Malafaia ironiza reabertura de processo por homofobia e diz que ativistas gays “deturpam” suas falas
Publicado por Tiago Chagas em 21 de outubro de 2015
O pastor Silas Malafaia comentou a reabertura do processo por
homofobia movido contra ele pelo Ministério Público por ocasião de seu
discurso contra a ofensa de ativistas gays a símbolos católicos durante a
Parada Gay de 2011 em São Paulo (SP).
O processo, que havia sido extinto pelo juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, agora foi reaberto pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região com pedido do MP para que o pastor se retrate durante o programa Vitória em Cristo, e que seja emitida uma liminar para que a TV Bandeirantes seja proibida de veicular novamente comentários considerados “homofóbicos”.
Malafaia comentou a decisão e afirmou novamente que está havendo uma distorção do que ele disse à época: “Todos nós sabemos que o movimento gay sobrevive da manipulação de notícias sempre tentando incriminar aqueles que se opõem às suas práticas. O presidente da ABGLT, Tony Reis, fez uma denúncia contra mim no Ministério Público Federal dizendo que eu estava incentivando a Igreja Católica a bater nos homossexuais. Na sua denúncia ele diz que falei o seguinte: “A Igreja tem que baixar o porrete nos homossexuais para esses caras aprenderem a ter vergonha”. Vou provar a mentira inescrupulosa que modificou o teor da minha fala”, escreveu, em seu site.
O processo, que havia sido extinto pelo juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, agora foi reaberto pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região com pedido do MP para que o pastor se retrate durante o programa Vitória em Cristo, e que seja emitida uma liminar para que a TV Bandeirantes seja proibida de veicular novamente comentários considerados “homofóbicos”.
Malafaia comentou a decisão e afirmou novamente que está havendo uma distorção do que ele disse à época: “Todos nós sabemos que o movimento gay sobrevive da manipulação de notícias sempre tentando incriminar aqueles que se opõem às suas práticas. O presidente da ABGLT, Tony Reis, fez uma denúncia contra mim no Ministério Público Federal dizendo que eu estava incentivando a Igreja Católica a bater nos homossexuais. Na sua denúncia ele diz que falei o seguinte: “A Igreja tem que baixar o porrete nos homossexuais para esses caras aprenderem a ter vergonha”. Vou provar a mentira inescrupulosa que modificou o teor da minha fala”, escreveu, em seu site.
De acordo com o pastor, os ativistas gays “deturpam dizendo que eu incentivei a espancá-los para que criem vergonha”.
Malafaia acrescentou ainda que o procurador responsável pelo processo, Jefferson Aparecido Dias, demonstra não compreender a variedade de significados das expressões da Língua Portuguesa no vocabulário popular: “O juiz titular da 24ª Vara Federal, Dr. Victorio Giuvio Neto, mandou extinguir o processo pelo absurdo das acusações. O procurador recorreu e reabriu o caso na segunda instância. Estou desconfiado que o procurador não entende nada de expressão idiomática”, ironizou.
ADENDO ADHT:
Malafaia acrescentou ainda que o procurador responsável pelo processo, Jefferson Aparecido Dias, demonstra não compreender a variedade de significados das expressões da Língua Portuguesa no vocabulário popular: “O juiz titular da 24ª Vara Federal, Dr. Victorio Giuvio Neto, mandou extinguir o processo pelo absurdo das acusações. O procurador recorreu e reabriu o caso na segunda instância. Estou desconfiado que o procurador não entende nada de expressão idiomática”, ironizou.
ADENDO ADHT:
Este é o mesmo procurador que Reinaldo Azevedo disse em seu artigo de 2012, na VEJA:
"Um procurador que, quando está desocupado, decide perseguir… Deus!
Volte e meia, tudo indica, o procurador Jefferson Aparecido Dias, do Ministério Público Federal, fica com síndrome de abstinência dos holofotes e decide, então, inventar uma causa para virar notícia. Aprendeu, com a experiência, que dar uns cascudos em Deus — nada menos — ou na fé de mais de 90% dos brasileiros, que são cristãos, rende-lhe bons dividendos. Eventualmente ele pode juntar o combate à religião a alguma outra causa politicamente correta (já chego lá), e aí tem barulho garantido. E, por óbvio, granjeia o apoio de amplos setores da imprensa, que podem até admirar o lulo-petismo, mas acham que religião é mesmo um atraso… Acham legítima a fé num demiurgo mixuruca, mas não em Deus. Entendo. É uma questão de padrão intelectual.
A mais nova e essencial decisão deste senhor, da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, de São Paulo, foi entrar com uma ação civil pública para retirar das notas do real a expressão “Deus seja louvado”. É o mesmo rapaz que de mobilizou para caçar e cassar todos os crucifixos de prédios públicos, lembram-se? Também foi ele que tentou, sem sucesso, levar o pastor Silas Malafaia às barras dos tribunais quando este protestou contra o uso de santos católicos em situações homoeróticas numa parada gay. Referindo-se a ações na Justiça, o pastor afirmou que a Igreja Católica deveria “baixar o porrete” e “entrar de pau” nos organizadores do evento. O contexto deixava claríssimo que se referia a ações na Justiça. O procurador, no entanto, decidiu acusar o religioso de incitamento à violência. Era tal o ridículo da assertiva que a ação foi simplesmente extinta. Eis Jefferson Aparecido Dias! Eu o imagino levando os recortes de jornal para as tias: “Este sou eu…”"
Leia o restante, aqui:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-procurador-que-quando-esta-desocupado-decide-perseguir-deus/
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-procurador-que-quando-esta-desocupado-decide-perseguir-deus/
Mas em 2012 mesmo o GospelMais publicou outra notícia com a fala do Deputado Marco Feliciano, do Senador Magno Malta e também do Pastor Silas Malafaia sobre as polêmicas criadas por este procurador que pelo jeito está precisando de gastar seu tempo em serviços mais importantes. Para contatá-no twiter, basta enviar uma mesnagem para @xxxxxxx. Veja o que foi noticiado contra as infundáveis ações do procurador citado, aqui:
Silas Malafaia, Marco Feliciano, Magno Malta e Sarney comentam polêmica com as notas de real: “Tenho pena de quem não acredita em Deus”
ADENDO ADHT:
Pelo histórico do cidadão citado dá para se perceber que quando ele fica sem "holofotes", ele busca encontrar meios para "parecer" novamente. Cria jeito, procurador! O senhor deveria dispender seu tempo em coisas muito mais importantes do que gastá-lo com estas "picuinhas". Afinal nossos impostos foram usados para sua formação. Trabalhe a favor de causas dignas que necessitam de prioridade desde há séculos no Brasil, honrando o investimento que o Estado fez a seu favor e de muitos outros universitários.
ADHT - Associação para Defesa da Heterossexualidade; contra o Aborto; e ajuda a pessoas que desejam deixar a homossexualidade.
Rev. Dr. Alberto Thieme
Presidente
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