Os fatos não mentem: patrulhamento esquerdista, sucesso conservador, assassinato de um inocente, acusações covardes e algumas considerações.
É de conhecimento de todos que os Carcarás – Juventude Conservadora da UFMA, desde que anunciaram o seu I Encontro, passaram a sofrer toda sorte de ameaças, calúnias e difamações, sendo apresentados, quer por alunos quer por professores da UFMA, como nazistas, racistas, homofóbicos e intolerantes.
O próprio CAFIL da UFMA publicou uma nota oficial onde declarou total repúdio ao nosso evento, um evento que teve como proposta contribuir com o debate acadêmico/filosófico na Universidade, diga-se de passagem. Chegando a nos acusar de “ter como base o discurso de ódio”. Leia a nota do CAFIL aqui e nossa resposta aqui.
Os esquerdistas, em vez de participarem do nosso evento, a fim de debaterem ideais, preferiram o caminho do “escracho” – para usar a expressão do prof. Saulo Silva Pinto, do Departamento de Economia da UFMA, que nos tratou, desde o início, como se fôssemos criminosos –, organizando evento no mesmo dia e horário do nosso.Vejam aqui alguns prints das intimidações baratas:
Sucesso absoluto do I Encontro da Juventude Conservadora da UFMA: mais de 400 inscritos; presença real, durante o evento, de mais de 500 pessoas; participação especialíssima do prof. Olavo de Carvalho, em apresentação a 4° edição de seu livro O futuro do pensamento brasileiro; todas as conferências, de altíssimo nível, com marcante participação da plateia; ambiente de fraternidade entre organizadores, conferencistas e público. Vejam aqui algumas fotos:
Às 22h30min do mesmo dia – 05 de agosto, sexta-feira – é encontrado morto, no banheiro do Bloco 6 do CCH – Centro de Ciências Humanas –, vítima de três facadas, o estudante do curso de Ciência e Tecnologia, Kelvin Rodrigues, de 22 anos. Estava ele participando da festa dos “Porra-Loucas”, que se estenderia madrugada adentro. O nosso evento acabou pontualmente às 17h30min, quando então todos foram embora. O que era para ser, portanto, um momento de alegria para nós acabou virando um momento de tristeza. Imediatamente postamos uma nota oficial demonstrando nossos pêsames pelo occorido. Leia a nota aqui. Vejam algumas matérias da imprensa local sobre a tragédia clicando aqui, aqui,aqui e aqui.
Fomos pegos de surpresa quando alguns esquerdistas passaram a nos acusar, veladamente ou não, de possível participação na tragédia. Desnecessário dizer da revolta que sentimos. O prof. Saulo Silva Pinto não hesitou em tornar pública uma suposta homossexualidade da vítima (estaria ele querendo dar ares de motivação homofóbica para o crime?). O prof. Junerlei Luís Dias Moraes Saletti, do Departamento de Comunicação Social da UFMA, chegou ao ponto de afirmar que “existe a possibilidade GRANDE de membros da juventude reacionária serem os autores do assalto”. Vejam todos os prints aqui.
Esta aluna do curso de Filosofia chegou a nos acusar abertamente de NAZISTAS! Vejam e pasmem:
Temos algumas poucas considerações a fazer:
I – O patrulhamento ideológico sofrido pelos Carcarás é a demonstração irrefutável do caráter totalitário da esquerda marxista.
II – Os estudantes da UFMA e o público em geral já não suportam a mesmice do debate público brasileiro. A difusão das ideias conservadoras só tenderá a crescer daqui por diante.
III – Diferentemente dos esquerdistas, muitos dos quais passaram a nos acusar de participação no assassinato do estudante Kelvin Rodrigues, respeitamos a dor da família, não consideramos a luta política um campo de guerra onde “os fins justificam os meios” e não estamos dispostos a “capitalizar” toda e qualquer tragédia humana para fins políticos. É claro e notório que o assassinato do estudante Kelvin Rodrigues podia ter sido evitado se houvesse um policiamento efetivo no campus da UFMA; que os esquerdistas são absolutamente contrários à presença da PM no campus; que circulam livremente pelo campus da UFMA bandidos, assaltantes e traficantes de drogas, estando vários deles presentes na programação “cultural” dos “Porras-Loucas”; que vários dos “Porras-Loucas” são usuários de drogas, e nas próprias dependências do CCH. Sabemos disso tudo. Mas, em momento algum, passou-nos pela cabeça acusar publicamente os esquerdistas disto e daquilo. Se o fazemos agora, não é em tom acusatório, mas como esclarecimento da nossa postura de silêncio, em respeito à dor da família da vítima. O que queremos, agora, é lutar pela presença da PM no campus da UFMA; para tanto, estamos dispostos, inclusive, a unir forças com os próprios esquerdistas.
IV – Já estamos tratando com advogados amigos quanto à possibilidade de processarmos por calúnia e danos morais os que, covardemente, nos acusaram de alguma participação na tragédia.
Parece que as polícias Militar e Civil já solucionaram o crime. Veja aqui.
Pelo que se sabe, o mesmo não fazia parte do grupo Aliança Nacional Conservadora (grupo de apoio ao Dep. Jair Bolsonaro em São Luís, que estava presente em nosso evento e foram acusados por alguns dementes de “Skinheads”) e não fazia parte nem ao menos tinha ligação direta ou indireta com o grupo Carcarás.
Atenciosamente, Carcarás – Juventude Conservadora da UFMA
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