Governo quer impor ideologia de gênero às escolas e MEC cria comitê para discutir assunto, ASSISTA!
O governo federal quer avançar na implementação da ideologia de gênero nas escolas públicas brasileiras e criou, através do Ministério da Educação (MEC), o Comitê de Gênero, para debater métodos de abordagem do assunto.
O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro (foto), após a publicação da portaria nº 916, de 9 de setembro de 2015, assinada mesmo com a negativa do Congresso Nacional em estabelecer esse assunto como uma meta da política nacional de ensino do Brasil.
O texto da portaria diz que o trabalho do Comitê será voltado à discussão de “práticas pedagógicas e conteúdos curriculares que contemplem e respeitem as diversidades relativas a gênero”.
A ideologia de gênero, em resumo, prega que a identidade sexual de uma pessoa seja construída a partir de suas experiências sociais, culturais e afetivas, e não a partir de sua constituição biológica. Na prática, isso significa dizer que, se implementada nas escolas, os alunos passariam a aprender que ser homem ou mulher é uma escolha pessoal, devendo assim, decidirem como querem ser tratados.
Essa linha ideológica foi recusada como política nacional de ensino em 2014 pelo Congresso Nacional, porém o MEC ignorou essa decisão e exigiu que os estados e municípios instituíssem essa matéria no currículo escolar. A pressão do governo não surtiu efeito, e a maioria do deputados estaduais e vereadores também recusaram o tema em votações nas suas respectivas esferas.
Especialistas em educação atribuem essa iniciativa à influência do pensamento comunista/marxista abraço pelo governo petista: “A ideologia de gênero, contrariamente ao que dizem seus ativistas, não tem por finalidade combater a discriminação contra minorias. Ela tem origem no movimento marxista e tem por finalidade abolir a instituição familiar da estrutura social. É doutrina de Marx a noção de que a primeira de todas as opressões é constituída pela própria família, e que, sem a abolição da família, não poderá ser levada adiante a revolução comunista. Esta doutrina foi claramente exposta no último livro escrito por Marx, intitulado ‘A Origem da Família, da Propriedade e do Estado’, finalizado postumamente por [Friedrich] Engels”, contextualizou Alberto Monteiro, pesquisador sobre o assunto.
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) se posicionou a respeito do tema e disse que a bancada evangélica quer aprovar um decreto legislativo para “sustar essa resolução”, além de pedir à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados a convocação do ministro da educação para explicar o motivo de o MEC seguir desrespeitando as decisões tomadas de maneira soberana no Congresso Nacional: “Por que essa ditadura? Por que só privilegiar esse grupo? Por que só eles se interessam nisso? A população não aceita isso”, afirmou Feliciano.
Dirigindo-se ao ministro, o pastor seguiu com as críticas: “O seu governo, que chamo de desgoverno, já destruiu tudo que nós tínhamos, a economia, fontes de renda, os desejos e os sonhos dos brasileiros, e agora o senhor também quer ajudar a destruir a nossa família?”, questionou.
ASSISTA:
O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro (foto), após a publicação da portaria nº 916, de 9 de setembro de 2015, assinada mesmo com a negativa do Congresso Nacional em estabelecer esse assunto como uma meta da política nacional de ensino do Brasil.
O texto da portaria diz que o trabalho do Comitê será voltado à discussão de “práticas pedagógicas e conteúdos curriculares que contemplem e respeitem as diversidades relativas a gênero”.
A ideologia de gênero, em resumo, prega que a identidade sexual de uma pessoa seja construída a partir de suas experiências sociais, culturais e afetivas, e não a partir de sua constituição biológica. Na prática, isso significa dizer que, se implementada nas escolas, os alunos passariam a aprender que ser homem ou mulher é uma escolha pessoal, devendo assim, decidirem como querem ser tratados.
Essa linha ideológica foi recusada como política nacional de ensino em 2014 pelo Congresso Nacional, porém o MEC ignorou essa decisão e exigiu que os estados e municípios instituíssem essa matéria no currículo escolar. A pressão do governo não surtiu efeito, e a maioria do deputados estaduais e vereadores também recusaram o tema em votações nas suas respectivas esferas.
Especialistas em educação atribuem essa iniciativa à influência do pensamento comunista/marxista abraço pelo governo petista: “A ideologia de gênero, contrariamente ao que dizem seus ativistas, não tem por finalidade combater a discriminação contra minorias. Ela tem origem no movimento marxista e tem por finalidade abolir a instituição familiar da estrutura social. É doutrina de Marx a noção de que a primeira de todas as opressões é constituída pela própria família, e que, sem a abolição da família, não poderá ser levada adiante a revolução comunista. Esta doutrina foi claramente exposta no último livro escrito por Marx, intitulado ‘A Origem da Família, da Propriedade e do Estado’, finalizado postumamente por [Friedrich] Engels”, contextualizou Alberto Monteiro, pesquisador sobre o assunto.
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) se posicionou a respeito do tema e disse que a bancada evangélica quer aprovar um decreto legislativo para “sustar essa resolução”, além de pedir à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados a convocação do ministro da educação para explicar o motivo de o MEC seguir desrespeitando as decisões tomadas de maneira soberana no Congresso Nacional: “Por que essa ditadura? Por que só privilegiar esse grupo? Por que só eles se interessam nisso? A população não aceita isso”, afirmou Feliciano.
Dirigindo-se ao ministro, o pastor seguiu com as críticas: “O seu governo, que chamo de desgoverno, já destruiu tudo que nós tínhamos, a economia, fontes de renda, os desejos e os sonhos dos brasileiros, e agora o senhor também quer ajudar a destruir a nossa família?”, questionou.
ASSISTA:
Nenhum comentário:
Postar um comentário