Carta aberta ao
presidente Vladimir Putin
30
de agosto de 2013
Presidente Vladimir Putin
Federação Russa
23, Ilyinka Street
Moscou, 103132, Rússia
Presidente Vladimir Putin
Federação Russa
23, Ilyinka Street
Moscou, 103132, Rússia
Prezado
Presidente Putin
No nome de
milhões de americanos e canadenses que estão preocupados com a propagação
aparentemente irreversível da homossexualidade em nossos países e internacionalmente,
desejo respeitosamente expressar minha gratidão sincera que sua nação tem
assumido uma postura firme e inequívoca contra esse flagelo ao proibir a
propaganda homossexualista na Rússia.
V.Excia tem dado um exemplo de liderança moral que está envergonhando os governos da Europa Ocidental e América do Norte. V.Excia tem inspirado os povos do mundo.
V.Excia tem dado um exemplo de liderança moral que está envergonhando os governos da Europa Ocidental e América do Norte. V.Excia tem inspirado os povos do mundo.
A Lituânia, a Moldávia, a Hungria e a Ucrânia já estão começando a seguir seu exemplo baseado em princípios, e V.Excia tem gerado esperança real no movimento pró-família internacional de que essa agenda sexual destrutiva e degradante pode finalmente começar a ser freada no mundo inteiro.
Como líder de
longa data no movimento pró-família que fez uma turnê em seu país em 2006 e
2007 defendendo a própria lei que V.Excia
sancionou, quero lhe prevenir a não presumir que V. Excia resolveu totalmente o
problema com a sanção dessa lei.
A batalha para proteger sua sociedade da homossexualização apenas começou, e V.Excia poderá ficar surpreso de descobrir nos próximos meses e anos que muitos líderes mundiais começarão a trabalhar agressivamente para tentar intimidá-lo e forçá-lo a se render às exigências homossexualistas.
Poucas agendas
políticas na história da humanidade tiveram a tenacidade e determinação do
movimento homossexualista. Seus ativistas são movidos por uma militância
implacável e fervor de avançar seus próprios interesses egoístas que rivalizam
até com as seitas religiosas mais fanáticas. Dá para se ver um vislumbre do
espírito por trás desse movimento em Gênesis 19:4-11.
Em apenas
cinquenta anos esse grupo periférico que representa apenas 2% da população tem,
por meio de pura força de vontade e intimidação, ganhado mais influência
política nos poderes legislativos e tribunais do mundo ocidental do que a
igreja cristã.
A conduta sexual que define sua identidade como indivíduos e como movimento era quase universalmente ilegal e proibida durante os anos em que nossas duas nações estavam aliadas contra a ameaça do nazismo, mas pouco mais de meio século depois os líderes homossexualistas e seus representantes ocupam a maioria dos cargos de poder no Ocidente, e estão crescendo no Oriente e nas nações em desenvolvimento também.
A conduta sexual que define sua identidade como indivíduos e como movimento era quase universalmente ilegal e proibida durante os anos em que nossas duas nações estavam aliadas contra a ameaça do nazismo, mas pouco mais de meio século depois os líderes homossexualistas e seus representantes ocupam a maioria dos cargos de poder no Ocidente, e estão crescendo no Oriente e nas nações em desenvolvimento também.
Ao preparar
sua sociedade para reconhecer e confrontar as iniciativas do movimento de
militantes gays é importante compreender que a propaganda e as políticas deles
seguem o conto de que toda censura à homossexualidade leva inevitavelmente ao
ódio, violência e assassinato de homossexuais.
Todas as políticas pró-homossexualismo dos Estados Unidos e da Europa se apoiam nessa premissa implícita e inquestionável, mas fictícia. Portanto, o movimento homossexualista não está simplesmente buscando tolerância social, ou aceitação, mas poder e controle politico.
Eles querem o poder de reprimir toda desaprovação à homossexualidade na sociedade russa e forçar todos os cidadãos (principalmente os jovens) a adotar a opinião de que a conduta homossexual é boa e normal.
Todas as políticas pró-homossexualismo dos Estados Unidos e da Europa se apoiam nessa premissa implícita e inquestionável, mas fictícia. Portanto, o movimento homossexualista não está simplesmente buscando tolerância social, ou aceitação, mas poder e controle politico.
Eles querem o poder de reprimir toda desaprovação à homossexualidade na sociedade russa e forçar todos os cidadãos (principalmente os jovens) a adotar a opinião de que a conduta homossexual é boa e normal.
Eles pedem
igualdade, mas logo que conseguem todos os ideais sociais que exploraram para
chegar ali, tais como tolerância social, liberdade de expressão e respeito pela
diversidade cultural, vem o descarte desses ideais. Em lugar desses ideais
introduz-se uma nova cosmovisão e moralidade reversa e invertida que condenam
toda desaprovação à homossexualidade como uma nova forma imaginária de
intolerância. Chamo esse fenômeno de “homo-fascismo” e o defino como uma forma
de extremo radicalismo esquerdista e retrógrado que busca estabelecer rígidos
controles autoritários sobre todos os discursos públicos e políticas
governamentais com relação a normas e boas maneiras sexuais, e sancionar
medidas punitivas contra pessoas que discordam por motivo de consciência,
punindo ou suprimindo toda desaprovação à homossexualidade e condutas sexuais
relacionadas (que evidentemente, muito embora eles neguem, rapidamente
incluiriam doutrinação e exploração sexual de crianças).
Nos próximos
meses e anos a Rússia e seu povo serão cada vez mais retratados por exagerações
abusivas e carregadas de paixão como portadores de ódio e intolerância,
decididos a exterminar os homossexuais. Aliás, a campanha de propaganda sobre
esse tema já foi iniciada, com filmagens de vídeo professando mostrar
neo-nazistas russos batendo em homossexuais agora circulando na internet, junto
com a falsa insinuação de que essa é a intenção da lei russa.
Essa mesma máquina de propaganda e metodologia vem triturando Uganda desde 2009 quando esse país introduziu (mas nunca aprovou) seu Projeto de Lei Anti-Homosexualidade (PLAH) que concordo foi duro demais, mas que nunca refletiu nenhuma intenção do governo de Uganda de exterminar homossexuais, conforme os ativistas gays e seus aliados dos meios de comunicação continuam a alegar.
Essa mesma máquina de propaganda e metodologia vem triturando Uganda desde 2009 quando esse país introduziu (mas nunca aprovou) seu Projeto de Lei Anti-Homosexualidade (PLAH) que concordo foi duro demais, mas que nunca refletiu nenhuma intenção do governo de Uganda de exterminar homossexuais, conforme os ativistas gays e seus aliados dos meios de comunicação continuam a alegar.
Aliás, esse
conto gay que iguala oposição à homossexualidade ao genocídio nazista é em
parte uma tentativa de obscurecer as raízes feias do moderno movimento
homossexualista na Alemanha antes do nazismo. O fascismo alemão era formado e
facilitado por homossexuais do sexo masculino, de orientação masculina, em
resposta ao modelo efeminado da homossexualidade que sustentava que todos os
homens homossexualistas eram realmente almas fêmeas aprisionadas em corpos de
homens. Começando na década de 1860, os homossexuais fêmeos, depois de Karl
Heinrich Ulrichs, o avô do movimento de direitos gays, construíram um poderoso
movimento social e politico na Alemanha que focava na revogação das leis contra
a sodomia.
Ofendidos pela
constante caracterização da homossexualidade masculina como efeminada, os
homossexuais machos criaram seu próprio movimento fundamentados na filosofia de
culto ao guerreiro exemplificado pela antiga Esparta. Esses foram os primeiros
fascistas alemães e de suas fileiras vieram primeiro os briguentos de uniformes
marrons da 1ª Guerra Mundial e então o Partido Nazista. Essa tese é fartamente
documentada em meu livro “The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party”
(A Suástica Rosa: Homossexualidade no Partido Nazista), que co-autorei em 1995
com o pesquisador Kevin E. Abrams.
Junto com essa
carta, estou incluindo um exemplar de The Pink Swastika (Quarta Edição) em
inglês que vem autografado pelo meu co-autor e eu. Logo estaremos completando
um processo há muito atrasado de publicar o livro em russo, e assim nos
comprometemos que dedicaremos a versão russa da The Pink Swastika ao governo
russo e a seu povo. Será nossa honra enviar o primeiro exemplar da versão russa
a V.Excia.
Mais uma vez,
obrigado, presidente Putin, por permanecer firme na defesa da família natural,
que é o alicerce essencial de toda civilização humana. Talvez por meio da
inspiração de sua liderança, uma aliança das pessoas boas de nossos países com
as pessoas boas de seu país, possamos de novo de alguma forma cooperativa,
redimir o futuro da humanidade de um Leviatã fascista, exatamente como fizemos
na 2º Guerra Mundial.
Respeitosamente,
Pastor
Scott Lively, J.D., Th.D.
Defend the Family International
PO Box 2373
Springfield, MA 01101
Estados Unidos
Defend the Family International
PO Box 2373
Springfield, MA 01101
Estados Unidos
Leitura recomendada sobre Scott Lively:
Estamos
perdendo para a guerra cultural gay
ATENÇÃO: Envie esta carta para a Embaixada e o Consulado Russo em Brasilia para os seguintes emails: embaixada.russia@yahoo.com; consrus@mail.ru; consulado.russia@radnet.com.br; consrio@narod.ru; consrus_sp1@mail.ru; consrussp@yahoo.com.br
Twitter: http://twitter.com/juliosevero
Tea Party Community: https://www.teapartycommunity.com/JulioSevero/
Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430
Livro gratuito: http://bit.ly/11zFSqq
Novo Testamento gratuito em mp3 dramatizado com música
Para fazer o download, siga este link:
http://juliosevero.blogspot.com/2012/12/novo-testamento-dramatizado-disponivel.html
Tea Party Community: https://www.teapartycommunity.com/JulioSevero/
Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430
Livro gratuito: http://bit.ly/11zFSqq
Novo Testamento gratuito em mp3 dramatizado com música
Para fazer o download, siga este link:
http://juliosevero.blogspot.com/2012/12/novo-testamento-dramatizado-disponivel.html
Achei muito interessante: mas Putin não é o representante político maior do Estado outrora comunista e que ainda se enamora com tais práticas? Representante do Estado que quando URSS possuiu vários líderes que realizaram práticas para destruir as famílias com o fim de massificar e fortalecer a imagem do comunismo as novas gerações?
ResponderExcluirSinto muito, mas tendo a acreditar que tal prática de Putin foi mais uma tentativa de fortalecer sua imagem no interior de seu país para, depois, voltar a colocar em prática todos os ideais socialistas e comunistas anteriores (claro que com as devidas revisões - não estou justificando, somente pontuando que como estamos em um outro recorte temporal, a sociedade russa, assim como as do resto do mundo, sofreu mudanças, fazendo com que as práticas para a implementação de um socialismo no mesmo país sofram práticas distintas das anteriores).
Como dizem: as vezes é melhor recuar do que atacar . Assim, você pode arquitetar melhor suas estratégias. É o que acredito que ele tem feito nos últimos anos.
Devemos lembrar que quando a Rússia fez parte da Aliança contra os fascistas não foi por pensar parecido, mas por ter sido necessário para ganhar a guerra. Quando venceu sozinha as principais batalhas, tratou logo de organizar a casa (a Europa), se beneficiando mais que muitos aliados. A Russia se sustentou e sustentou seus ideais por mais de 4 décadas após a II GM. Seu posicionamento político-ideológico-econômico nunca foi o mesmo dos demais aliados durante esse período. Nem posteriormente, vistou que tem dado aberturas políticas e econômicas para o Ocidente, mas constantemente tem procurado controlar o acesso estrangeiro e restaurar suas forças. Vide o atual ensaio da Criméia.
Caro Guga, achei muito oportuno este seu comentário. Concordamos com seu ponto de vista, uma vez que a Bíblia diz que "...maldito é o homem que confia no homem ou na força de seu braço". Por isto, não cremos ser impossível haver segundos interesses por trás das ações de Putin, porém, na defesa da família, do casamento tradicional e ser contra a "prática da homossexualidade" estamos juntos. Penso que realmente o Dep. Federal que citou o filme de Xuxa que acabou por apoiar a pedofilia com a cena sexual com um menino de 10 anos. Ele foi firme em seu pronunciamento, assim como Putin tem feito. Concordas?
Excluir