Todos os recursos do
Hamas são canalizados para o treinamento militar
Certa cobertura
jornalística e posicionamentos de determinados governantes, aí incluindo a
diplomacia brasileira, deveriam fazer parte de uma história da ignomínia.
Versões tomam o lugar de fatos, a ideologia vilipendia a verdade e terroristas
são considerados como vítimas inocentes.
Os episódios
protagonizados pela ONU, em Gaza, deveriam escandalizar qualquer pessoa
sensata. Em duas escolas da ONU foram encontrados foguetes, lá depositados
pelos grupos jihadhistas. Supõe-se que lá não chegaram caminhando sozinhos, mas
contaram com uma explícita colaboração de funcionários da própria organização
internacional. Trata-se de uma clara violação da lei internacional.
A ONU, curiosamente, não
quis fornecer as fotos desses foguetes, pois elas teriam forte impacto midiático,
mostrando o pouco caso do Hamas com as crianças e mulheres que diz, para a
imprensa internacional, defender. Ou seja, a organização fez o jogo do terror,
pretendendo, porém, apresentar-se como neutra. Ademais, posteriormente,
entregou os mesmos foguetes para as “autoridades governamentais”, isto é, o
próprio Hamas!
Nada muito diferente do que aconteceu na guerra passada. Durante semanas fomos bombardeados, com manchetes, de que uma sede da ONU teria sido bombardeada pelas Forças Armadas de Israel. Era uma mentira deslavada. A própria organização internacional demorou, no entanto, 30 dias para fazer o desmentido. Como assim? O desmentido apareceu um mês depois nas páginas internas de jornais, como uma pequena notícia irrelevante. O estrago midiático foi feito com a colaboração da própria ONU.
Nada muito diferente do que aconteceu na guerra passada. Durante semanas fomos bombardeados, com manchetes, de que uma sede da ONU teria sido bombardeada pelas Forças Armadas de Israel. Era uma mentira deslavada. A própria organização internacional demorou, no entanto, 30 dias para fazer o desmentido. Como assim? O desmentido apareceu um mês depois nas páginas internas de jornais, como uma pequena notícia irrelevante. O estrago midiático foi feito com a colaboração da própria ONU.
E quando digo que o
Hamas não se preocupa com a vida de crianças, idosos e mulheres quando fala
para a imprensa internacional, refiro-me apenas a um fato. Em seu estatuto,
essa organização terrorista prega abertamente a “educação” das crianças para a
“guerra santa”, inculcando em suas mentes que devem estar preparadas para o
martírio.
Várias lideranças do
Hamas também têm dito claramente que elas utilizam mulheres e crianças como
“escudos humanos”, embora a sua apresentação seja, evidentemente, a do combate
pelo Islã, onde vidas devem ser sacrificadas. Por que divulgação não é dada a este
fato?
As Forças Armadas
israelenses são cuidadosas do ponto de vista de preservação de vidas humanas.
Telefonam e enviam mensagens às populações das áreas que serão bombardeadas.
Ocorre que o Hamas impede que essas pessoas possam escapar, com o intuito de
produzir o maior número de vítimas civis, que logo serão filmadas e
fotografadas. São essas imagens que serão utilizadas para a formação da opinião
pública mundial. É macabro!
O Terror se caracteriza
por não ter nenhuma preocupação com a vida dos civis. Assim é com os mais de
dois mil foguetes lançados contra o Estado de Israel. Assim é com os comandos
que foram enviados para assassinar a população civil dos kibutzim próximos à
fronteira. Assim é com os palestinos que se tornam reféns e vítimas dessa estratégia
terrorista.
O Hamas se mistura com a
população civil. Utiliza escolas, mesquitas, instalações da ONU e hospitais
como esconderijos de armamentos e bases de seus ataques. Seus dirigentes
máximos estão alojados em um bunker em um hospital na cidade de Gaza. Vivem
também em seus túneis, que são inacessíveis para a população civil que, lá,
poderia se proteger.
O Estatuto do Hamas é um
claro libelo antissemita, que busca pura e simplesmente a destruição do Estado
judeu: “Israel existirá e continuará existindo até que o Islã o faça
desaparecer, como fez desaparecer a todos aqueles que existiram anteriormente a
ele.”
O seu alvo são os judeus
e os cristãos. Aliás, esses últimos já são as vítimas do terror por
organizações jihadistas na Síria e no Iraque. Assim está escrito: “Fazei o bem
e proibis o mal, e credes em Alá. Se somente os povos do Livro (isto é,
judeus [e cristãos]) tivessem crido, teria sido melhor para eles. Alguns deles
creem, mas a maioria deles é iníqua.”
Para eles, os judeus
fazem parte de uma grande conspiração internacional, à qual terminam associando
também os cristãos. Utilizam, para tal fim, um livro antissemita do século XIX,
forjado pela polícia czarista, para justificar o massacre de judeus. Eis o
Estatuto: “O plano deles está exposto nos Protocolos dos Sábios de Sião, e o
comportamento deles no presente é a melhor prova daquilo que lá está dito.”
Mais clareza impossível, porém alguns teimam em não ler. É a miopia ideológica.
Enganam-se redondamente
os que dizem que o Hamas procura a negociação. Para eles: “Não há solução para
o problema palestino a não ser pela jihad (guerra santa)”, isto é, o extermínio
dos judeus.
Israel aceitou todas as
propostas de cessar-fogo, relutando, mesmo, em empreender a invasão terrestre.
O que fez o Hamas: não cessou o lançamento de foguetes e rompeu todas as
tréguas. Aliás, foi coerente com os seus estatutos: “Iniciativas de paz,
propostas e conferências internacionais são perda de tempo e uma farsa.”
Neste contexto, falar de
“desproporcionalidade” na resposta militar israelense revela desconhecimento ou
má-fé. O país não poderia continuar vivendo sob o fogo de foguetes, como se aos
judeus estivesse destinado viver debaixo da terra, em
abrigos subterrâneos. Aliás, essa é uma boa distinção entre Israel e o Hamas.
Os abrigos são para os civis, enquanto em Gaza são para os terroristas.
Observe-se que todos os
recursos do Hamas são canalizados para o treinamento militar, a construção de
túneis (agora de ataque) e a compra de armamentos e foguetes. O resultado está
aí: a miséria de sua população.
As manifestações
pró-Hamas que tiveram lugar em Paris tiveram a “virtude” de mostrar sua
natureza antissemita, onde se misturam declarações contra o capitalismo, morte
aos judeus e ataque a sinagogas. Tiveram, por assim dizer, o “mérito” da
coerência. Esse setor da esquerda se associa ao terror, expondo toda a sua
podridão. Será que certos setores da esquerda brasileira estariam trilhando
também esse caminho da ignomínia?
Denis Lerrer Rosenfield
é professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
ADENDO ADHT: E ainda teêm a cara de pau de dizer que Israel está usando força desproporcional? Israel precisa sim, acabar com os terroristas, coisa que o Brasil não fez, e veja hoje que o Comunismo que Dilma Rousseff, Lula, FHC e vários outros ex-ministros, ministros e políticos comunistas fazem de tudo para que o Brasil se transforme na CUBA GIGANTE que eles queriam nas décadas de 60, 70 e parte de 80. Israel está certíssimo. Os terroristas precisam ser combatidos com toda firmeza possível. O problema é que eles usam crianças e civis como escudos para se livrarem da morte. Israel não vai dar moleza e, por terra, eles poderão resolver este problema definitivamente. Isto é, se Dilma não repetir os feitos de Lula que doou $25 milhões de dólares para o Hamas se armar. E ainda a cara-de pau vem na mídia fazer discurso de que Israel está usando força desproporcional. Espero que nas próximas eleições seja a vez do PT, seus aliados e Dilma, darem adeus aos planos comunistas Bolivarianos deles.
ADENDO ADHT: E ainda teêm a cara de pau de dizer que Israel está usando força desproporcional? Israel precisa sim, acabar com os terroristas, coisa que o Brasil não fez, e veja hoje que o Comunismo que Dilma Rousseff, Lula, FHC e vários outros ex-ministros, ministros e políticos comunistas fazem de tudo para que o Brasil se transforme na CUBA GIGANTE que eles queriam nas décadas de 60, 70 e parte de 80. Israel está certíssimo. Os terroristas precisam ser combatidos com toda firmeza possível. O problema é que eles usam crianças e civis como escudos para se livrarem da morte. Israel não vai dar moleza e, por terra, eles poderão resolver este problema definitivamente. Isto é, se Dilma não repetir os feitos de Lula que doou $25 milhões de dólares para o Hamas se armar. E ainda a cara-de pau vem na mídia fazer discurso de que Israel está usando força desproporcional. Espero que nas próximas eleições seja a vez do PT, seus aliados e Dilma, darem adeus aos planos comunistas Bolivarianos deles.
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