QUARTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2015
Pronunciamento da Dilma que vai ao ar ! (18/2)
A imprensa noticiou o que a presidente Dilma vai falar à nação nos próximos dias, talvez amanhã ou no domingo, em cadeia nacional de rádio e televisão. O tema vai ser "tolerância zero à corrupção". É uma ofensiva aos noticiários dos últimos dias sobre a Operação Lava Jato que está ligando o nome da Dilma à maior ladroagem de cofres públicos que a história brasileira já teve notícia.
A presidente Dilma vem sofrendo desgaste por conta da Operação Lava Jato, que liga cada vez mais o seu nome e o do Lula na ladroagem da Petrobras. Como já foi exposto em matérias já publicadas aqui. O nome da presidente Dilma vem sendo apontado como parte do esquema de corrupção que ocorreu na Companhia no período em que ela própria esteve à frente do Ministério de Minas e Energia, Casa Civil e como presidente da República nos últimos 12 anos.
A ladroagem da Petrobras envolvendo o nome da presidente Dilma já virou matéria de primeira página de principais jornais internacionais. O importante jornal britânico Finantial Timesestampou na primeira página do dia 16, segunda-feira, o charge da Dilma e seus operadores Paulo Costa e Pedro Barusco sobre barris de petróleo escrito Caixa 2. O título da matéria do FT: "Petrobras do Brasil: Enlameado em corrupção".
Segundo a imprensa, o ex-presidente Lula e o marqueteiro João Santana serão responsáveis pela agenda positiva, uma espécie da contraofensiva à notícia negativa acerca da ladroagem na Petrobras. O ministro José Eduardo Cardozo foi chamado para elaborar as medidas de impacto que atinja o seu eleitorado composto basicamente de população de analfabetos funcionais.
Em linhas gerais, o Projeto de Lei ou Medida Provisória deverá conter pelo menos três pontos principais. O primeiro ponto é ampliação da pena tipificado como corrupção para 10 anos. O segundo ponto será simplificação da tramitação do processo de corrupção no âmbito do STF - Supremo Tribunal Federal, foro privilegiado de agentes públicos, ministros ou parlamentares. E por último e terceiro ponto se refere a tornar crime utilização de Caixa 2 na campanha eleitoral. Uai, só depois de 12 anos que descobriram isto?
Apenas quero chamar atenção de que as medidas terão que ser aprovadas pelo Congresso Nacional antes de entrar em vigor. Outro aspecto importante é que qualquer modificação de leis envolvendo os réus indiciados hoje e os que poderão vir a ser indiciados no bojo da Operação Lava Jato não deverão obedecer os novos trâmites processuais e de penas das novas medidas. Explico. Os réus da Operação Lava Jato deverão obedecer os ritos e penas que mais beneficiem, de leis atuais ou das medidas a serem anunciadas. Isto é direito sagrado de qualquer réu criminal.
Resumindo. As medidas em gestação pelo Lula, João Santana e Eduardo Cardozo, que deverão ser anunciadas com divulgação de impacto pretendido, pelo menos as partes que lhes prejudiquem não estarão abrangidos para os próprios autores: Dilma, Lula ou Eduardo Cardozo. Os eventuais crimes cometidos pelo Lula e Dilma foram cometidos no pretérito passado, portanto não serão atingidos pelas novas medidas.
"Tolerância zero" não valerá para Dilma e Lula!
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
A ladroagem da Petrobras envolvendo o nome da presidente Dilma já virou matéria de primeira página de principais jornais internacionais. O importante jornal britânico Finantial Timesestampou na primeira página do dia 16, segunda-feira, o charge da Dilma e seus operadores Paulo Costa e Pedro Barusco sobre barris de petróleo escrito Caixa 2. O título da matéria do FT: "Petrobras do Brasil: Enlameado em corrupção".
Segundo a imprensa, o ex-presidente Lula e o marqueteiro João Santana serão responsáveis pela agenda positiva, uma espécie da contraofensiva à notícia negativa acerca da ladroagem na Petrobras. O ministro José Eduardo Cardozo foi chamado para elaborar as medidas de impacto que atinja o seu eleitorado composto basicamente de população de analfabetos funcionais.
Em linhas gerais, o Projeto de Lei ou Medida Provisória deverá conter pelo menos três pontos principais. O primeiro ponto é ampliação da pena tipificado como corrupção para 10 anos. O segundo ponto será simplificação da tramitação do processo de corrupção no âmbito do STF - Supremo Tribunal Federal, foro privilegiado de agentes públicos, ministros ou parlamentares. E por último e terceiro ponto se refere a tornar crime utilização de Caixa 2 na campanha eleitoral. Uai, só depois de 12 anos que descobriram isto?
Apenas quero chamar atenção de que as medidas terão que ser aprovadas pelo Congresso Nacional antes de entrar em vigor. Outro aspecto importante é que qualquer modificação de leis envolvendo os réus indiciados hoje e os que poderão vir a ser indiciados no bojo da Operação Lava Jato não deverão obedecer os novos trâmites processuais e de penas das novas medidas. Explico. Os réus da Operação Lava Jato deverão obedecer os ritos e penas que mais beneficiem, de leis atuais ou das medidas a serem anunciadas. Isto é direito sagrado de qualquer réu criminal.
Resumindo. As medidas em gestação pelo Lula, João Santana e Eduardo Cardozo, que deverão ser anunciadas com divulgação de impacto pretendido, pelo menos as partes que lhes prejudiquem não estarão abrangidos para os próprios autores: Dilma, Lula ou Eduardo Cardozo. Os eventuais crimes cometidos pelo Lula e Dilma foram cometidos no pretérito passado, portanto não serão atingidos pelas novas medidas.
"Tolerância zero" não valerá para Dilma e Lula!
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
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