Durante a audiência na Câmara Federal para análise da Lei PDC 234/2011, o gay Toni Reis, Presidente da ABGLT, usa dados falsos sobre a morte de um jornalista ao afirmar que o mesmo foi assassinado por motivos homofóbicos.
Veja o que ele citou:"Toni Reis falou logo depois de Marisa Lobo. Reverberando o pedido de Verona para arquivamento da PDC 234/11, o militante usou seu tempo na Audiência para discursar sobre a homofobia e sobre a laicidade do estado. Logo no início de sua fala, Reis citou a morte do jornalista Lucas Fortuna que, segundo ele, foi assassinado por motivações homofóbicas. Reis levou ainda o pai do jovem à audiência, fato que causou uma grande manifestação de apoio a seu discurso parte dos presentes.
Citando uma série de resoluções ao redor do mundo contra as, chamadas por ele, “terapias de reversão”, ele afirmou que se a homoafetividade for doença “todos têm de ter aposentadoria compulsória”. Reis relacionou ainda as terapias com homossexuais ao regime nazista.
Clique aqui para o vídeo com a fala de Toni Reis.
Rebatendo as declarações de Reis, o pastor Silas Malafaia iniciou seu discurso na comissão ressaltando que o tema a ser debatido não é a homofobia, mas sim as resoluções do CFP. O pastor mencionou ainda que Toni Reis utilizou mais de 70% de seu tempo para falar sobre homofobia, e não sobre o tema para o qual a Audiência foi proposta".
Ocorre que depois de apurada as causas verdadeiras da morte do jornalista, a policia chegou a conclusão totalmente diferente da usada pelo Gay Toni Reis, Presidente da ABGLT, que com segundas intenções conseguiu mexer com o lado emocional de alguns parlamentares presentes, mentindo.
Veja a verdade no artigo publicado no Jornal "Diário de Pernambuco" publicada, no link: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2012/12/06/interna_vidaurbana,411555/jornalista-lucas-fortuna-foi-vitima-de-latrocinio-conclui-a-policia.shtml
Jornalista Lucas Fortuna foi vítima de latrocínio, conclui a polícia
Publicação: 06/12/2012 09:40 Atualização: 06/12/2012 16:28
O jornalista goiano Lucas Cardoso Fortuna foi vítima de um latrocínio: roubo seguido de morte. A conclusão da polícia foi informada na manhã de hoje durante a apresentação do inquérito policial, na sede operacional da Polícia Civil, no Recife.
As investigações apontaram que os dois suspeitos presos ontem, Felipe Maurício da Silva Livino, 20 anos, e Leonardo Manoel da Silva, 18 anos, roubaram e mataram o jovem de 28 anos, nas proximidades da pousada em que o jornalista estava hospedado, na praia de Gaibu, litoral sul de Pernambuco.
De acordo com a delegada Gleide Ângelo, do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), na noite de 18 de novembro, Lucas Fortuna teria saído da pousada acompanhado por dois desconhecidos em direção às pedras da praia de Calhetas, onde um deles teria mantido relaxões sexuais com o consentimento da vítima. Em seguida, a dupla teria assaltado o jornalista. Insatisfeitos em roubar o celular e vinte reais que estavam na carteira do jovem, os criminosos teriam espancado o rapaz e o jogado no mar para que pudessem ter tempo de entrar no quarto e roubar os pertences da vítima.
Após o crime, os homens ainda teriam trocado de roupa e tentado entrar no quarto da pousada, usando a chave roubada. A entrada no estabelecimento, no entanto, não teria sido permitida pela recepcionista.
Um dos suspeitos foi preso três dias após o crime em Escada, depois de praticar roubos na região. O segundo foi capturado na noite de ontem e encaminhado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com o celular da vítima. A dupla segue para o Cotel, em Abreu e Lima.
O corpo de Lucas foi encontrado só de cuecas e com hematomas na praia de Calhetas, no município do Cabo de Santo Agostinho, causando suspeitas de crime homofóbico.O laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) apontou afogamento como causa da morte.
O crime repercutiu em todo o país através da mídia e das redes sociais. Lucas Fortuna era de Goiás, mas estava no estado para atuar como árbitro em um campeonato de voleibol. Militante da causa LGBT e gay assumido, foi fundador do Grupo Colcha de Retalhos, em prol dos direitos homoafetivos, e organizou paradas da diversidade em seu estado.
Com informações da repórter Carolina Braga
Fonte: Jornal "Diário de Pernambuco" no link acima citado.
muito bom o blog, adorei!
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