Humberto Costa e Jean Wyllys tomam escracho em restaurante no Uruguai
Um dos componentes da guerra política envolve o escracho público de pessoas do poder ou quaisquer ícones do campo adversário. Especialmente na era dos smartphones e da Internet, o método se tornou ainda mais relevante, haja vista que qualquer celular se torna uma arma e cada perfil no Facebook é uma tribuna (são palavras, inclusive, de Jean Wyllys). Ou seja, os combates podem ocorrer a qualquer oportunidade em que alguém porte um celular e se defronte com uma personalidade do campo adversário.
Nos últimos dias, no entanto, parecia que quase todos os escrachos eram lançados pelos fascistas do PT. Andavam escrachando opositores em aeroportos e restaurantes. Em seguida expunham os vídeos como troféus na Internet. Evidentemente, isso serve para reforçar o moral da tropa. Finalmente, parece que alguém do lado da liberdade resolveu também escrachar pessoas do lado bolivariano.
Os fascistas Humberto Costa e Jean Wyllys foram, assim, escrachados em um restaurante do Uruguai, como se vê abaixo:
Pode-se até contestar a prática. Mas igualmente é absurdo que apenas o lado da extrema-esquerda adote este recurso. Para a democracia, o ideal é que ou ambos os lados utilizem o recurso ou então que nenhum o utilize. Mas já que a extrema-esquerda tomou o método como um padrão, pode ser até importante estudar métodos para escrachar as pessoas em público.
Uma dica é usar menos palavrões, adotar um tom “zen” e caprichar no shaming. Por exemplo, pode ser útil questionar o alvo do escracho se ele não tem vergonha de defender o que defende.
E como em toda a guerra, o essencial é não deixar que o oponente ataque em maior volume e quantidade. Logo, a quantidade de escrachos praticados contra oponente poderia ser até um indicador da guerra política.
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