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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Em menos de 96 horas assistimos 3 posicionamentos de Marina e Marinistas na impressa do Acre

Em menos de 96 horas assistimos 3 posicionamentos de Marina e Marinistas veiculados na imprensa de sua terra natal. 


É a velha política.....É a Marina Camaleão que "muda conforme a ocasião". Político sem rumo é Político sem destino, ou melhor, fadado a ficar em casa até aprender a se posicionar.



Marina quer PSB e Rede com palanque separado da FPA

Fábio Pontes, da editoria de política de ac24horas  www.ac24horas.com
  
Colocada em situação constrangedora por ter o seu partido nos palanques petistas de Dilma Rousseff e de Sebastião Viana em sua terra natal, a ex-senadora Marina Silva (PSB) trabalha para encontrar uma “saída honrosa” para a situação do PSB e da Rede. Em visita ao Acre neste último fim de semana, Marina declarou que “respeitará a trajetória” do PSB acreano de há 16 anos apoiar o governo da Frente Popular. 

 A pessoas próximas, porém, a ex-ministra tem tido que com este posicionamento serão inevitáveis os constrangimentos políticos em Brasília. Marina tenta encontrar a melhor fórmula para não ficar desconfortável com a cúpula do partido de Eduardo Campos (PE), e também não criar encrencas para os “socialistas” acreanos, acomodados em cargos comissionados na gestão petista. 
 Para isso, ela defenderá uma candidatura avulsa ao Senado, sem a apresentação de um candidato ao Palácio Rio Branco. Ainda no sábado (1º) os “marinistas” fizeram uma consulta junto à legislação eleitoral e viram ser possível esta empreitada. Desta forma, PSB e Rede assegurariam um palanque “independente” para Eduardo Campos, desvinculado do PT de Dilma, mas em campanha para Sebastião Viana (PT). 

Como a Rede não pode disputar a eleição de 2014 por não ter obtido o registro no prazo estabelecido pela lei, o candidato ao Senado teria que sair do PSB. O principal desafio dos “marinistas” é obter a simpatia da legenda do vice-governador César Messias para este arranjo político. 

Para alguns dirigentes, esta candidatura majoritária só seria possível a partir de uma intervenção da executiva nacional no Acre pela indisposição dos “socialistas” em arriscarem seus empregos com o chefe Sebastião Viana.
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Eng. Julio Cesar P. Mattos
Doutorando em Biodiversidade e Biotecnologias da Amazônia

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