Páginas

segunda-feira, 27 de abril de 2015

BOMBA: DOCUMENTO MOSTRA CLARAMENTE AS INTENÇÕES DOS PETISTAS IMPLANTAR O COMUNISMO NO BRASIL!


14º Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores

O Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores, realizado nos dias 2 e 3 de maio de 2014, na cidade de São Paulo (SP), deliberou sobre as diretrizes de programa, da tática e da política de alianças do Partido dos Trabalhadores nas eleições de 2014.
O objetivo central do PT em 2014 é dar continuidade ao projeto nacional, iniciado pelo ex-presidente Lula e continua com a Presidente Dilma Rousseff. Esse projeto concretiza, agora, com a reeleição da presidente Dilma.
Vemos portanto uma luta de poder por 12 anos, um projeto uniforme que ambos Lula como a Dilma seguem a risca cada passo desse projeto. Dilma ganhou as eleições em 2014, pose que concretiza esse projeto.
Segundo mandato é erradicar a herança maldita.
Esta herança maldita se materializa, hoje, em três dimensões principais: o domínio imperial norte-americano; a ditadura do capital financeiro e monopolista sobre a economia; e a lógica do Estado mínimo.
Primeiro norte americano não tem domínio sobre o Brasil, os documento já falado aqui sobre o SRI (secretaria de relações internacionais) do PT que o Brasil enfrenta os EUA diplomaticamente.
2. A política externa do governo Lula ajudou nesta internacionalização do debate político, à medida que recusamos a postura intimidada dos demotucanos e mostramos que o Brasil pode e deve jogar um papel destacado nos grandes temas internacionais, inclusive quando se trata de enfrentar os Estados Unidos. A recente visita do Presidente do Irã ao Brasil e a postura de nosso governo na conferência de Copenhague são duas de várias confirmações recentes desta postura altiva e soberana.
A Ditadura do capital financeiro, sei lá que raio é isso, posso até ter uma ideia, porém quero ter certeza do que se trata, portanto espero ler em outros arquivo. Monopolista da economia deve dizer a mesma coisa.
“a lógica do Estado mínimo”, deixemos claro que o Brasil nunca foi um estado mínimo, até está ficando raro nesse mundo. A palavra é a lógica a forma de pensar de um estado mínimo tem que ser extirpada do nosso país.
De novo pregam a “radicalização da integração latino-americana e caribenha, uma política externa que confronte os interesses dos Estados Unidos e seus aliados.”. A integração cria monopólios econômicos e sociais e reduz a soberania brasileira, ao contrário do que dizem “defendemos o
aprofundamento da soberania nacional”.
O documento diz que seu adversário de 2014.
diferenças privatistas, secundárias rentistas, e temporais,entreguistas, sob arregimentam o os guarda-chuva ideológico do neoliberalismo e de valores retrógrados do machismo, racismo e homofobia, daqueles que pretendem voltar ao passado neoliberal, excludente e conservador.
Não quero falar dos insultos, mas o adversário do PT não pregou e nem prega o neoliberalismo, e muito menos algum projeto conservador.
Criticam o STF (Supremo Tribunal Federal) que segundo eles vem extrapolando as suas atribuições em várias questões da vida nacional.
Falam do Mensalão.
Enfrentar esta situação exige, para além de medidas imediatas, um persistente trabalho de desconstrução da opinião pública acerca deste julgamento, que foi “80% político” e injusto.
Fala de seus avanços.
O avanço do nosso projeto está vinculado à capacidade que tivermos de apresentar um programa de mudanças a partir das conquistas realizadas desde o governo Lula, mantidas e aprofundadas por Dilma, vinculando-os aos valores da liberdade, da igualdade, da soberania nacional, da sustentabilidade ambiental e de um mundo de paz e desenvolvimento para
todos os povos.
Pauta.
Neste sentido, o 14o Encontro Nacional do PT destaca a importância da candidatura Dilma acolher a “Pauta da classe trabalhadora”, apresentada pela CUT e as centrais sindicais.
Manifestações e programas
As manifestações de junho de 2013 demonstraram e o amplo processo de discussões que o PT vem promovendo confirmaram que há um sentimento de urgência em favor de mudanças mais profundas e rápidas.
O fato é que, após mais de uma década de melhorias sociais relevantes, a população reivindica reformas, todas contidas em nosso programa, como é o caso exemplar da reforma política, a democratização da comunicação, a reforma agrária, a reforma urbana e a reforma tributária.
As manifestações de 2013 que ficou conhecida como “Vem pra Rua”, as pautas da passeatas foram as mesmas pautas do programa do PT.
Eu não lembro o dia correto que li, mas foi em maio de 2014, essa parte me lembrou Benito Mussolini.
Como já foi dito, ao apoio à continuidade do nosso projeto pela maioria da população soma-se um manifesto desejo de mudança. É continuidade com mudança ou mudança com continuidade – com o PT, não sem o PT ou contra o PT.
Lembrou da famosa frase “Tudo no estado, nada contra o estado, e nada fora do estado”,  Mussolini resumiu da seguinte forma já o PT resumi seu projeto de mudanças com, não sem ou contra.
Toda mudança favorece o partido dos trabalhadores, as mudanças esta quando fala das manifestações. “reforma política, a democratização da comunicação, a reforma agrária, a reforma urbana e a reforma tributária” todas essas mudança favorece e fortalece o partido.
A reforma política não é feita sem o PT e nem contra o PT, mas sim favorecendo o partido, a reforma agrária não favorece nada a não ser o PT. Não conheço muito de leis jurídica, mas se um partido pedir reforma a todo o sistema político para fortalecer é um tipo de golpe. Reforma política portanto é para criar e fortalecer apenas o PT.
Mussolini diz em relação ao estado ou seja nada iria contra ou sem o estado, tudo pertence ao estado. O documento diz em relação ao partido ou seja nenhuma mudança seria feita contra ou sem o PT, toda mudança é petista.
Mas a coisa não para por aí o arquivo continua.
E mudança na organização e no funcionamento das instituições políticas, de modo a ampliar a participação popular, o controle social e os mecanismos de democracia direta, ao mesmo tempo que restringimos a influência do poder econômico.
Documento diz que a sua mudança no projeto de governo para o partido é:
  1. Mudar o funcionamento das instituições políticas
  2. Ampliar a participação popular
  3. Controle social e da democracia
  4. Restringindo o poder econômico
ISSO É UM GOLPE!
O controle social e da democracia é fantástica (irônico), restringir seu poder econômico é de empobrecer com impostos. Um ano depois essas mudanças estão sendo colocadas em práticas, seu poder econômico caiu, os impostos ficaram mais alto, o controle social, as instituições políticas estão sendo mudadas.
Na página 14.
As eleições de 2014 são, também, um momento decisivo para travar o debate de idéias e conquistar hegemonia em torno do nosso projeto de sociedade.
O projeto é de como um partido impõe a sociedade a forma viver, conquista uma hegemonia em um lugar democrático é piada isso não é democracia.
Eles só querem uma hegemonia politica e implantar seu projeto de sociedade.
A luta pela reforma política deve estar no centro de nossa
tática eleitoral e dos programas de governo nacional e estaduais.
Se quisermos que o Brasil continue mudando, o fortalecimento e o aprofundamento da democracia devem ocorrer em um ritmo mais acelerado. Por isso, o PT defende a convocação de uma Constituinte exclusiva para realizar a reforma política.
Por fim, reafirmamos que para nós do Partido dos Trabalhadores as eleições não são um fim em si mesmo. Nosso grande objetivo é, através das vitórias que obtemos nos espaços institucionais, democratizar o Estado, inverter prioridades e estabelecer uma contra-hegemonia ao capitalismo,
capaz de construir um projeto de socialismo radicalmente democrático para o Brasil.
Existe outras parte do documento
  • A mídia e as eleições
  • Ampliar o número de parlamentares mulheres
  • Solidariedade ao Haiti
  • Em defesa da Petrobras
  • Revisão da Lei de Anistia (militares)
  • Apoio ao Plebiscito Popular
  • Contra a PEC 352/2013
  • Repúdio ao racismo
“Este projeto se concretiza, agora, com a reeleição da presidenta Dilma.”
São Paulo, 2 e 3 de maio de 2014.
14º. Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores
Centro de Convenções do Anhembi – SP

Política internacional do PT – SRI

link: http://www.pagina13.org.br/download/http://5c912a4babb9d3d7cce1-6e2107136992060ccfd52e87c213fd32.r10.cf5.rackcdn.com/wp-content/files/A_poltica_internacional_do_PT_-_Projeto_de_resoluo_ao_IV_Congresso.pdf
torrent: http://d01.megashares.com/dl/7mf2Tju/A_poltica_internacional_do_PT_-_Projeto_de_resoluo_ao_IV_Congresso.pdf.torrent
Documento feito em 2010. A política internacional do PT
Projeto de Resolução apresentado pela SRI ao IV Congresso
O PT deste o começo expõe seu caráter totalitário deste a sua função com o seus documentos. Hoje iremos falar da SRI (Secretaria de Relações internacionais).
A SRI tem as seguintes atribuições:
  • Contribuir junto com o partido nacional.
  • Acompanhar a situação internacional, através de reuniões, acompanhar a atuação das embaixadas brasileiras, acompanhar imprensa internacional, envio e recepção de delegações internacional.
  • Fortalece a presença do PT no mundo.
  • Estimular a militância , no PT, de estrangeiros residentes no Brasil, aonde militam em outros partidos, ajudar partidos amigos com militante que possuí dupla nacionalidade.
  • Acompanhar as atividades de petistas em outros governos, nos parlamentos, movimentos sociais.
  • Produzir textos de Análise e informação da situação brasileira, voltado para o exterior.
  • Monitorar os meios de comunicação estrangeira (no que falam do PT e do Brasil), bem como as editorias internacionais dos meios de comunicação atuantes no país.
  • Ter equipe de colaboradores, para elaboraração de
    maneira sistemática textos que defendam as posições do PT
Essas característica está na páginas 23 até o começo da página 25. SRI é uma rede de inteligência sem sombra de dúvida, as camadas existentes é clara no controle de informação.
Em 1989, o PT deixa de ser um partido de luta pelo socialismo nacional, para luta de um socialismo internacional. A década de 1990 foi a década das dissoluções dos países socialistas, porém fortaleceu a opção petista por trilhar no cenário mundial. Isso mostra que o PT não é um partido nacional como diz
“Desde sua fundação e ao longo dos últimos 30 anos, o PT vem acompanhando, opinando e atuando na esfera internacional”.
Atualmente o PT possuí protocolos de cooperação com diversos partidos, entre os quais o Partido Comunista da China (PCC).
O grande projeto é integrar países Latino e Caribe, derrubando soberania de países através do Foro de São Paulo(FSP) com intuito de centralizar as direções dessa integração latino-americano.
O documento diz que a América Latina conseguiu preservar parte importante de suas forças, num momento em que o socialismo declinava noutras regiões do planeta. Os seus exemplos  são a resistência de Cuba e várias vitórias presidências de esquerda.
“O PT é um partido internacionalista”, devemos ir no que a constituição diz em relação a isso, no capítulo 4, artigo 17ª, todo o partido político precisa ter seu caráter nacional. O PT é um partido internacional, réu confesso.
O governo Lula tem sido ativo na busca de uma governança global, isso retira a soberania de países e derruba o artigo 1ª da constituição.
Falam da crise que afetou dezenas de países e respondem dizendo que países mais fechado obtiveram menos declínio e cita a China que sofreu impacto menor.
Inclui a necessidade de criar uma nova moeda internacional.
“Atuando neste contexto de extrema instabilidade, o PT implementará uma política internacional que possui várias dimensões: a) a articulação com organizações e movimentos que compartilham nossos objetivos socialistas, democráticos e populares; b) a mobilização social e o debate ideológico em favor de nossas posições e em defesa de nossas realizações, especialmente do governo Lula; c) a atuação parlamentar e a incidência nos governos, no sentido de materializar nossas políticas.
Destas políticas, destacamos: a) a integração regional; b) o diálogo com outros grandes Estados periféricos, como Índia, China, Rússia e África do Sul; c) a reforma da ONU, do Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial e outras instituições do sistema Bretton Woods; d) a reivindicação de uma cadeira permanente para o Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas; e) a proteção dos interesses nacionais, nas instituições e negociações multilaterais (a exemplo da OMC e TNP).
Do ponto de vista regional, o PT contribuirá –observada a legislação brasileira e de cada país– para que a esquerda latino-americana não perca nenhum governo para a direita; e também contribuirá para acelerar o processo de integração regional e persistir no caminho das mudanças estruturais”.
Vemos um partido totalmente internacional, acima de todos os partidos brasileiro, e um partido também de caráter policial em relação ao seus objetivos e caminhos.
Coexistem no continente americano quatro “padrões” de integração:
  1. O de subordinação aos EUA, expresso no fracassado Acordo de Livre
    Comércio das Américas e nos tratados bilaterais de “Livre Comércio”.
  2. Os acordos sub-regionais, como o Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) e o Pacto Andino (Bolívia, Colômbia, Equador e Peru);
  3. A Alba, Alternativa Bolivariana para as Américas (integrada por Venezuela, Cuba, Bolívia, Nicarágua, entre outros);
  4. a Unasul, União de Nações Sul-Americanas (integrada por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Guiana, Suriname e Venezuela).
A defesa de uma integração de amplo escopo está por trás da criação da Unasul (2007), do Banco do Sul, instituição de fomento e desenvolvimento. Isso mostra como um partido internacionalista já aparelhou tudo internacional que é ilegal segundo a constituição, possuí ferramentas de alta performance.
O sucesso da Unasul supõe:
  • Cooperação entre governos.
  • O compromisso efetivo das principais economias Latina.
  • Fazendo acontecer os interesse do estado, evitar que grandes empresas privadas coloquem em risco os objetivos.
  • a institucionalização cada vez maior do processo, inclusive com a
    constituição de organismos eleitos
No final até a página 19 em diante ele começa a falar de maneira exaustiva a integração continental.
“O sucesso na luta contra a ingerência externa e a constituição de um bloco fortemente ativo no cenário internacional depende, no limite, de uma política sustentável e continuada de redução das desigualdades & assimetrias regionais”.
Já vimos que o PT luta na implantação de um bloco, que esse bloco afetara em um cenário mundial. Vimos que o PT se gloria por ter conseguido preservar suas bases socialista, agora gloria por esse bloco criada por socialista. Isso me lembra a União das Repúblicas socialista Soviética, bloco socialista, mas conhecida como URSS.
Documento: A política internacional do PT
Projeto de Resolução apresentado pela SRI ao IV Congresso

Social democracia – FHC – PSDB

Link:  http://static.psdb.org.br/wp-content/uploads/biblioteca/36575470.pdf
Torrent: http://d01.megashares.com/index.php?d01=QE4ea3y
Documento elaborado pelo escritório político do ex-presidente Fernando henrique Cardoso em 1990. Esse documento reflete posições assumidas em documentos oficiais do PSDB.
Esse pequeno documento, possuí 33 páginas, explana um pouco das origem e das visões Social-Democracia.
Os social-democratas eram em geral revolucionários, liam e colocavam o manifesto comunista de Karl e Engels a risca, abolindo toda e qualquer propriedade privada e existente. No final do século uma corrente continuou a pregar a revolução com base nas ideias do manifesto, enquanto outra se tornou mais politicamente correta, embora ambas tinham as mesmas raízes e objetivos iguais, o que mudou foi apenas a forma de conquistar esse fim subjetivo.
Na página 10 eles expõem algo interessante que a social-democracia não quer estatizar a economia, mas quer criar controles legislativo.
Para a social-democracia a questão fundamental não é quem é o dono da empresa, mas quais são os resultados do seu funcionamento para a sociedade. A empresa é eficiente? Aplica tecnologia atualizada? O preço e a qualidade dos produtos são competitivos? Paga salários crescentes? Oferece emprego estável e boas condições de trabalho? Paga os impostos regularmente? Obedece às leis trabalhistas e de proteção do meio ambiente?
Se as respostas a essas perguntas são positivas, não há, em princípio, razão para estatizar ou interferir no funcionamento normal de uma empresa privada.
Caso sua empresa não é “eficiente“, que não tenha “tecnologia atualizada“, entre outras questão. O governo tem princípios, “para estatizar ou interferir no funcionamento normal de uma empresa privada“. A social-democracia
não aceita, por outro lado a tese do menos estado melhor.
A social-democracia não propõe um modelo acabado, ou seja ela é um projeto sem objetivos e sem resultados. Ele(doc) diz que esse caminho deve levar algo melhor do que uma sociedade capitalista.
O que sempre fico enojado é quando dizem uma “nova sociedade”. Querem construir uma nova sociedade? Vai para Ilha inabitada e comece a reproduzir lá e seja feliz com essa sua “sociedade”. Como O PSDB pode falar de um nova sociedade que ele mesmo diz não saber aonde isso vai dar?
Primeira coisa para criar é ter o poder, depois a criação, a criação é algo que nem você sabe o que é , mas o poder é algo real. Portanto é a conquista de poder que é essencial.
“Não se constrói o futuro sobre ilusões.”, vindo de um partido que diz ter uma ideia inacabada e que almeja uma nova sociedade.
O PSDB é a favor do desarmamento. PSDB é a favor da  integrações regionais. PSDB é a favor de reforma agrária.
“A social-democracia encara os impostos como um instrumento de justiça social – um meio de tirar renda de quem ganha mais e distribuir para quem ganha menos sob a forma de serviços públicos e benefícios sociais”.
Quando mais tributa a sociedade, você não está distribuindo renda, você está concentrando a renda na mão do governo. Os empresários não tem nada a ver se o governo não conseguiu fechar a conta ou se o político não conseguiu fazer a promessa.
O PSDB é a favor do parlamentarismo no Brasil, inclusive condena o presidencialismo contido na constituição de 88.
“As multinacionais podem ser um fator positivo desde que subordinadas ás nossas prioridades”. Há bom!
O PSDB é um partido que tenta alcançar um tipo de socialismo, segundo eles o Socialismo perestroika. PSDB busca transformar a sociedade através de reformas graduais e lenta. Porém o objetivo continua o mesmo do passado.
Portanto acho bem esquisito chama-lo de direita ou de neo-liberalismo. Eles encaixam mais ao socialismo fabiano.
Documento: Documento elaborado pelo escritório político do
senador Fernando Henrique Cardoso sob a coordenação de Eduardo Graeff.

Nenhum comentário:

Postar um comentário