6 de março de 2015
Lobby LGBT destruiu educação no Brasil, denuncia pedagoga
Thiago
Cortês
Em palestra realizada em dezembro de
2014 em Arujá , na Grande São Paulo, a advogada, pedagoga e pastora Damares
Alves trouxe novas e impressionantes informações sobre o brutal aparelhamento
da educação brasileira pelo movimento LGBT.
Damares Alves |
A pedagoga denunciou o conteúdo de
cartilhas pedagógicas de todo o Brasil que abordam a temática sexual nas
escolas de forma explícita até para alunos do ensino fundamental.
É um material recheado de notórios
incentivos à masturbação, iniciação sexual precoce e experimentação de
comportamento bissexual. Algumas cartilhas, de tão explícitas, se tornaram alvo
de denúncias dos pais e ganharam reportagens na TV.
A pedagoga também relatou o caso de
um pai de Bauru, em São Paulo, que foi olhar o material pedagógico da filha de
12 anos, cursando o sexto ano, e ficou abismado com dever de casa que o livro
propunha para a sua filha.
O dever de casa era o seguinte: o
aluno era orientado a passar o fim de semana beijando três meninos e três
meninas. O tema da redação seria, então, a descrição das sensações vivenciadas
durante essas experiências.
“Isso não é combate a homofobia. Não
estão respeitando a identidade biológica das nossas crianças. Posso falar de
preconceito contra homossexuais sem levar para as escolas, por exemplo, uma
cartilha que mostra quatro homens transando. Posso combater o preconceito sem
levar isso para crianças entre 10 e 13 anos de idade”, denunciou Damares.
Narrou ainda o episódio vivido por
uma professora que – por razões profissionais – não pode ser identificada. Ela
flagrou um aluno de apenas 03 anos fazendo sexo oral em um colega. A professora
levou o caso à direção e, para sua surpresa, foi orientada a não intervir.
“A diretora daquela escola, seguindo
o padrão imposto na educação brasileira, disse para a professora que aquilo era
uma demonstração homoafetiva. E, se ela impedisse, poderia ser vista como
homofóbica. Mas e se o caso envolvesse um menino e menina? Será que, neste
caso, a diretoria não diria que é cedo demais pra isso?”, questionou Damares.
Menina esperta
Damares citou a existência do “Plano
Nacional de Cidadania LGBT”, uma diretriz do governo federal, que traz no seu
primeiro “eixo estratégico” o objetivo de “estimular materiais didáticos e
paradidáticos sobre diversidade sexual”.
São muitos os caminhos que o
movimento LGBT tem percorrido, sem alarde, para levar sua agenda ideológica
para as escolas. E os resultados, muitas vezes, chocam os professores e demais
profissionais que recebem esse material pedagógico.
“Sempre cito o caso da cartilha
chamada ‘Meninas espertas vivem melhor’. Nela, ensina-se que meninas não
precisam de homens porque podem se masturbar sozinhas. A cartilha vem com um
espelhinho pra menina chegar em casa e olhar a própria vagina. E assim ela
aprende a se masturbar. Isso foi feito com verba pública”, declarou Damares.
“Essa tem sido a tônica dos
materiais que estão chegando nas escolas do Brasil. Não é combate a homofobia.
Estão desrespeitando a identidade biológica das nossas crianças e usando verbas
públicas para destruir essa geração”, completou.
Todas as informações constam no vídeo
da palestra, obtido de forma exclusiva pelo Gospel Prime, “Educação: Missão da
Família ou do Estado?”, que Damares Alves realizou em Arujá, para promover ali
o projeto de lei do movimento Escola Sem Partido, que busca uma educação sem
aparelhamento ideológico.
Fonte:
GospelPrime
Divulgação:
www.juliosevero.com
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