Mordaça
de gênero: Levy Fidelix condenado por falar contra o homossexualismo
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, Presidente do Pró-Vida de Anápolis
Levy Fidelix,
ex-candidato à Presidência da República pelo PRTB, foi condenado em 24/03/2015
pela juíza Flavia Poyares Miranda, da 18ª Vara Cível de São Paulo, a pagar uma
indenização de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) por ter-se expressado
contra o homossexualismo no debate eleitoral televisivo de 28/09/2014[1].
Ao defender a
família natural, o candidato disse a Luciana Genro (candidata pelo PSOL) que
“dois iguais não fazem filho” e que “aparelho excretor não reproduz”. Elogiou
ainda o Santo Padre Francisco por ter punido um pedófilo e disse não ter medo
de perder votos dos ativistas homossexuais: “Gente, vamos ter coragem, nós
somos maioria, vamos enfrentar essa minoria e não ter medo de dizer que sou
pai, mamãe, vovô”.
De todos os
candidatos à Presidência de República nas eleições de 2014, Levy Fidelix foi,
sem sombra de dúvida, o que mais corajosamente defendeu a vida, a família e os
valores cristãos. No entanto, ao agir assim, ele desagradou os defensores do
discurso “politicamente correto”. A consequência de sua coragem foi a
condenação ao pagamento de uma fabulosa quantia destinada à reparação do “dano
moral coletivo” infligido à população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais,
travestis e transexuais). Segundo a sentença, o dinheiro será usado pelo
Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT em “ações de promoção de
igualdade da população LGBT”.
O núcleo da
sentença é o parágrafo seguinte:
Portanto, ao afirmar que "dois iguais não fazem
filho" e que "aparelho excretor não reproduz", comparando a
homossexualidade à pedofilia, e que o mais importante é que a população LGBT
seja atendida no plano psicológico e afetivo, mas "bem longe da
gente"[2], respeitado entendimento diverso, o candidato ultrapassou os
limites da liberdade de expressão, incidindo sim em discurso de ódio, pregando
a segregação do grupo LGBT[3].
Como se vê, o
fundamento da sentença não é jurídico, mas ideológico. A sentença baseia-se
toda na ideologia de gênero, segundo a qual não existe um homem natural nem uma
mulher natural nem uma família natural, mas é a sociedade quem atribui
determinados papéis (“gêneros”) a cada sexo. A regra segundo a qual homens só
se casam com mulheres e mulheres só se casam com homens é uma construção
cultural (“heteronormatividade”) que precisa ser “desconstruída”. A repulsa
natural que o ser humano sente diante de atos homossexuais é considerada puro
“preconceito” (“homofobia”) digno de punição. A expressão verbal dessa repulsa
é rotulada de “discurso de ódio”.
Curiosamente,
no momento atual (ainda) não é politicamente correto apoiar a pedofilia.
Comparar a homossexualidade à pedofilia (que é crime) teria sido uma ofensa de
Levy Fidelix às lésbicas e aos pederastas. A juíza, porém, esqueceu que o ato
homossexual também constitui crime punido pelo Código Penal Militar:
Pederastia ou outro ato de libidinagem
Art. 235. Praticar, ou permitir o militar que com ele se
pratique ato libidinoso, homossexual ou não, em lugar sujeito a administração
militar:
Pena - detenção, de seis meses a um ano.
Na verdade,
homossexualismo e pedofilia estão de tal modo entrelaçados que é difícil, até
no plano dos conceitos, separar um do outro. A própria palavra pederastia
(“prática sexual entre um homem e um rapaz mais jovem”), também passou a
significar, por extensão de sentido, a “homossexualidade masculina”[4]. Uma
associação de pedófilos chamada NAMBLA (“North American Man/Boy Love
Association” – Associação norte-americana de amor homem/menino) afirma que “a
pederastia é a principal forma que adquiriu a homossexualidade masculina por
toda a civilização ocidental”[5]. Fundada em 1978, por muito tempo a NAMBLA
pertenceu à ILGA – Associação Internacional de Lésbicas e Gays – também esta
fundada no mesmo ano. Em 1993 a ILGA alcançou o “status” de membro consultivo
da ONU. A presença de um grupo explicitamente pró-pedofilia dentro da ILGA
suscitou críticas quanto à presença desta última nas Nações Unidas. Por esse
motivo, em 1994, a ILGA resolveu expulsar a NAMBLA de seus quadros[6]. A
expulsão foi meramente estratégica, pois a ILGA sempre se opôs às “restrições
de idade” para crianças e adolescentes praticarem atos sexuais com adultos.
Ao comparar a
pedofilia ao homossexualismo, Levy Fidelix agiu coerentemente. Essa coerência
faltou na Defensoria Pública do Estado de São Paulo (autora da ação civil
pública contra o candidato), que pretende ao mesmo tempo rejeitar a pedofilia e
defender o homossexualismo.
O mais
preocupante é que os órgãos públicos, sobretudo após a ascensão do PT ao poder,
tenham concentrado suas forças não em socorrer os homossexuais, mas em fomentar
o homossexualismo.
Explico-me. A
Igreja Católica sempre deu e continua dando assistência às mulheres
prostitutas. Para este fim específico foi criada, por exemplo, a congregação
das Irmãs do Bom Pastor. As religiosas procuram essas pobres mulheres a fim de
salvá-las da prostituição. Não as incitam a se orgulharem de sua prática
degradante nem buscam o reconhecimento legal de sua “profissão”. Os poderes
públicos mereceriam aplausos se oferecessem ajuda aos homens e as mulheres
homossexuais (praticantes) a fim de resgatar a dignidade que eles próprios
aviltaram com seu comportamento. Restituir a virilidade aos homens e a
feminilidade às mulheres é, sem dúvida, uma tarefa urgente para quem busca o bem
da sociedade. Infelizmente nosso governo está longe de querer curar as feridas
dos que contraíram o vício homossexual. Deseja que eles se orgulhem
publicamente de seus atos contra a natureza e que a sociedade seja obrigada a
encarar com naturalidade aquilo que é antinatural.
Apenas uma
nota: a condenação de Levy Fidelix foi feita sem que haja qualquer lei que
incrimine a chamada “homofobia”. Imagine-se a que nível chegariam as perseguições
à família se tal lei fosse aprovada. E essa é uma das bandeiras do PT...
Manifestações
de apoio a Levy Fidelix podem ser enviadas para: Avenida Miruna, nº 546, Moema,
04084-002 - São Paulo - SP, Tel: (11) 5096-1781 / (11) 5096-1052 E-mail: prtb@prtb.org.br.
Assinem a
petição em http://www.citizengo.org/pt-pt/signit/20222/view
Notas:
[2]
O candidato não deseja manter distância das pessoas que sofrem com a tendência
homossexual e desejam libertar-se delas. Sua repulsa dirige-se àqueles que se
orgulham do vício que praticam e fazem passeatas cheias de obscenidades e
ofensas aos símbolos religiosos.
[3]
O inteiro teor da sentença está em http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wp-content/uploads/sites/41/2015/03/doc_42291898-levy.pdf
[4]
Dicionário Houaiss da lingual portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009, p.
1456.
[5]
THORSTAD, David. Pederasty and Homosexuality, 26-06-1998, Cidade do México, in http://nambla.org/pederasty.html
[6]
Cf. Against Paedophilia in http://ilga.org/about-us/against-paedophilia/
Fonte:
www.providaanapolis.org.br
Divulgação:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
Twitter em português: http://twitter.com/juliosevero
Twitter in English: http://twitter.com/julioseveroUS
Tea Party Community: https://www.teapartycommunity.com/JulioSevero/
Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430
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Para fazer o download, siga este link:
http://juliosevero.blogspot.com/2012/12/novo-testamento-dramatizado-disponivel.html
ADENDO ADHT:
Não deixe de enviar um email para o Presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reclamando do posicionamento ideológico a favor da Agenda Gay promovido de alguma forma no julgamento acima. O email do CNJ é secretaria@cnj.jus.br e o email do Presidente do TJSP é jrenatonalini@uol.com.br, com cópias para abjunior@tjsp.jus.br; rscaff@tjsp.jus.br. Veja o exemplo da carta no final do link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2015/04/pelo-direito-de-se-opor-ao.html#.VSgjO_nF-_E .
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