Cresce o número de evangélicos na militância e liderança do MST, apontam estudos feitos por sociólogos
Por Dan Martins em 22 de setembro de 2014
"Influenciados pela Teologia da Missão Integral pregada pelos "cartolas" desta ideologia Marxista, logo contra os ensinos bíblicos, dentre os quais Ariovaldo Ramos, apoiado por Gilberto Carvalho e outros Comunistas do PT fez variadas declarações que ficaram famosas. Entre elas que a Teologia da Missão Integral é uma variante protestante da Teologia da Libertação, do Padre Boff. Numa de suas falas coloca a TMI favorável ás ideologias Marxistas da "LUTA DE CLASSES", "A Teoria da Maior Valia", de Karl Marx, um satanista, e ainda pregam a "Redenção do homem (como ser humano) e não da Redenção Divina de sua Alma", como Cristo nos ensinou em sua Palavra.
Ele, juntamente com Ed Rene Kivitz, Caio Fábio, René Padilha (da Colombia), Ricardo Gondim, Dep. Est. Carlos Bezerra Jr, e outros que contam com o apoio do Jornal ULTIMATO, VISÃO MUNDIAL, Associação Evangélica Brasileira, blogs como GENIZAH que hospeda a maioria destes são os interlocutores entre este governo COMUNISTA depravado e ladrão com os evangélicos, tentando ás escondidas, obter do segmento Evangélico, o apoio político ao PT e seus coligados.
Desafio qualquer evangélico que está se apossando de "TERRAS PRODUTIVAS" como ocorre nas invaões dos SEM TERRA a mostrar-nos os textos bíblicos que os autoriza a se apossarem de terras dos outros. A Reforma Agrária precisa ser feita há mais de 50 anos mas com as terras IMPRODUTIVAS do próprio governo. Alguém já viu alguma saca de trigo, arroz, soja, milho ou feijão com os dizeres : "PRODUZIDO PELOS "SEM TERRA"" ?
Para conhecer melhor o teor da influência comunista através da Teologia da Missão Integral, leia os artigos postados neste blog, no www.juliosevero.com e outros. Basta buscar por Teologia da Missão Integral.
Os pastores precisam estar muito atentos e não expôr o rebanho de Deus que está sob seus cuidados espirituais a ideologias como esta da TMI. Ela tem sido uma das armas do inimigo para convencer os cristãos a aderirem ás pregações do COMUNISMO que caminha a passos largos para tornar o Brasil numa CUBA de proporções gigantes.Rev. Alberto Thieme".
Conhecido como um dos mais contundentes movimentos políticos do Brasil, o Movimento dos Sem-Terra (MST) tem vivido recentemente uma grande mudança em suas fileiras de militantes. Segundo levantamento feito por sociólogos, o movimento tem tido um número cada fez maior de evangélicos entre seus membros, que dividem entre devoção religiosa e militância política pela reforma agrária no interior do País.
Como apontado pela revista IstoÉ, a luta pela reforma agrária no Brasil tem em sua origem um forte DNA religioso, sobretudo devido a grupos da Igreja Católica, que há 40 anos se posiciona sobre o tema por meio da Comissão Pastoral da Terra (CPP). Porém, a presença de cristãos protestantes no movimento é recente.
A crescente presença de denominações evangélicas nos assentamentos no MST tem chamado a atenção de vários pesquisadores que estudam a relação entre religião e reforma agrária, como o sociólogo Fábio Alves Ferreira, autor de “Pentecostais e a luta pela terra no Brasil – deslocamento e equivalências entre identidades religiosas e agentes sociais em assentamentos de reforma agrária”, apresentado como tese de doutorado na Universidade Federal de Pernambuco.
- Trata-se de um novo agente religioso que reivindica políticas sociais para o desenvolvimento rural – afirma Ferreira.
A adesão de um número cada vez maior de evangélicos, principalmente pentecostais, ao MST causa espanto em muitos pesquisadores. Este espanto se dá principalmente pela visão defendida por muitos desses estudiosos de que a teologia pentecostal costuma enfatizar uma espiritualidade mais individualista e menos coletiva.
Porém, essa visão da teologia pentecostal não é unanime, como defende a socióloga Marluse Maciel, que refuta uma visão unilateral que pesa sobre os evangélicos.
- Acham que [os evangélicos] são apáticos à política e vulneráveis a opiniões externas. Mas participam de movimentos sociais e ocupam terras – afirma Maciel, autora de uma tese de doutorado da Universidade de São Paulo (USP) sobre as relações entre os movimentos sociais e as religiões em dois assentamentos paulistas.
Segundo os estudiosos, os evangélicos têm assumido papéis de liderança nos assentamentos e conseguem se dividir entre os compromissos religiosos e a militância política. Um exemplo é Elisabeth de Oliveira Costa, de 41 anos. Fiel da igreja Assembleia de Deus, ela está no MST há cinco anos e, após fazer um curso de militância, faz parte da equipe de educação do acampamento Luiza Ferreira, em Moreno, região metropolitana do Recife (PE).
- Sou socialista, mas antes morria de medo dos sem terra. A vida melhorou muito. Como o que planto e colho – afirma a militante.
Um dos fatores apontados para o crescimento do número de evangélicos nas fileiras do MST é o crescimento da presença das igrejas evangélicas no meio rural. O censo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010 apontou o número de 4,4 milhões de evangélicos em zonas rurais, cerca de nove vezes mais do que o registrado dez anos antes.
Os sociólogos apontam também uma suposta mudança na interpretação da Bíblia por parte dos evangélicos que abraçaram a luta do MST. Ferreira afirma que ao interpretar a “Bíblia” pelo próprio olhar e não mais pelo viés do líder religioso, esses militantes tentam se livrar do “pecado” de estarem tomando o que seria de outra pessoa.
- Quando Deus criou o mundo, deu terra para todos. Ele não queria que um grupo morasse na favela – afirma a militante Elisabeth, em uma das reinterpretações apontadas pelo sociólogo.
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/cresce-numero-evangelicos-militancia-mst-71345.html
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