Link deste artigo: http://bit.ly/1hcF8ey
Christian
Post
divulga testemunho de ex-homossexual que saiu no Blog Julio Severo
Comentário de Julio Severo: A
chave para destruir a mentira é divulgar a verdade. Publico a matéria do Christian
Post que reproduziu nesta semana a entrevista do ex-homossexual Saulo
Navarro ao meu blog. Essa entrevista completa está neste link: http://bit.ly/1gHPK4S
A matéria do Christian Post, que resumiu a entrevista,
vem a seguir:
Ex-gay
Saulo Navarro afirma que é preciso ‘agir urgentemente para combater este
imperialismo gay’
Em entrevista,
ex-homossexual fala sobre as novas gerações, o Conselho de Psicologia e a
importância da Igreja
Maria Carolina Caiafa Correspondente
do The Christian Post
O ex-gay Saulo Navarro, autor do livro Homossexualidade – Um Engano Em Minha Vida, concedeu
entrevista a Julio Severo, que a publicou em seu blog no dia 20 de
setembro. Ele fala da necessidade de “agir urgentemente, ir para a prática e
criar ferramentas que possam combater este imperialismo gay”.
Saulo analisa que o Conselho Federal de Psicologia
(CFP) se dobrou ao movimento LGBT. Segundo ele, alguns profissionais sofrem
censura da insituição “ao demonstrar que podem ajudar a resignificar a
sexualidade de uma pessoa que esteja insatisfeita com a atração que sente pelo
mesmo sexo”.
“Pessoas merecem ter esta ajuda sem que tenham que
perambular pelas vielas das clínicas para achar alguém que possa atendê-los sem
receio e medo de ser punido pelo CFP. Pessoas que deixaram a prática
homossexual fazem parte de uma diversidade que é rejeitada e odiada pelo
movimento gay e agora pelo CFP”, afirma Saulo. E completa: “as faculdades de
psicologia de nosso país estão formando psicólogos totalmente favoráveis ao
movimento [LGBT]”.
O ex-gay observa a importância da religião neste
processo de reorientação sexual, a partir da sua própria experiência: “Deus é
soberano. A psicologia é uma ciência e Deus excede a toda ciência. [...]
Aceitei Jesus como meu único Senhor e Salvador e passei a seguí-lo aceitando
todo conteúdo bíblico como verdade para minha vida, inclusive as passagens que
tratam da homossexualidade como pecado e comportamento fora da vontade de Deus
para o ser humano. [...] Durante quatro anos, caminhei dentro da Igreja
sentindo atração pelo mesmo sexo. Ficou claro para mim que deixar de sentir
atração pelo mesmo sexo levaria tempo, não se mudaria de um dia para o outro.
[...] Pessoas foram usadas por Deus para me levar ao crescimento e
amadurecimento”.
Sobre as novas gerações, Saulo acredita que houve um
estímulo para a homossexualidade e a bissexualidade. “A propaganda gay e a
mídia têm estimulado uma geração inteira para que pratiquem não só a
homossexualidade como a bissexualidade também. [...] Estes jovens se declaram
livres, parte de uma geração tolerância, que se acham donos do próprio nariz.
[...] Para estes jovens eu digo, cuidado – você que se acha livre, que faz o
que quer, você está mais preso do que possa imaginar. Esta geração que se
assume homossexual está apenas agindo como os ideólogos gays, feministas e de
gênero querem. Estes jovens são usados e manipulados por ideologias que têm o
único interesse de destruir a família tradicional, projetada por Deus. Enquanto
se dizem livres, na verdade são bonecos de fantoche nas mãos destes
movimentos”, conclui ele.
Em seguida, o entrevistado explana sobre assuntos
legais e políticos desse fenômeno LGBT: “A imoralidade está aprovada e amparada
por lei [...] A militância gay é cruel e sem escrúpulos. A Igreja não deve ser
ingênua a ponto de desconsiderar este fato. A Igreja deve ser firme em seu
posicionamento e estar sempre contrária a esta agenda gay e se preciso for se
defender juridicamente dos ataques da militância gay”.
Saulo comenta ainda sobre a necessidade das Igrejas
estarem preparadas para receber os arrependidos: “Se a Igreja entender que a
homossexualidade na vida de uma pessoa não é o foco e sim o que sustenta esta
pessoa na homossexualidade, então alguns passos já foram dados. A omissão da
Igreja foi grande e agora é apagar incêndio. A Igreja tem de sair da omissão e
partir para a compaixão, para a ação. É preciso compreender os infinitos
fatores que podem levar um indivíduo à prática da homossexualidade. O meio
homossexual é instável e haverá um tempo em que esta pessoa poderá ir até uma
Igreja em busca de apoio. As Igrejas podem oferecer um local seguro e
confiável, oferecer um ambiente caloroso que mostre a diferença de uma vida de
pecado e uma vida em Cristo”.
Ele conta que, na adolescência, traumas, amigos e
abusos sexuais o levaram a experimentar o homossexualidade. Ele realizou essa
prática por 12 anos, apesar de o incomodar a infidelidade e a pornografia.
O depoimento de Navaro serviu de base para outros
testemunhos: “durante minha adolescência eu fui muito assediado por
homossexuais. Eles moravam próximos à escola, onde fazia a quinta série em
Taguatinga (DF). Confesso que na adolescência cheguei a ter dúvida da minha
masculinidade, mas percebi que tudo está ligado à orgia sexual”, diz um usuário
nos comentários.
Fonte: Christian Post
Divulgação: www.juliosevero.com
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