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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Carta aberta ao presidente Vladimir Putin da Rússia...Veja que bela idéia!

Carta aberta ao presidente Vladimir Putin

30 de agosto de 2013
Presidente Vladimir Putin
Federação Russa
23, Ilyinka Street
Moscou, 103132, Rússia
Prezado Presidente Putin
No nome de milhões de americanos e canadenses que estão preocupados com a propagação aparentemente irreversível da homossexualidade em nossos países e internacionalmente, desejo respeitosamente expressar minha gratidão sincera que sua nação tem assumido uma postura firme e inequívoca contra esse flagelo ao proibir a propaganda homossexualista na Rússia.

V.Excia tem dado um exemplo de liderança moral que está envergonhando os governos da Europa Ocidental e América do Norte. V.Excia tem inspirado os povos do mundo.

A Lituânia, a Moldávia, a Hungria e a Ucrânia já estão começando a seguir seu exemplo baseado em princípios, e V.Excia tem gerado esperança real no movimento pró-família internacional de que essa agenda sexual destrutiva e degradante pode finalmente começar a ser freada no mundo inteiro.
Como líder de longa data no movimento pró-família que fez uma turnê em seu país em 2006 e 2007 defendendo a própria lei que V.Excia sancionou, quero lhe prevenir a não presumir que V. Excia resolveu totalmente o problema com a sanção dessa lei.

A batalha para proteger sua sociedade da homossexualização apenas começou, e V.Excia poderá ficar surpreso de descobrir nos próximos meses e anos que muitos líderes mundiais começarão a trabalhar agressivamente para tentar intimidá-lo e forçá-lo a se render às exigências homossexualistas.
Poucas agendas políticas na história da humanidade tiveram a tenacidade e determinação do movimento homossexualista. Seus ativistas são movidos por uma militância implacável e fervor de avançar seus próprios interesses egoístas que rivalizam até com as seitas religiosas mais fanáticas. Dá para se ver um vislumbre do espírito por trás desse movimento em Gênesis 19:4-11.
Em apenas cinquenta anos esse grupo periférico que representa apenas 2% da população tem, por meio de pura força de vontade e intimidação, ganhado mais influência política nos poderes legislativos e tribunais do mundo ocidental do que a igreja cristã.
A conduta sexual que define sua identidade como indivíduos e como movimento era quase universalmente ilegal e proibida durante os anos em que nossas duas nações estavam aliadas contra a ameaça do nazismo, mas pouco mais de meio século depois os líderes homossexualistas e seus representantes ocupam a maioria dos cargos de poder no Ocidente, e estão crescendo no Oriente e nas nações em desenvolvimento também.
Ao preparar sua sociedade para reconhecer e confrontar as iniciativas do movimento de militantes gays é importante compreender que a propaganda e as políticas deles seguem o conto de que toda censura à homossexualidade leva inevitavelmente ao ódio, violência e assassinato de homossexuais.
Todas as políticas pró-homossexualismo dos Estados Unidos e da Europa se apoiam nessa premissa implícita e inquestionável, mas fictícia. Portanto, o movimento homossexualista não está simplesmente buscando tolerância social, ou aceitação, mas poder e controle politico.
Eles querem o poder de reprimir toda desaprovação à homossexualidade na sociedade russa e forçar todos os cidadãos (principalmente os jovens) a adotar a opinião de que a conduta homossexual é boa e normal.
Eles pedem igualdade, mas logo que conseguem todos os ideais sociais que exploraram para chegar ali, tais como tolerância social, liberdade de expressão e respeito pela diversidade cultural, vem o descarte desses ideais. Em lugar desses ideais introduz-se uma nova cosmovisão e moralidade reversa e invertida que condenam toda desaprovação à homossexualidade como uma nova forma imaginária de intolerância. Chamo esse fenômeno de “homo-fascismo” e o defino como uma forma de extremo radicalismo esquerdista e retrógrado que busca estabelecer rígidos controles autoritários sobre todos os discursos públicos e políticas governamentais com relação a normas e boas maneiras sexuais, e sancionar medidas punitivas contra pessoas que discordam por motivo de consciência, punindo ou suprimindo toda desaprovação à homossexualidade e condutas sexuais relacionadas (que evidentemente, muito embora eles neguem, rapidamente incluiriam doutrinação e exploração sexual de crianças).
Nos próximos meses e anos a Rússia e seu povo serão cada vez mais retratados por exagerações abusivas e carregadas de paixão como portadores de ódio e intolerância, decididos a exterminar os homossexuais. Aliás, a campanha de propaganda sobre esse tema já foi iniciada, com filmagens de vídeo professando mostrar neo-nazistas russos batendo em homossexuais agora circulando na internet, junto com a falsa insinuação de que essa é a intenção da lei russa.
Essa mesma máquina de propaganda e metodologia vem triturando Uganda desde 2009 quando esse país introduziu (mas nunca aprovou) seu Projeto de Lei Anti-Homosexualidade (PLAH) que concordo foi duro demais, mas que nunca refletiu nenhuma intenção do governo de Uganda de exterminar homossexuais, conforme os ativistas gays e seus aliados dos meios de comunicação continuam a alegar.
Aliás, esse conto gay que iguala oposição à homossexualidade ao genocídio nazista é em parte uma tentativa de obscurecer as raízes feias do moderno movimento homossexualista na Alemanha antes do nazismo. O fascismo alemão era formado e facilitado por homossexuais do sexo masculino, de orientação masculina, em resposta ao modelo efeminado da homossexualidade que sustentava que todos os homens homossexualistas eram realmente almas fêmeas aprisionadas em corpos de homens. Começando na década de 1860, os homossexuais fêmeos, depois de Karl Heinrich Ulrichs, o avô do movimento de direitos gays, construíram um poderoso movimento social e politico na Alemanha que focava na revogação das leis contra a sodomia.
Ofendidos pela constante caracterização da homossexualidade masculina como efeminada, os homossexuais machos criaram seu próprio movimento fundamentados na filosofia de culto ao guerreiro exemplificado pela antiga Esparta. Esses foram os primeiros fascistas alemães e de suas fileiras vieram primeiro os briguentos de uniformes marrons da 1ª Guerra Mundial e então o Partido Nazista. Essa tese é fartamente documentada em meu livro “The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party” (A Suástica Rosa: Homossexualidade no Partido Nazista), que co-autorei em 1995 com o pesquisador Kevin E. Abrams.
Junto com essa carta, estou incluindo um exemplar de The Pink Swastika (Quarta Edição) em inglês que vem autografado pelo meu co-autor e eu. Logo estaremos completando um processo há muito atrasado de publicar o livro em russo, e assim nos comprometemos que dedicaremos a versão russa da The Pink Swastika ao governo russo e a seu povo. Será nossa honra enviar o primeiro exemplar da versão russa a V.Excia.
Mais uma vez, obrigado, presidente Putin, por permanecer firme na defesa da família natural, que é o alicerce essencial de toda civilização humana. Talvez por meio da inspiração de sua liderança, uma aliança das pessoas boas de nossos países com as pessoas boas de seu país, possamos de novo de alguma forma cooperativa, redimir o futuro da humanidade de um Leviatã fascista, exatamente como fizemos na 2º Guerra Mundial.
Respeitosamente,
Pastor Scott Lively, J.D., Th.D.
Defend the Family International
PO Box 2373
Springfield, MA 01101
Estados Unidos
Traduzido por Julio Severo do documento de Scott Lively: An Open Letter To President Vladimir Putin
Leitura recomendada sobre Scott Lively:

Estamos perdendo para a guerra cultural gay


ATENÇÃO: Envie esta carta para a Embaixada e o Consulado Russo em Brasilia para os seguintes emails: embaixada.russia@yahoo.com; consrus@mail.ru; consulado.russia@radnet.com.br; consrio@narod.ru; consrus_sp1@mail.ru; consrussp@yahoo.com.br

2 comentários:

  1. Achei muito interessante: mas Putin não é o representante político maior do Estado outrora comunista e que ainda se enamora com tais práticas? Representante do Estado que quando URSS possuiu vários líderes que realizaram práticas para destruir as famílias com o fim de massificar e fortalecer a imagem do comunismo as novas gerações?
    Sinto muito, mas tendo a acreditar que tal prática de Putin foi mais uma tentativa de fortalecer sua imagem no interior de seu país para, depois, voltar a colocar em prática todos os ideais socialistas e comunistas anteriores (claro que com as devidas revisões - não estou justificando, somente pontuando que como estamos em um outro recorte temporal, a sociedade russa, assim como as do resto do mundo, sofreu mudanças, fazendo com que as práticas para a implementação de um socialismo no mesmo país sofram práticas distintas das anteriores).
    Como dizem: as vezes é melhor recuar do que atacar . Assim, você pode arquitetar melhor suas estratégias. É o que acredito que ele tem feito nos últimos anos.
    Devemos lembrar que quando a Rússia fez parte da Aliança contra os fascistas não foi por pensar parecido, mas por ter sido necessário para ganhar a guerra. Quando venceu sozinha as principais batalhas, tratou logo de organizar a casa (a Europa), se beneficiando mais que muitos aliados. A Russia se sustentou e sustentou seus ideais por mais de 4 décadas após a II GM. Seu posicionamento político-ideológico-econômico nunca foi o mesmo dos demais aliados durante esse período. Nem posteriormente, vistou que tem dado aberturas políticas e econômicas para o Ocidente, mas constantemente tem procurado controlar o acesso estrangeiro e restaurar suas forças. Vide o atual ensaio da Criméia.

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    1. Caro Guga, achei muito oportuno este seu comentário. Concordamos com seu ponto de vista, uma vez que a Bíblia diz que "...maldito é o homem que confia no homem ou na força de seu braço". Por isto, não cremos ser impossível haver segundos interesses por trás das ações de Putin, porém, na defesa da família, do casamento tradicional e ser contra a "prática da homossexualidade" estamos juntos. Penso que realmente o Dep. Federal que citou o filme de Xuxa que acabou por apoiar a pedofilia com a cena sexual com um menino de 10 anos. Ele foi firme em seu pronunciamento, assim como Putin tem feito. Concordas?

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