COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

URGENTE: Pressionem os deputados federais para que derrubem o veto da presidente Dilma ao voto impresso, aprovado na Reforma Eleitoral

URGENTE: Pressionem os deputados federais para que derrubem o veto da presidente Dilma ao voto impresso, aprovado na Reforma Eleitoral


Discordamos do final da fala do jornalista Herivelto Moreira diz que não devemos nos preocupar com o IMPEACHMENT de DILMA. Precisamos sim, mas também nos preocupar primeiramente com a SUSTAÇÃO DO VETO DE DILMA AO "VOTO IMPRESSO". Ela, Lula, o PT e Comunistas querem continuar no PODER. Escreva urgente aos deputados Federais. Veja Relação de emails de todos eles abaixo.

https://www.youtube.com/watch?v=Bjr8HdHRGys&feature=youtu.be


Published on Sep 30, 2015

Pressionem dos deputados federais para que derrubem o veto da presidente Dilma ao voto impresso, aprovado na Reforma Eleitoral.

foropelobrasil@gmail.com

AQUI VC TEM OS EMAILS DE TODOS OS DEPUTADOS 

FEDERAIS. ESCREVA PARA TODOS ELES:
http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html

A luta já começou. Para quem contribuiu nosso muito obrigado.
Quem ainda não entrou na briga, tá esperando o que? vai ficar ai só reclamando?  Vamos juntos!
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terça-feira, 29 de setembro de 2015

O assalto que Dilma ajudou a planejar...para quem não conheceu a VERDADE mesmo!

O assalto que Dilma ajudou a planejar - PUBLICADO EM 2010 ANTES DA DILMA SER ELEITA A PRIMEIRA VEZ...VEJA!

Domitila Becker
A noite estava chegando quando as duas camionetes estacionaram numa ladeira do bairro de Santa Tereza, no Rio. Armados de revólveres e granadas, 11 homens e duas jovens desembarcaram e, em movimentos rápidos, invadiram o casarão onde morava Ana Benchimol Capriglione, amante do ex-governador paulista Adhemar de Barros, famoso pelo bordão “rouba, mas faz”. Na hora do crepúsculo de 18 de julho de 1969, começava o maior assalto praticado durante a ditadura militar por grupos partidários da luta armada.
Disfarçados de policiais à caça de documentos considerados subversivos, os invasores se espalharam pela mansão. Enquanto alguns subiam ao segundo andar para localizar o cofre, outros imobilizaram moradores e empregados, furaram os pneus dos carros estacionados na garagem e cortaram as linhas telefônicas. A operação durou exatamente 28 minutos. E enriqueceu em US$ 2,4 milhões (cerca de R$ 30 milhões em valores atuais) a VAR-Palmares, organização comunista que tinha entre seus mais ativos militantes a universitária mineira Dilma Rousseff. “A gente achava que o golpe ia ser grande, mas não tinha noção do tamanho”, disse Dilma numa entrevista publicada em 2006.
O cofre de mais de 200 quilos rolou pela escadaria de mármore, foi colocado numa das camionetes e levado até um “aparelho” ─ termo que identifica os endereços onde moravam ou se reuniam os partidários da luta armada ─ em Jacarepaguá. Ali, com o uso de maçaricos, consumou-se o arrombamento do cofre que fora previamente inundado para evitar que o dinheiro se queimasse. As cédulas secaram depois de estendidas em varais e expostas a ventiladores. Eram parte da fortuna do ex-governador de São Paulo. A informação de que estavam sob a guarda da amante foi transmitida à VAR-Palmares por Gustavo Buarque Schiller, um sobrinho de Ana Benchimol que acabara de filiar-se à organização.
Entre os participantes da ação estavam Carlos Minc, deputado estadual e ex-ministro do Meio Ambiente do governo Lula, e Carlos Franklin Paixão de Araújo, segundo marido e pai da única filha de Dilma Vana Rousseff Linhares, ou Estela, ou Wanda, ou Marina, ou Maria Lúcia, ou Luiza. Embora tenha ajudado a planejar todos os assaltos do grupo, Dilma não figurou entre os invasores do casarão. Providenciou o armamento, guardou o dinheiro e ajudou a distribuir o produto do roubo.
O assalto foi concebido para evitar a falência financeira da VAR-Palmares, fruto da fusão da  Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), liderada por Carlos Lamarca, com o Comando de Libertação Nacional (Colina), onde Dilma debutou na luta armada aos 20 anos, a convite do primeiro marido, o jornalista Galeno Magalhães Linhares. “O Colina foi uma das poucas organizações a fazer a pregação explícita do terrorismo”, escreveu o historiador Jacob Gorender, que esteve preso com Dilma no presídio Tiradentes, em São Paulo.
O destino dos US$ 2,4 milhões permanece envolto em mistério. Uma das versões mais difundidas garante que vários militantes receberam US$ 800 cada um “para emergências” e cerca de US$ 1 milhão foi consumido na aquisição de armas e carros, no pagamento do aluguel dos aparelhos e na compra de áreas para adestramento de guerrilheiros. O embaixador da Argélia no Brasil, Hafif Keramane, foi contemplado com mais US$ 1 milhão para continuar fazendo a ponta com os militantes exilados. Outros US$ 250 mil foram depositados em contas secretas da Suíça e, posteriormente, divididos entre os remanescentes da VAR-Palmares. No livro “A Ditadura Escancarada”, o jornalista Elio Gaspari informa que o cofre do Adhemar permitiu que parte da cúpula da VAR-Palmares deixasse de vagar por pequenas casas de subúrbio e se instalasse numa chácara em Jacarepaguá, equipada com carro estrangeiro e falso motorista.
A fortuna precipitou a desunião. Três meses depois da mais lucrativa ação desde o início da luta armada, a VAR-Palmares foi rachada ao meio. Carlos Araújo e Dilma se juntaram aos companheiros da Vanguarda Armada Revolucionária (VAR), liderada por Antonio Espinosa. Os militantes fieis a Lamarca ressuscitaram a VPR. Consumada a ruptura, Dilma foi encarregada de encontrar em São Paulo um abrigo seguro para o arsenal da VAR. Nesse tempo, a mulher de Carlos Araújo dividiu um quarto de pensão com Maria Celeste Martins na Avenida Celso Garcia, na Zona Leste. O banheiro era coletivo e as acomodações bastante precárias.
“Eu e a Celeste entramos com um balde”, contou Dilma numa entrevista à revista Piauí de abril de 2009. “Eu me lembro bem do balde porque tinha munição. As armas, nós enrolamos em um cobertor. Levamos tudo para a pensão e colocamos embaixo da cama. Era tanta coisa que a cama ficava alta. Era uma dificuldade para nós duas dormirmos ali. Muito desconfortável”. A ex-ministra continua: “Os fuzis automáticos leves, que tinham sobrado para nós, estavam todos lá. Tinha metralhadora, tinha bomba plástica. Contando isso hoje, parece que nem foi comigo”. Presa no início de 1970 com documentos falsos e armas de fogo, Dilma ficou três anos na cadeia.
A história de outros participantes do roubo foi resgatada pelo Grupo Tortura Nunca Mais: João Domingos da Silva morreu em setembro de 1969, depois de submetido a sucessivas sessões de tortura. Em abril do ano seguinte, quando o carro que dirigia foi cercado pela polícia, Juarez Guimarães de Brito matou-se com um tiro na cabeça. Gustavo Buarque Schiller atirou-se de um edifício em Copacabana em 22 de setembro de 1985.
Ana Capriglione e os herdeiros do governador nunca reivindicaram os milhões furtados. Os descendentes da guardiã da fortuna continuam jurando que o cofre estava vazio.
Publicado no link: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/o-pais-quer-saber/o-assalto-que-dilma-ajudou-a-planejar/

A DOUTRINA CATÓLICA DIZ QUE OS IRMÃOS DE JESUS ERAM PRIMOS. SERIA ISTO VERDADE? VEJAMOS!

Os irmãos de Jesus eram primos?



A Igreja Católica ensina que os irmãos de Jesus não eram realmente irmãos – eram primos! Ela afirma que o aramaico não faz distinção entre primo e irmão, e, portanto, os irmãos do Senhor eram meros primos. Realmente é muito comovente o fato de que o aramaico não tenha essa definição, mas é uma pena que isso não tem absolutamente nada a ver com o original do Novo Testamento, que foi escrito em grego, e não no aramaico.

E, ainda que o aramaico deixe a desejar neste sentido, o grego é tão claro e específico quanto o português. No grego, há palavra específica para primo, para irmão e para parente. Vejamos os significados de cada palavra de acordo com o léxico da Concordância de Strong:

431 ανεψιος anepsios
de 1 (como partícula de união) e uma partícula arcaica nepos (um parente); n m
1) primo.

80 αδελφος adelphos
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
1) um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe.
2) tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota.
3) qualquer companheiro ou homem.
4) um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição.
5) um associado no emprego ou escritório.
6) irmãos em Cristo.
6a) seus irmãos pelo sangue.
6b) todos os homens.
6c) apóstolos.
6d) Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial.

4773 συγγενης suggenes
de 4862 e 1085; TDNT - 7:736,1097; adj
1) da mesma família, semelhante a, parente de sangue.
2) num sentido mais amplo, da mesma nação, compatriota.

Portanto, vemos que:

Anepsios – Primo
Adelphos – Irmão
Suggenes – Parente

A única palavra que tem um sentido mais amplo é adelphos, que em sentido figurado ou espiritual significa os “irmãos em Cristo”, ou “companheiro”, e não irmão de sangue. Também pode significar um irmão de sangue apenas de parte paterna ou materna. Porém, como ambos os casos são rejeitados pela Igreja Romana (a ortodoxa adota a segunda posição, enquanto a romana sustenta que são primos), não irei me basear nestes sentidos secundários, mas apenas no primário, isto é, de irmão de sangue, que não eram filhos de José em um casamento anterior.

O caso que vemos aqui, portanto, é bem curioso. Nós temos três palavras no grego de parentesco. Uma é somente um “parente próximo”, outra é especificamente “primo”, e a outra é “irmão” mesmo. Seria de se esperar, por motivos óbvios, que nas vezes em que os “primos” de Jesus fossem mencionados estivesse em cena a palavra anepsios, mas isso não ocorre em absolutamente nenhuma citação dos irmãos de Jesus.

Em absolutamente todas as citações, vemos sendo usado adelphos (irmãos, e não primos) para designar os irmãos de Cristo. Segue-se abaixo uma pequena lista de citações em português e no original grego, todas elas confirmando que os irmãos de Jesus eram adelphos, e não anepsios:

Ele, porém, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos?”(Mateus 12:48)

de apokritheis eipen tô a=legonti tsb=eiponti autô tis estin ê mêtêr mou kai tines eisin oi adelphoimou”(Mateus 12:48)

E, falando ele ainda à multidão, eis que estavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe”(Mateus 12:46)

eti tsb=de autou lalountos tois ochlois idou ê mêtêr kai oi adelphoi autou eistêkeisan exô zêtountes autô lalêsai(Mateus 12:46)

“E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te” (Mateus 12:48)

o de apokritheis eipen tô a=legonti tsb=eiponti autô tis estin ê mêtêr mou kai tines eisin oi adelphoimou (Mateus 12:48)

Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas?” (Mateus 13:55)

“ouch outos estin o tou tektonos uios a=ouch tsb=ouchi ê mêtêr autou legetai mariam kai oi adelphoiautou iakôbos kai a=iôsêph tsb=iôsês kai simôn kai ioudas (Mateus 13:55)

“Chegaram, então, seus irmãos e sua mãe; e, estando fora, mandaram-no chamar. E a multidão estava assentada ao redor dele, e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãoste procuram, e estão lá fora. E ele lhes respondeu, dizendo: Quem é minha mãe e meus irmãos? E, olhando em redor para os que estavam assentados junto dele, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos. Porquanto, qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, e minha irmã, e minha mãe” (Marcos 3:31-35)

“tsb=erchontai tsb=oun tsb=oi tsb=adelphoi kai a=erchetai ê mêtêr autou kai a=oi a=adelphoi a=autou a=kai exô a=stêkontes tsb=estôtes apesteilan pros auton a=kalountes tsb=phônountes auton kai ekathêto tsb=ochlos peri auton a=ochlos a=kai a=legousin tsb=eipon tsb=de autô idou ê mêtêr sou kai oi adelphoi b=sou b=kai b=ai b=adelphai sou a=[kai a=ai a=adelphai a=sou] exô zêtousin se kai a=apokritheis tsb=apekrithê autois a=legei tsb=legôn tis estin ê mêtêr mou a=kai tsb=ê oi adelphoi a=[mou] tsb=mou kai periblepsamenos tsb=kuklô tous peri auton a=kuklô kathêmenous legei ide ê mêtêr mou kai oi adelphoi mou os a=[gar] tsb=gar an poiêsê to thelêma tou theou outos adelphos mou kai adelphê tsb=mou kai mêtêr estin” (Marcos 3:31-35)

E foi-lhe dito: Estão lá fora tua mãe e teus irmãos, que querem ver-te. Mas, respondendo ele, disse-lhes: Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a executam” (Lucas 8:20-21)

“tsb=kai apêggelê a=de autô tsb=legontôn ê mêtêr sou kai oi adelphoisou estêkasin exô idein tsb=se thelontes a=se o de apokritheis eipen pros autous mêtêr mou kai adelphoimou outoi eisin oi ton logon tou theou akouontes kai poiountes tsb=auton” (Lucas 8:20-21)

Depois disto desceu a Cafarnaum, ele, e sua mãe, e seus irmãos, e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias” (João 2:12)

meta touto katebê eis a=kapharnaoum tsb=kapernaoum autos kai ê mêtêr autou kai oi adelphoi a=[autou] tsb=autou kai oi mathêtai autou kai ekei emeinan ou pollas êmeras (João 2:12)

Porque nem mesmo seus irmãos criam nele” (João 7:5)

oude gar oi adelphoi autou episteuon eis auton (João 7:5)

Mas, quando seus irmãos já tinham subido à festa, então subiu ele também, não manifestamente, mas como em oculto” (João 7:10)

ôs de anebêsan oi adelphoi autou a=eis a=tên a=eortên tote kai autos anebê tsb=eis tsb=tên tsb=eortên ou phanerôs a=alla tsb=all a=[ôs] tsb=ôs en kruptô” (João 7:10)

Disseram-lhe, pois, seus irmãos: Sai daqui, e vai para a Judéia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes” (João 7:3)

eipon oun pros auton oi adelphoi autou metabêthi enteuthen kai upage eis tên ioudaian ina kai oi mathêtai sou a=theôrêsousin a=sou tsb=theôrêsôsin ta erga tsb=sou a poieis” (João 7:3)

Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos (Atos 1:14)

outoi pantes êsan proskarterountes omothumadon tê proseuchê tsb=kai tsb=tê tsb=deêsei sun gunaixin kai a=mariam tsb=maria tê mêtri tou iêsou kai tsb=sun tois adelphois autou (Atos 1:14)

Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e osirmãos do Senhor, e Cefas?” (1ª Coríntios 9:5)

mê ouk echomen exousian adelphên gunaika periagein ôs kai oi loipoi apostoloi kai oi adelphoi tou kuriou kai kêphas (1ª Coríntios 9:5)

“E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor” (Gálatas 1:19)

“eteron de tôn apostolôn ouk eidon ei mê iakôbon ton adelphon kuriou (Gálatas 1:19)

Vemos, portanto, que em absolutamente todas as vezes em que alguém se referia aos irmãos do Senhor (ou a algum irmão em específico), empregava adelphos, e não anepsios. Logo, afirmar que os irmãos do Senhor eram anepsios (primos) e não adelphos (irmãos) por causa do aramaico chega a ser risível e é no mínimo uma piada.

Imagine você sabendo que os irmãos do Senhor eram meramente primos, e tendo a palavra para “primo” (anepsios) pronta, a mão, que pode ser perfeitamente utilizada por você quando você quiser ao seu bem querer, e mesmo assim abre mão de aplicá-la em todas as vezes em que alguém se refere aos irmãos de Jesus, e em lugar disso aplica em todas as vezes a palavra para irmão (adelphos)! Dá para entender uma coisa dessas?

Como que nas dezenas de passagens bíblicas sobre os irmãos de Jesus não há nem sequer uma única delas que aplique anepsios? Inferir que eles eram primos é assassinar a exegese, mutilar a gramática grega e querer se passar por alguém melhor do que os apóstolos e evangelistas, pois eles escreveram explicitamente adelphos e não anepsios!

Além disso, temos que lembrar que o apóstolo Paulo, que por duas vezes se referiu aos irmãos de Jesus como sendo adelphos (Gl.1:19; 1Co.9:5) e que nunca se referiu a eles como anepsios, também tinha essa opção por anepsios pronta e totalmente disponível, prova disso é que ele a emprega em Colossenses 4:10:

Aristarco, meu companheiro de prisão, envia-lhes saudações, bem como Marcos, primo de Barnabé. Vocês receberam instruções a respeito de Marcos, e se ele for visitá-los, recebam-no” (Colossenses 4:10)

aspazetai umas aristarchos o sunaichmalôtos mou kai markos o anepsios barnaba peri ou elabete entolas ean elthê pros umas dexasthe auton (Colossenses 4:10)

Paulo diz que Marcos era primo (anepsios) de Barnabé, mas ele mesmo não se refere aos irmãos de Jesus como primos (anepsios), mas como “irmãos” (adelphos), e não em sentido figurado, pois ele os distingue dentre os demais discípulos e apóstolos:

Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e osirmãos do Senhor, e Cefas?” (1ª Coríntios 9:5)

mê ouk echomen exousian adelphên gunaika periagein ôs kai oi loipoi apostoloi kai oi adelphoi tou kuriou kai kêphas (1ª Coríntios 9:5)

Portanto, os irmãos de Jesus eram realmente irmãos (adelphos), e não primos (anepsios). Mas isso não acaba aqui. Ainda há uma importante adição a ser ressaltada: se não fosse suficientemente marcante a diferença entre adelphos anepsios, os escritores bíblicos ainda tinham à sua disposição a palavra grega suggenes, que significa um parente de sangue. Ela também seria perfeita para ser aplicada aos irmãos de Jesus (caso não fossem irmãos de sangue literalmente), mas nunca foi! No “Manual de Exegese Bíblica”, Gilson Xavier de Azevedo diz:

“Os irmãos de Jesus segundo a carne eram irmãos carnais ou primos (como dizem os romanistas)? O grego aqui diz ‘adelphos’ – irmãos consanguíneos. Irmãos significando parente é ‘suggenes’”(Manual de Exegese Bíblica do Novo Testamento)

Portanto, os apóstolos deixaram de aplicar uma palavra que seria ideal se os irmãos de Cristo fossem apenas primos, isto é, parentes sanguíneos próximos, mas não irmãos. E essa omissão não se deu pelo fato dos evangelistas terem preferido fazer “uso do aramaico”, pois o próprio Lucas a aplica em seu evangelho:

“Também Isabel, sua parenta, terá um filho na velhice; aquela que diziam ser estéril já está em seu sexto mês de gestação” (Lucas 1:36)

kai idou elisabet ê a=suggenistsb=suggenês sou kai autê a=suneilêphen tsb=suneilêphuia uion en ab=gêrei ts=gêra autês kai outos mên ektos estin autê tê kaloumenê steira (Lucas 1:36)

Disseram-lhe: ‘Você não há nenhum parente com esse nome’” (Lucas 1:61)

kai a=eipan tsb=eipon pros autên oti oudeis estin a=ek tsb=en a=tês tsb=tê a=suggeneias tsb=suggeneia sou os kaleitai tô onomati toutô (Lucas 1:61)

E nos Atos dos Apóstolos, Lucas continua aplicando essa palavra:

Saia da sua terra e do meio dos seus parentes e vá para a terra que eu lhe mostrarei” (Atos 7:3)

kai eipen pros auton exelthe ek tês gês sou kai a=[ek] tsb=ek tês suggeneias sou kai deuro eis a=tên gên ên an soi deix (Atos 7:3)

João, em seu evangelho, também não hesita em fazer uso de suggenes quando tratava de parentes:

Um dos servos do sumo sacerdote, parente do homem cuja orelha Pedro decepara, insistiu: ‘Eu não o vi com ele no olival?’” (João 18:26)

“legei eis ek tôn doulôn touarchiereôs suggenês ôn ou apekopsen petros to ôtion ouk egô se eidon en tô kêpô met autou”(João 18:26)

O apóstolo Paulo também fazia uso dessa palavra quando falava de parentes:

Saúdem Herodião, meu parente. Saúdem os da casa de Narciso, que estão no Senhor” (Romanos 16:11)

aspasasthe ab=êrôdiôna ts=êrodiôna ton suggenê mou aspasasthe tous ek tôn narkissou tous ontas en kuriô (Romanos 16:11)

Portanto, temos aqui outro caso interessante:

–Lucas aplicava suggenes a pessoas que não eram irmãs, mas parentes, e faz isso três vezes, tanto em seu evangelho como em Atos (Lc.1:36; Lc.1:61; At.7:3), mas quando se referia aos irmãos de Jesus, nunca usava suggenes, mas sempre adelphos (Lc.8:20; Lc.8:21).

–João, o discípulo amado, também usava suggenes quando falava de parentesco (Jo.18:26), mas também nunca a utilizou quando falava sobre os irmãos de Jesus (Jo.2:12; 7:3; 7:5; 7:10).

–E o apóstolo Paulo é o caso mais interessante, pois ele usava anepsios quando falava de primos (Cl.4:10), e suggenes quando falava de parentes (Rm.16:11), mas só usou adelphos quando falou dos irmãos de Jesus (Gl.1:19; 1Co.9:5)!

A tabela abaixo nos mostra os diferentes termos gregos que os escritores bíblicos utilizavam e tinham à sua disposição, seguido de referências de algumas de suas menções no Novo Testamento:

Irmão
Primo
Parente
“Adelphos” (Mc.3:31-35; Jo.2:12; Jo.7:3-10; Gl.1:19; 1Co.9:5)
“Anepsios” (Cl.4:10)
“Suggenes” (Lc.1:36; Lc.1:61; At.7:3; Jo.18:26; Rm.16:11)

–Anepsios (primo) aparece uma vez no Novo Testamento, mas nunca alguém a aplicou para os irmãos de Cristo.

–Suggenes (parente) aparece cinco vezes no Novo Testamento, mas nunca alguém a aplicou para os irmãos de Cristo.

–Adelphos (irmãos) é sempre e somente o único termo grego sempre utilizado constantemente pelos apóstolos e evangelistas, sobre os irmãos do Senhor.

–O grego tinha palavra específica para primo (anepsios), para parente (suggenese para irmão(adelphos), mas os escritores bíblicos só lançavam mão desta última quando se referiam aos irmãos de Jesus.

-Se os apóstolos cressem que os irmãos de Jesus eram primos, teriam usado anepsios ousuggenes, mas não adelphos, e muito menos teriam deixado de mencionar os dois termos mais apropriados acima em absolutamente todas as vezes que falavam dos irmãos de Jesus!

Sendo assim, a coisa mais notável do mundo, que qualquer principiante e amador de Bíblia consegue discernir facilmente, é que os irmãos de Jesus não eram primos! Alegar que os irmãos de Jesus eram primos é corromper toda a exegese, mutilar toda a hermenêutica bíblica e enviar o original grego para o quinto dos infernos.

Não, o Novo Testamento não foi escrito em aramaico. E não, os escritores bíblicos não escreveram “irmãos” querendo dizer “primos” por não terem outra opção. Tanto é que todos eles que falaram que os irmãos de Jesus eram adelphos, também aplicaram os termos gregos para primo e para parente em muitas outras ocasiões, pois eles sabiam discernir muito bem entre aquilo que é irmão e aquilo que é primo ou parente próximo, assim como eu e você sabemos. Eles não eram ignorantes e nem estavam presos ao aramaico escrevendo em grego.

Sendo assim, essas alegações católicas vistas em sites desprestigiosos não passam de pura enganação para iludir os mais instáveis na fé, que são facilmente atraídos e iludidos por qualquer invenção doutrinária ou malabarismo teológico, por mais lunático que seja. Me espanta ver que existem pessoas que em pleno século XXI não conseguem fazer essa distinção básica entre primo, irmão e parente no grego, e ainda continua sustentando a ingênua falácia do aramaico. E me assusta ainda mais ver que ainda há gente ignorante o suficiente para acreditar nela e defendê-la como se fosse um “argumento”.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Por Cristo e por Seu Reino,
Lucas Banzoli (apologiacrista.com)

FONTE:http://heresiascatolicas.blogspot.com/2012/09/os-irmaos-de-jesus-eram-primos.html

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

MÁFIA DA LAVAJATO ESTAVA DENTRO DO TSE NO DIA DA APURAÇÃO DA ELEIÇÃO DILMA/AÉCIO

Leudo Costa  

MÁFIA DA LAVAJATO ESTAVADENTRO DO TSENO DIA DAAPURAÇÃO DAELEIÇÃO DILMA/AÉCIO

TOFOLI LEO PINHEIRO
Leo Pinheiro acompanhou de perto as apurações das eleições de 2014. Um dos executivos da OAS encaminhou-lhe uma mensagem às 19h24 daquele domingo: “Informação de dentro do TSE: Aécio 5% na frente”.
De dentro do TSE? Quão dentro?…
“Dilma Porra”.
E Leozinho, Super Ministro da Infraestrutura, comentou:
“Vamos lá!!!!! Dilminha ganhou!!!!!”.
Marlos Ápyus associou essas mensagens à repentina – e bizarra – reviravolta no mapa da apuração: ( O antagonista)
GRAFICO APURAÇÃO
É bom recordar a matéria de Veja que liga Léo Pinheiro ao Presidente do TSE, Ministro Dias Tóffoli
No dia 13 de novembro do ano passado, o engenheiro Léo Pinheiro, sócio e presidente da empreiteira OAS, não imaginava que sua rotina estaria prestes a sofrer uma reviravolta em algumas horas. Era noite de quinta-feira. Trocando mensagens com um amigo, ele parecia tranquilo e informava: “Estou indo para a África na segunda”. Depois, perguntou: “Você vai ao aniversário do ministro Toffoli no domingo?”. O amigo respondeu que ainda não sabia se compareceria à festa. Marcaram um encontro para o sábado no Rio de Janeiro e outro para segunda-feira, 17, em São Paulo. Léo Pinheiro acabou não indo à África, ao Rio, a São Paulo nem ao aniversário do ministro. A Polícia Federal prendeu o engenheiro horas depois da troca de mensagens. Seis meses se passaram e esse diálogo, aparentemente sem relevância, ganhou outra dimensão. Léo Pinheiro foi solto na última semana no fim de um julgamento dividido, em que o voto do ministro Toffoli foi decisivo para sua libertação. Toffoli votou com o relator, ministro Teori Zavascki, para conceder habeas corpus ao empreiteiro Ricardo Pessoa, da OAS – decisão logo estendida aos demais presos da Lava-Jato. Se Toffoli tivesse votado contra a concessão do habeas corpus, Pessoa e Léo Pinheiro teriam sido mantidos atrás das grades.
Léo Pinheiro, ponta de lança do esquema de corrupção da Petrobras, acusado de desviar bilhões de reais e de subornar algumas dezenas de políticos, deve sua soltura à inadequada e estranha proximidade com o ministro Toffoli? É tão difícil afirmar que sim quanto que não. Para que os empreiteiros continuassem presos bastaria que um dos outros ministros que votaram a favor do habeas corpus, Gilmar Mendes e Teori Zavascki, tivesse discordado do relator. A questão é que, até onde se sabe, nem Gilmar Mendes nem Teori Zavascki têm relações com empreiteiros. Como mostra o relatório da Polícia Federal, Toffoli é próximo de Léo Pinheiro, da OAS. Ambos são amigos diletos do ex-presidente Lula, em cujo governo Toffoli, ex-advogado do PT, foi nomeado para o STF.
VEJA teve acesso a um relatório produzido pelos investigadores da Operação Lava-Jato a partir das mensagens encontradas nos telefones apreendidos com Léo Pinheiro. O documento mostra que o empreiteiro frequentava as altas esferas de poder da capital. O interlocutor que aparece marcando encontros com ele no Rio e em São Paulo e a ida à festa de aniversário de Toffoli é o ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Vale lembrar que Benedito chegou a ser o nome preferido do governo para assumir uma vaga no STF. “As mensagens demonstram uma proximidade entre Léo Pinheiro e Benedito Gonçalves, bem como a proximidade destes com o ministro Toffoli”, conclui o relatório da Polícia Federal.
Fonte:http://cristalvox.com.br/2015/07/17/mafia-da-lava-jato-estava-dentro-do-tse-no-dia-da-apuracao-da-eleicao-dilmaaecio/

domingo, 27 de setembro de 2015

Aceitação do casamento gay na Igreja Presbiteriana dos EUA causa rompimento de vínculos das denominações brasileira e peruana

Aceitação do casamento gay na Igreja Presbiteriana dos EUA causa rompimento de vínculos das denominações brasileira e peruana

Publicado por Tiago Chagas em 26 de setembro de 201


Aceitação do casamento gay na Igreja Presbiteriana dos EUA causa rompimento de vínculos das denominações brasileira e peruana
O escândalo da admissão do casamento gay em uma denominação presbiteriana dos Estados Unidos levou as igrejas da mesma ordem no Brasil e Peru a colocarem um ponto final no relacionamento institucional que ambas mantinham com os norte-americanos.

A decisão da Presbyterian Church of United States of America (PCUSA), uma das várias correntes da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos, já havia levado ao rompimento dos presbiterianos do México. Agora, os brasileiros e peruanos se posicionaram de forma contundente sobre o assunto.

O reverendo Gradye Parsons, alto funcionário da Assembleia Geral Presbiteriana, as igrejas latinas discordam da inclusão de homossexuais no ministério e da aceitação de casais gays entre os membros: “Há um conflito contínuo sobre como as pessoas pensam que Deus está encarando as questões LGBT […] Alguns pensam que os gays devem ser amados e transformados, outros pensam que devem ser amados e aceitos”, pontuou.

Em um comunicado oficial, a denominação brasileira comentou o rompimento tecendo elogios à “notável contribuição” da PCUSA “para a expansão do Reino de Deus” ao redor do mundo, enviando missionários e plantando igrejas, mas destacou que a posição da denominação sobre questões ligadas à homossexualidade vai “contra o princípio da autoridade das Escrituras sobre a vida e a fé da Igreja”.

De acordo com informações do Washington Post, as igrejas fundadas pela PCUSA formam um contingente de aproximadamente 94 milhões de fiéis em todo o mundo. O rompimento da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil com a denominação norte-americana põe fim a um relacionamento que existia desde 1970. Já no caso do Peru, a parceria vinha desde 2007.

Igrejas presbiterianas na Colômbia, Costa Rica, Cuba, Guatemala, Haiti, Honduras e Nicarágua também estão sob liderança da PCUSA, mas ainda não se posicionaram a respeito do tema.
No Brasil, a Igreja Presbiteriana Unida ainda não se posicionou sobre a questão, e por hora, se manter ligada à PCUSA, que manterá seus missionários no Brasil e Peru.


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