COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

OLHA AÍ A SUJEIRA DO COMUNISMO: "DESCOBERTAS TUMBAS DE TORTURAS NA VENEZUELA

terça-feira, fevereiro 17, 2015


"A TUMBA", SETE CÂMARAS DE TORTURA NO SUBSOLO DA CAPITAL DA VENEZUELA ONDE OPOSITORES DO REGIME SÃO SEVICIADOS PELOS ALGOZES COMUNISTAS.

O prédio da sede do Sebin, a polícia política do regime comunista bolivariano do tiranete Nicolás Maduro. 
A matéria que segue é do site do jornal espanhol ABC, de autoria da jornalista venezuelana Ludmila Vinogradoff, correspondente desse tradicional diário global espanhol. Ludmila revela aquilo que a grande mídia brasileira escamoteia, ou seja, a existência de presos políticos na Venezuela e câmara de tortura no subsolo do prédio da polícia política da ditadura comunista assassina de Nicolás Maduro, amigo íntimo de Lula e Dilma, e que senta à mesa principal ao lado de Lula durante as reuniões do Foro de São Paulo. 
Deve-se assinalar que a Venezuela é o país onde as diretrizes do Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, mais avançaram. Os objetivos alcançadoS por essa organização esquerdista na Venezuela são os mesmoS a serem aplicados em todos os países do continente sul americano. Isso quer dizer que mais adiante, se o PT não for alijado do poder, o Brasil se tornará igual à Venezuela, como câmaras de tortura no subsolo, quem sabe, do Palácio do Planalto, para flagelar até a morte os opositores.
Portanto, faço a postagem com exclusividade desta reportagem do ABC, porque os jornalões brasileiros e seus jornalistas militantes do PT, simplesmente escondem estas informações. Quando as veiculam o fazem pela metade e descontextualizam a informação, como faz a Folha de S. Paulo que tem correspondente na Venezuela.  Esse correspondente certamente não passa de um andróide do Foro de São Paulo, travestido de jornalista, que passa todos os dias na assessoria de imprensa de Nicolás Maduro para pegar um press release. Seu trabalho é apenas encaminhá-lo para a sede do jornal.
Transcrevo como segue em tradução livre do espanhol, a parte inicial da reportagem do ABC, com link ao final para leitura completa no original em espanhol. Leiam:
“A tumba”, não é o nome de um filme de terror, mas poderia sê-lo, pelo horror a que são submetidos os estudantes e presos políticos venezuelanos mantidos sob condições desumanas em reduzidas celas de dois por três metros, sem janelas e sem banheiros, situadas no novo edifíciol do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin) que esta polícia política da ditadura chavista utiliza para torturar os opositores. São cinco pisos subterrâneos que se constituem em câmaras de tortura, imediamente no subsolo do edifício do Sebin.
O primeiro a denunciar internacionalmente a existência de “a tumba" foi o ex-presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, durante a frustrada tentativa de visitar o líder oposicionista Leopoldo López que está trancafiado numa prisão militar em Ramo Verde, localidade próxima a Caracas, a capital venezuelana.
Em suas declarações à imprensa colombiana, Pastrana assegurou que “na Veneauela há 83 presos político e casos aberrantes como são os da ‘tumbas’, a cinco pisos sob a terra com ar concidionado a temperaturas abaixo de zero, onde colocam os estudantes que protestam e que não vêem a luz do dia há pelo menos uns quatro meses”.
AS CÂMARAS DE TORTURA
Na “tumba” estão presos três jovens estudantes: Lorent Saleh, Gabriel Valles e Gerardo Carrero por protestar contra a ditadura do tiranete Nicolás Maduro, segundo a advogada Tamara Sujú Roa, uma defensa dos direitos humanso e membro da ONG Foro Penas Venezuelano.
Eis o relato que Tamara Roa faz sobre as câmaras de tortura no regime comunista bolivariano. Ela disse que sentiu claustrofobia ao visitar a prisão:
Na "tumba” cinco pisos abaixo da superfície, não há sons, não há janelas, não há luz natura nem vetilação. So se escuta a passagem do metro. As sete celas de dois por três metros estão alinmhadas de forma contínua, uma atrás da outra, o que impede os detidos de se verem. Piso e paredes bradncas, grades cinzas, com uma abertura por onde lhes introduzem a comida. Cama de cimento branco. Os detidos passam as 24 horas do dia vigiados por câmaras e microfones. Somente esticam as pernas quando tocam um sinal para ir ao banheiro. Não há som, apenas suas vozes, não há sol, nem lua, nem o tempo, porque eles não têm relógio. Os jovens detidos são acometidos de diarréias, vômitos, febre alta e alucinações. Entretanto, Lula afirmou certa vez que na Venezuela “há democracia até demais”.
Lula, Dilma e Nicolás Maduro: pacto diabólico.
EN ESPAÑOL - «La tumba» no es el nombre de una película de terror pero podría serlo por el horror al que se ven sometidos los estudiantes y presos políticos venezolanos encerrados bajo condiciones infrahumanas en reducidas celdas de dos por tres metros, sin ventanas ni baño, situadas en el nuevo edificio del Servicio Bolivariano de Inteligencia Nacional, Sebin, que la policía política usa para torturar a los opositores.
El primero en denunciar internacionalmente la existencia de «la tumba» fue el expresidente de Colombia Andrés Pastrana la semana pasada durante su fallida visita al líder Leopoldo López en la cárcel militar de Ramo Verde.
«"La tumba" está situada cinco pisos bajo tierra»
En sus declaraciones a la prensa colombiana, Pastrana aseguró que «en Venezuela hay 83 presos políticos y casos aberrantes como son los de las tumbas, a cinco pisos bajo tierra con aire acondicionado a temperaturas por debajo de cero, donde meten a estudiantes que protestan y que no ven la luz en tres y cuatro meses».
Tamara Sujú Roa, una abogada defensora de los derechos humanos, miembro de la ONG Foro Penal Venezolano, describía hace unos días el lugar en detalle en el semanario «La Razón».
Sin luz, ni aire natural
La prisión de siete celdas pequeñas, conocida como «la tumba», está situada en su sede de la Plaza Venezuela de Caracas. En el sótano quinto se hallan recluidos desde hace más de cinco meses tres jóvenes estudiantes: Lorent Saleh, Gabriel Valles y Gerardo Carrero por protestar contra el gobierno de Maduro.
En su relato la abogada sintió claustrofobia al visitar la prisión. «En “la tumba”, cinco pisos por debajo de la superficie, no hay sonidos, no hay ventanas, no hay luz natural ni ventilación. Solo se escucha el paso del Metro, encima de la cabeza. Las siete celdas de dos por tres metros están alineadas de forma continua, una detrás de la otra, por lo que los detenidos no pueden verse. Piso y paredes blancas, rejas grises, con una apertura por donde les meten la comida. Cama de cemento blanco, mesa de cemento blanco. Los detenidos pasan las 24 horas del día encerradosvigilados por cámaras y micrófonos. Sólo estiran las piernas cuando tocan un timbre interno para ir al baño, y hay veces en que no los sacan, por lo que tienen un bote (vacinica) previsto para esa emergencia. No hay otro color. Sólo blanco y gris. No hay sonido, sólo sus voces, no hay ni sol, ni luna, ni tiempo, porque no tienen reloj, por lo que no tienen noción de la hora, y no se saben si realmente es de día o es de noche».
«Los detenidos sufren diarreas, vómitos, fiebre y alucinaciones»
Los familiares y abogados de los tres estudiantes: Carrero, Saleh y Valles han denunciado en el primer mes de reclusión que los jóvenes ni siquiera podían dormir porque la luz blanca permanecía encendida las 24 horas del día, y el aire acondicionado lo ponían a muy baja temperatura, como un frigorífico. Los detenidos saben que es de noche cuando les apagan la luz, pero «el aire acondicionado a cero grados funge como mecanismo de tortura, es decir, cuando quieren castigarlos, se lo ponen bien frío. Comen en el suelo, sentados en el pequeño espacio que queda entre la cama y la reja.
Visten uniforme caqui, y sólo pueden usar su ropa en la hora de visita. Sólo tienen permitido que los vean dos personas cuyos nombres ellos dieron cuando llegaron allí. Al principio, no les permitieron la visita de los abogados durante más de un mes. Todos han estado enfermos. Diarreas, vómitos, fiebre alta y alucinaciones. Un médico del Sebin les receta algún medicamento que ingieren con temor», subraya Sujú.
Y añade: «El aislamiento de estos jóvenes, día tras día, mes tras mes, termina siendo desquiciante. Sólo los han sacado al exterior tres veces, por una hora, en cinco meses. Todos están muy pálidos, obviamente, además las secuelas que deja la falta de vitamina D. Se les permiten libros, aprobados por los custodios, pero no tienen acceso a prensa, ni a noticias de ningún tipo».
«La tortura blanca pretende acabar con la voluntad de los detenidos»
El abogado Omar Mora Tosta, director de la ONG «Justicia y Proceso», señala que en «la tumba» los carceleros practican la «tortura blanca» o la «muerte blanca», que acaba quebrando la voluntad de los detenidos para obligarlos a firmar documentos en los que se declaran culpables y comprometen a terceras personas. Hasta ahora los detenidos han resistido las torturas y no han firmado ninguna declaración, asegura el abogado Mora. También refiere que para distraerse los jóvenes se la pasan quitando y poniendo calcetines como una manera de ejercitar la mente. Do site do jornal ABC - Del sítio web del periódico ABC

Fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/02/a-tumba-sete-camaras-de-tortura-no.html

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