19 de setembro de 2014
Carta aos candidatos presidenciais: um apelo a um contrato pró-vida e pró-família com o povo pró-vida e pró-família do Brasil
Julio
Severo
O povo brasileiro, em sua maioria
esmagadora, é pró-vida, isto é, eles não querem a promoção e facilitação legal
do aborto.
O povo brasileiro, em sua maioria
esmagadora, é pró-família, isto é, eles não querem a desfiguração da família
natural para atender aos caprichos de uma minoria birrenta de ativistas
politicamente corretos que querem forçar a sociedade a equiparar legalmente
pai, mãe e seus filhos com dois marmanjos cheios de taras anais com o título imerecido
de pai e mãe.
Portanto, nada mais natural e justo
do que o governante ter as mesmas disposições que o povo que ele representa ou,
no mínimo, que ele respeite e proteja os sentimentos pró-vida e pró-família da
população brasileira.
Diante da obsessão, vinda da ONU e
de poderosas instituições nos EUA e na Europa, de impor a agenda pró-aborto e
pró-sodomia no mundo inteiro, faz-se necessário escolher candidatos que estejam
em condições de proteger o Brasil dessas imposições alienígenas.
Faço então um apelo aos candidatos
para que façam um contrato pró-vida e pró-família com o povo pró-vida e
pró-família do Brasil. Minha sugestão de contrato é:
Eu,
candidato presidencial, reconheço que a missão do político eleito não é
representar uma agenda pessoal ou grupal que entre em choque com os nítidos sentimentos
pró-vida e pró-família do povo brasileiro. Reconheço que o povo e seus
sentimentos merecem respeito e proteção.
Portanto,
mesmo sem militar por valores pró-vida e pró-família, mesmo sem acreditar
nesses valores, assumo o compromisso de respeitar e proteger os interesses e sentimentos
pró-vida e pró-família da vasta população do Brasil.
Comprometo-me
a não deixar meu futuro governo lutar por valores e agendas pró-aborto e
pró-homossexualismo.
Se
um ministro ou outro funcionário do meu futuro governo ajudar a facilitar
valores contrários aos interesses do povo, como aborto, “casamento” gay e outros privilégios
para os adeptos da agenda homossexual, me comprometo a derrubar tais medidas e
disciplinar seus promotores.
Na
ONU, meu futuro governo representará apenas os interesses pró-vida e
pró-família do meu povo, jamais interesses contraditórios a ele, como aborto, “casamento”
gay e outros privilégios para os adeptos da agenda homossexual.
Comprometo-me
também a proteger o Brasil de toda agenda pró-aborto e pró-homossexualismo
vinda da ONU e de instituições dos EUA e Europa.
Estou
sendo eleito para representar os sentimentos de um povo majoritariamente
pró-vida e pró-família e, para essa responsabilidade tremenda, colocarei de
lado meus interesses pessoais, a agenda do meu partido e tudo o mais que entre
em conflito com os interesses do povo que me eleger.
Que
Deus me ajude a cumprir meu compromisso.
Claro que há outras questões
importantes, mas começando pelas fundamentais (vida e família) é possível
depois alcançar avanços em outros pontos importantes, inclusive a prioridade absoluta
de combate aos criminosos de todas as classes e idades, a diminuição do papel
intrusivo do Estado nas famílias, a redução drástica da carga opressiva de
impostos, etc.
Tudo tem de ter um começo. E o
começo agora é um contrato pró-vida e pró-família. Sem isso, o que será
possível?
Este
contrato pode ser adaptado para candidatos não presidenciais. Faça agora a sua
parte: envie-o a todos os candidatos que você conhece, presidenciais ou não, e
peça uma resposta clara e assinada deles.
Fonte:
www.juliosevero.com
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