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terça-feira, 22 de setembro de 2015

“Reforma” islâmica invasora na Alemanha de Lutero

“Reforma” islâmica invasora na Alemanha de Lutero

Julio Severo
Relatos de vários canais noticiosos europeus estão confirmando episódios da imigração em massa provocados por hordas de islâmicos que a mídia ocidental insiste em retratar como “refugiados.” Um dos relatos diz:
Meia hora atrás na fronteira entre a Itália e a Áustria vi uma multidão imensa de imigrantes. Com toda solidariedade para com as pessoas em circunstâncias difíceis, tenho de dizer que o que vi causa horror. Essa enorme massa de gente era — desculpe-me — selvageria pura… Vulgares, jogando garrafas, gritando “Queremos a Alemanha.” Então a Alemanha agora é um paraíso?
Vi uma idosa italiana num carro que foi cercado pelos imigrantes. Eles a arrancaram pelos cabelos do carro e queriam usá-lo para ir para a Alemanha. Eles tentaram tombar o ônibus em que eu estava. Eles jogaram fezes em nós, dando pancadas na porta para o motorista abrir, cuspiam no vidro. Minha pergunta é: qual o propósito disso? Como é que eles querem assimilar na Alemanha? Por um momento, me senti numa zona de guerra.
Entre eles quase não havia nenhuma mulher e criança. A vasta maioria eram rapazes agressivos.
Muitos milhares de “refugiados” muçulmanos estão invadindo a Europa para alcançar a Alemanha, às vezes mais de 10 mil por dia.
A Arábia Saudita, que se gaba de Meca e sua centralidade para o islamismo mundial, ofereceu “ajudar” a Alemanha. Sua oferta é construir 200 mesquitas na Alemanha para a assistência espiritual dos “refugiados.” Essa é toda a ajuda que os sauditas estão dispostos a oferecer aos seus irmãos espirituais.
A Alemanha poderia reagir à oferta saudita oferecendo-se para construir 200 igrejas evangélicas luteranas na Arábia Saudita. Afinal, se a Arábia Saudita se gaba de ser o centro da religião islâmica, a Alemanha se gaba de ser o berço do luteranismo, um movimento protestante criado para exaltar Cristo e Sua Palavra. Aliás, a Alemanha é o berço do Protestantismo mundial.
No entanto, a Arábia Saudita proíbe Bíblias e se gaba de que não existe uma única igreja cristã em seu território.
A Arábia Saudita, com a Turquia e os EUA, têm sido expostos pelo site noticioso conservador WorldNetDaily por seu envolvimento suspeito na guerra civil da Síria, principalmente por seu apoio indireto e até direto ao ISIS e à al-Qaeda, que vêm estuprando, torturando e massacrando cristãos sírios.
Essa é a principal fonte da crise de refugiados muçulmanos na Alemanha.
Se os refugiados islâmicos suspeitos podem fugir para a Alemanha, por que os refugiados cristãos não podem fugir para a Arábia Saudita? Porque essa nação islâmica radical, um forte aliado dos EUA, mata cristãos. O Cristianismo é punível com a morte no paraíso islâmico saudita.
Será que pelo menos a Arábia Saudita não pode receber refugiados islâmicos, que são seus irmãos de religião? Uma pergunta muito boa! Seria justo que uma nação islâmica radical recebesse refugiados islâmicos radicais. Mas a Arábia Saudita não tem enfrentado nem acolhido nenhuma onda de imigração islâmica em massa.
Talvez essa crise, em que potências islâmicas como a Arábia Saudita não querem ajudar seus irmãos religiosos, seja um castigo sobre a Alemanha.
Em 2011, a Alemanha prometeu dar 100 milhões de euros para apoiar a Primavera Árabe, um movimento induzido e usado pelos EUA que acabou trazendo caos e morte, especialmente para minorias cristãs, na Líbia e Síria. Como consequência direta da Primavera Árabe, o ISIS e a al-Qaeda controlam boa parte da Líbia e Síria hoje, e os cristãos são suas vítimas principais. Mas as portas da Europa, especialmente da Alemanha, não têm estado escancaradas para as multidões de cristãos sofredores que foram vítimas da Primavera Árabe. Têm estado escancaradas para seus opressores.
Há relatos de cristãos assassinados por muçulmanos quando eles tentam fugir para a Europa. Enquanto isso, refugiados muçulmanos suspeitos exigem um suposto direito de entrar e viver na Alemanha. Eles acham que a Alemanha tem a obrigação de acolhê-los e qualquer hesitação se depara com acusações de “racismo.” Até mesmo as ondas de estupros islâmicos na Europa não podem ser denunciadas por temores de acusações de “racismo.” O multiculturalismo tem sido um forte aliado e protetor da invasão islâmica, inclusive suas notórias e infames ondas de estupros.
Sob a loucura multiculturalista, a Alemanha não pode defender suas raízes cristãs contra as agressões islâmicas, mas tem a obrigação de defender o islamismo e seus adeptos.
De modo oposto, a Arábia Saudita pode livremente defender suas tradições islâmicas, matar cristãos, financiar o terrorismo islâmico mundial e rejeitar a imigração islâmica para si, mas encorajá-la para a Alemanha.
Quando a Alemanha não tinha líderes tolos, o óbvio era óbvio.
Para os ditadores sauditas, as nações muçulmanas são para os muçulmanos. Essa é a razão por que na Arábia Saudita igrejas cristãs são proibidas. Tudo bem. Vamos aplicar esse princípio de forma recíproca:
Os cristãos deveriam viver em nações cristãs. Os refugiados cristãos deveriam ser acolhidos em nações cristãs, inclusive a Alemanha.
Os muçulmanos deveriam viver em nações muçulmanas. Os refugiados muçulmanos deveriam ser acolhidos em nações muçulmanas, inclusive na Arábia Saudita.
De modo especial, a Alemanha deveria se lembrar de Martinho Lutero, que foi salvo por causa de uma ameaça islâmica à Europa. O que Lutero queria era o que a Igreja Católica de sua época não queria: cristãos livres para ler a Bíblia e adorar a Deus.
Tal liberdade era punida com a morte naquela época, e muitos foram punidos desse jeito, inclusive João Hus e William Tyndale. Apenas recorde a Inquisição. Ainda que Lutero tivesse praticamente sido sentenciado à morte pela Igreja Católica e governos católicos, a iminente ameaça de invasão islâmica na Europa manteve os assassinos tão ocupados que era muito difícil focar em Lutero.
Os muçulmanos foram como “salvadores” filisteus para Lutero. A Bíblia diz que quando o furioso e ciumento rei Saul estava perseguindo Davi e bem perto de apanhá-lo, os filisteus começaram a invadir Israel e Saul foi forçado a deixar sua perseguição de Davi para focar nos filisteus.
Davi clamou a Deus, e Ele o salvou usando os filisteus. Evidentemente mais tarde Davi lutou ferozmente contra os filisteus e os derrotou e conquistou.
Lutero clamou a Deus, e Ele o salvou usando os muçulmanos.
Mas agora que a Alemanha está sendo invadida, onde se acharão cristãos de verdade para clamar? Quem conquistará os novos filisteus? Onde estão os novos Davis?
A Alemanha precisa de um novo Lutero e uma nova Reforma contra a ameaça islâmica.
Há relatos de que os refugiados muçulmanos que estão indo em direção à Europa estão clamando: “Mamãe Merkel, nos ajude!” Mas eles não dirigem seus clamores para os ditadores islâmicos sauditas, chamando-os de “Papais.”
A tolamente “compassiva” Angela Merkel está ajudando a construir uma Alemanha sob a ideologia “compassiva” de Maomé, uma ideologia que traz “paz” somente depois que destrói seus inimigos e rivais, inclusive os cristãos. Em seu devido tempo, o Alá “compassivo” da ideologia islâmica retribuirá aos alemães tolamente compassivos.
Se Merkel continuar recebendo “refugiados” muçulmanos, a velha Alemanha de Lutero será substituída pela nova e abominável Alemanha de Maomé.
Onde os muçulmanos invadem, eles controlam e dominam. Muitas das igrejas do Novo Testamento estavam em regiões hoje controladas pela ideologia islâmica, que conquistou essas regiões que no passado eram em grande parte cristãs. A moderna Turquia islâmica, que cometeu um notório genocídio contra os cristãos armênios, era uma “Alemanha” cristã no passado.
Ditaduras, até mesmo tiranias marxistas, retrocedem. Mas uma tirania islâmica nunca retrocede.
A Alemanha está semeando uma ditadura islâmica irreversível, onde Lutero será apagado de sua história. Nessa altura, a Arábia Saudita terá a liberdade de construir quantas mesquitas quiser na Alemanha, em honra da infame “Reforma” islâmica que ela está encorajando no berço da Reforma protestante.
Versão em inglês deste artigo: Invading Islamic Reformation in Luther’s Germany
Leitura recomendada:


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