usuários do Facebook ficam sob a lupa da rede social, eles são acusados de "racistas" e "islamófobos" ao Facebook e as suas contas são então excluídas.
Fatiha Boudjalat, cofundadora do movimento secularista Viv(r)e la République, é uma figura proeminente do anti-islamismo na França. Ela é constantemente entrevistada pelas redes de rádio e TV e seus artigos opinativos são corriqueiramente publicados no Le Figaro. Recentemente, Boudjalat teceu pesadas críticas no Facebook a uma funcionária do governo, islamista, que atende pelo nome de Sonia Nour por ela ter chamado o assassino islamista, de origem tunisina, de duas mulheres em Marselha, de "mártir". Poucas semanas depois, a conta de Boudjalat no Facebook foi excluída.
Ela não está sozinha quanto a ser alvo de islamistas no Facebook. Leila Ourzik, artista que vive em Grigny, subúrbio de maioria muçulmana, não muito longe de Paris, também é uma muçulmana que come e bebe, não às escondidas, durante o Ramadã e se opõe ao uso do véu islâmico. Devido ao seu comportamento 'não islâmico', ela é abertamente insultada e ameaçada todo santo dia, como também o é nas redes sociais. No Facebook, Ourzik virou alvo. Os islamistas a fustigam com insultos e ameaças, publicaram sua foto em sites de pornografia e no final lograram a exclusão de sua conta no Facebook. De repente, sem mais nem menos, sua conta no Facebook estava fechada. "Não uma vez, inúmeras vezes", salienta ela ao Gatestone Institute. Por que isso? "Não sei, eles nunca dizem o porquê. Um belo dia a conta é encerrada, tudo é excluído".
Olivier Aron, dentista e ex-político, foi excluído durante semanas do Facebook. Aron participa ativamente de debates sobre o Islã e o islamismo. Ele também não é nada tímido. No Facebook, ele refuta os islamistas. Os islamistas, por sua vez, não parecem estar interessados no debate. Estão sim, ao que tudo indica, interessados em censurar. Segundo Aron, muitos se queixaram para o Facebook. "Acho que eles me acusaram de racista e islamófobo", salientou Aron. "A intimidação está em todos os lugares. Um estranho descobriu o número do meu telefone e todos os meus contatos e os enviou aos seus amigos. "As consequências não demoraram a aparecer. O assistente de Aron em seu consultório recebeu um telefonema assustador: "Diga ao Dr. Aron que em breve o "Kelkal" irá ao seu encalço". Kelkal, terrorista islamista argelino, ex-integrante do Grupo Islâmico Armado (GIA) e responsável pela onda de ataques na França ocorrida no verão de 1995. Embora Kelkal tenha sido morto pela polícia há 20 anos, para muitos muçulmanos radicalizados, ele continua sendo o protótipo do jihadista "moderno".
Na primavera passada, Michel Renard, professor de história em Saint Chamond, também foi excluído do Facebook. "Sem ser informado, sem nenhuma possibilidade de falar com ninguém, de repente todos os meus textos sumiram", ressaltou ele ao Gatestone Institute. Renard publicou análises minuciosas sobre o islamismo. "Mas", salientou ele, "os islamistas são extremamente atuantes no Facebook. Eles insultam, eles ameaçam". Muito embora os alunos de Renard tenham se recusado a serem "amigáveis" com ele no Facebook, "seus pais se queixaram ao diretor da escola... A intimidação está em toda parte, na vida real e na Internet".
Esses usuários do Facebook, assim como dezenas de outros, são vítimas de "bandos" islamistas. Uma vez que as opiniões e análises desses usuários do Facebook ficam sob a lupa da rede social, eles são acusados de "racistas" e "islamófobos" ao Facebook e as suas contas são então excluídas.
Na França, o Facebook exclui milhares de contas a cada ano. Seria interessante saber quantas dessas contas foram excluídas porque seus titulares questionaram o islamismo, no entanto ninguém sabe: o Facebook nunca se comunica de forma clara, apenas por declarações padrão insossas que indubitavelmente têm como objetivo não explicar nada.
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