Encaminho a mensagem que recebi de uma amiga que é membro da Ig. do Rev. Augustus Nicodemos, pra que possamos intencificar nossas orações. Abçs, Edaci
OLA EDACI Pois é, temos lido e visto os ataques do inimigo. Pr. Nicodemus é pastor em minha igreja e ele falou hoje explicando o que realmente está acontecendo.
Pediu muita oração pois prometem na quarta-feira entrar no Mackenzie e quebrar tudo.
"ADHT: OLHA A PROVA AQUI, MAURO, QUE CASOU A REAÇÃO DE ME LEVANTAR A FAVOR DO MACKENZIE".
Ele disse que a única arma dele é a oração e está pedindo pra todos orarem, ajude nisso por favor.
ADHT: A fé sem OBRAS é morta, Rev. Mauro Meinster. É preciso resistir o inimigo e ele fugirá de vós, afirma a Bíblia.
MAS OCORREU O CONTRÁRIO, VOCÊS FUGIRAM DO DIABO E DEPOIS RESOLVERAM SE ALIAR A ELE CONVIDANDO JEAN WYLLYS PARA FALAR NUM EVENTO PROMOVIDO PELO PRÓPRIO MACKENZIE?
Jesus disse: "Que comunhão tem a LUZ com as TREVAS?" e "...se o SAL for INSÍPIDO para nada serve, senão ser lançado fora"..
Abraços, Oralice
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Irmãos, Leiam, entendam, orem e espalhem por suas listas. Os ataques estão por todos os lados e as pressões são muitas. Hoje, saiu matéria de meia página na Folha de São Paulo (o sexto jornal mais lido no mundo) falando sobre isto e atacando o Dr. Augustus e Mackenzie.
É uma grande luta.
"ADHT: o que se entende disto, Rev. Mauro e demais diretores do Mackenzie?"
Ótimo, pedistes orações, mas neste caso de desrespeito á Constituição em seu Capítulo V, o Mackenzie que tem um Doutor como Chanceler, deveria fazer uso da JUSTIÇA TERRENA, como Paulo também fez, APELANDO PARA CÉSAR para que não prevalecessem sobre ele. Leia Atos, um pouco mais!
Abs Mauro
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Vendo a gravidade do Caso e as ameaças de Depredações das Dependências do Mackenzie que sempre reconhecemos como sendo produto de esforço de variadas igrejas Presbiterians, pessoas, e outras igrejas, nos vimos na obrigação de fazer algo para impedir tal VANDALISMO.
Distribuimos, então um email, solicitando que os irmãos se postassem firmemente contra este Ativismo Gay de uma minoria estridente, barulhenta e destruidora dos valores da Família, do Casamento e a favor do Aborto, e o pior, financiada pelo PT e seus partidos coligados que fechou questão sobre estes assuntos como partido e não individualmente, entre seus componentes.
Porém, qual foi minha surpresa ao receber o email abaixo do Rev. Mauro Meister, braço direito do Rev. Augustus Nicodemus, dizendo estar falando em nome dele.
Veja o conteudo:
From: Mauro Meister [mailto:mfmeister@terra.com.br]
Sent: Wednesday, November 24, 2010 6:46 AM
To: Alberto Thieme Cc:
Continuação do email do Rev. Mauro....:
O REV.MAURO MEISTER ENVIOU EMAIL AO PRESB. SOLANO LOPEZ, O OUTRO DIRETOR DO MACKENZIE QUE DÃO SUPORTE AO REV. DR.AUGUSTUS NICODEMUS. VEJA SEU CURTO, PORÉM, DESAPROVADOR E COVARDE EMAIL:
Peça dispensa de seu trabalho por 1 ou 2 dias para servir de guardião da Obra do Senhor e dar proteção ao nosso povo que trabalham no Mackenzie e também a propriedade que com tanto esforço foi construida. Não vamos deixar esta corja de marginais destruirem o que Deus permitiu que seu povo construisse.
Irmãos,
Leiam, entendam, orem e espalhem por suas listas.
Os ataques estão por todos os lados e as pressões são muitas. Hoje, saiu matéria de meia página na Folha de São Paulo (o sexto jornal mais lido no mundo) falando sobre isto e atacando o Dr. Augustus e Mackenzie. É uma grande luta.
Abs
Mauro
'ADENDO ADHT: O REV.MAURO MAINSTER, O OUTRO DIRETOR DO MACKENZIE E O DR. AUGUSTO NICODEMUS SE ACOVARDARAM, NEGARAM A FÉ ! E AGORA NÓS DESCOBRIMOS A RAZÃO.'
Abs Mauro
VEJA O ARTIGO RETIRADO PELO MACKENZIE POR MEDO DOS ATIVISTAS GAYS:
UNIVERSIDADE MACKENZIE: EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO RELIGIOSA A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado.
Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus. Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus.
Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19).
Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado.
Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).
Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”.
Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente.
Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.
Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 [LINK http://www.ipb.org.br/noticias/noticia_inteligente.php3?id=808] e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes.
Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada. Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.
Para ampla divulgação. <~WRD000.jpg>
CONCLUSÃO: Este grupo de Ativistas Calvinistas PERSEGUEM os pastores PENTECOSTAIS, mas NEGAM O EVANGELHO, APOIANDO O ATIVISMO GAY. Eu sabia que mais cedo ou mais tarde, a verdade seria conhecida.
"ADHT - Defesa Hétero .....Agora você está reconhecendo a ADHT, Rev. Mauro Meinster e seu amigo Dr. Solano Portela? ....já que no seu email, você disse que não reconhecia nossa Instituição, por medo dos Ativistas Gays, no final de 2010.
Se ainda insistes em "se aliar ao inimigo, uma vez que não consegue vencê-lo", no fim a DERROTA SERÁ PIOR, pois estás indo contra a vontade Deus".
OS CATÓLICOS ESTÃO RESISTINDO...E FOI ISTO QUE SUGERI QUANDO ESCREVI O EMAIL ALERTANDO SOBRE O "QUEBRA-QUEBRA" no Mackenzie que ou o Pr. Nicodemus disse ao rebanho de sua Igreja, ou o senhor, Rev. Mauro, concordou que era aquilo mesmo, mas estando amedrontado, despreparado para o combate aos inimigos de Cristo, concordou, espalhou a noticia e depois teve a ARROGÂNCIA DE chamar um Pastor idoso com mais de 40 anos de ministério de 'HOMOFÓBICO'.
Isto é uma atitude correta de um colega de ministério, principalmente com a responsabilidade que tens? Venha a público agora e peça desculpas, no mínimo, pela sua covardia, falta de visão e de educação, chamando um pastor idoso de "HOMOFÓBICO".
Atenciosamente, ADHT - Associação para Defesa dos Heterossexuais, da Família e Casamento Tradicionais; contra o ABORTO; e contra o ATIVISMO e AGENDA GAYS.
Rev. Alberto Thieme Presidente
Pois é... quando os interesses econômicos falam mais alto que os conceitos e valores dá nisso. Concessões em nome do dindin.
ResponderExcluirMas, você está correto. Temos que reagir e nos defender. Contra esses marginais "ativistas", financiados pelo PT - os mesmos que atuam em atos de bandiditismo no ativismo feminista, abortista, maconhista e do MST. Se a polícia deliberadamente não intervir pra evitar que esses mercenários cometam crimes, temos que nos defender, é lógico. "Pau que dá em Chico, dá em Francisco".