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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

O significado do Natal e a longa linhagem de famílias naturais que gerou Jesus Cristo

25 de dezembro de 2013

O significado do Natal e a longa linhagem de famílias naturais que gerou Jesus Cristo


O significado do Natal e a longa linhagem de famílias naturais que gerou Jesus Cristo

Rev. Alberto Thieme
É impossível falar em Natal e em Jesus, o aniversariante, sem falar de quem ele é descendente. A Palavra de Deus diz:
“Jesus tinha cerca de trinta anos de idade quando começou seu ministério. Ele era, como se pensava, filho de José, filho de Eli, filhode Matate, filho de Levi, filho de Melqui, filho de Janai, filho de José, filho de Matatias, filho de Amós, filho de Naum, filho de Esli, filho de Nagai, filho de Maate, filho de Matatias, filho de Semei, filho de Joseque, filho de Jodá, filho de Joanã, filho de Ressa, filho de Zorobabel, filho de Salatiel, filho de Neri, filho de Melqui, filho de Adi, filho de Cosã, filho de Elmadã, filho de Er, filho de Josué, filho de Eliézer, filho de Jorim, filho de Matate, filho de Levi, filho de Simeão, filho de Judá, filho de José,filho de Jonã, filho de Eliaquim, filho de Meleá, filho de Mená, filho de Matatá, filho de Natã, filho de Davi, filho de Jessé, filhode Obede, filho de Boaz, filho de Salmom, filho de Naassom, filho de Aminadabe, filho de Ram, filho de Esrom, filho de Perez,filho de Judá, filho de Jacó, filho de Isaque, filho de Abraão, filho de Terá, filho de Naor, filho de Serugue, filho de Ragaú, filhode Faleque, filho de Éber, filho de Salá, filho de Cainã, filho de Arfaxade, filho de Sem, filho de Noé, filho de Lameque, filho de Matusalém, filho de Enoque, filho de Jarede, filho de Maalaleel, filho de Cainã, filho de Enos, filho de Sete, filho de Adão, filhode Deus.” (Lucas 3:23-38 NIV)
Nesse texto, a palavra “filho” aparece cerca de 77 vezes. Isso mostra a importância da família natural, do casamento tradicional e da concepção abençoada por Deus. Ao mesmo tempo, esse texto não dá nenhum espaço para uniões homossexuais que jamais geram filhos. As duplas gays podem pela lei injusta ser consideradas “casadas”, porém pela lei de Deus e da natureza nunca serão. Uma sociedade que abre mão dessa realidade está condenada à destruição.
Os “inimigos” da família e do casamento tradicional querem a todo custo introduzir suas ideologias diabólicas para justificar o injustificável: a união de uma dupla que comete atos homossexuais. Eles lutam para descaracterizar a família e o casamento tradicional. Aliás, Satanás sempre lutou para destruir a família e o vemos usando indivíduos notórios nessa emboscada de pecado, tentando igualar o inigualável. Passarão é céu e a terra, mas a Palavra de Deus, eterna evidência do casamento apenas entre homem e mulher, nunca passará.
Jesus era apenas considerado “filho” de José, como diz Lucas 4:23, porque fora gerado pelo Espírito Santo. O ato do Espírito Santo engravidar Maria mostra como o casamento tradicional está aberta para o Deus que o criou. De forma oposta, a prática sexual entre de dois homossexuais, considerada por Deus como abominação, gera apenas tristeza e morte, nunca a vida.
José foi considerado pai de Jesus porque era casado com Maria, que engravidou antes de ter relações sexuais com José. Aprouve a Deus através do Espírito Santo realizar o milagre da concepção da vida no ventre de Maria. Para chegar até José,  a Bíblia cita quem foi filho de quem até chegar a Adão. Há um velho ditado que diz: “pai” é quem cria. José criou muito bem seu filho adotivo, Jesus Cristo, mas nesse caso o Pai verdadeiro é Deus Pai e José teve o privilégio de criá-lo enquanto ser humano.
Todos os 77 filhos citados também se casaram e tiveram filhos, passando assim para as novas gerações a oportunidade de conhecerem seus descendentes, através da reprodução abençoada por Deus pelo casamento. Portanto, a genealogia humana de Jesus Cristo só foi possível porque nenhum deles optou pelo “casamento” homossexual. Nenhum deles se deixou influenciar por pecados anticasamento, deixando para as gerações futuras o registro de família de “quem foi filho de quem,” exatamente porque Deus valoriza o casamento entre um homem e uma mulher e nunca a união sexual entre dois homens considerada por Ele como “abominação e depravação sexual.” Cada casamento tradicional na linhagem de Jesus Cristo foi parte fundamental do plano de Deus para gerar Sua concepção abençoada.
Muitos acham chato ler a genealogia de Jesus. Mas ao lê-la, vemos a importância que Deus dá ao casamento entre um homem e uma mulher. Aliás, o primeiro milagre que Jesus realizou foi exatamente durante a cerimônia de um casamento.
Que importância tem isso para o Natal?
A palavra “Natal” está ligada à palavra “nascimento.” Assim sendo, cristãos e não-cristãos, mesmo sem saberem, estão celebrando o nascimento de Jesus, no Natal. Na própria Wikipédia, algumas pessoas já se debruçaram para encontrar a origem do Natal, que data do terceiro século d.C. em que a Igreja Cristã então mudou o calendário para comemorar-se o nascimento de Jesus em 25 de dezembro, data em que era celebrado o nascimento do deus sol. Foi muito bom que os cristãos da época resolveram fazer essa mudança para celebrar o nascimento de Jesus, mesmo se sabendo há muito tempo que Jesus não nascera neste dia. Não importa. O que vale é o objetivo de todos se confraternizarem neste dia.
Entretanto, não devemos nos esquecer de dar graças a Deus pelo aniversário do Jesus Cristo humano, pois o Cristo espiritual é desde a eternidade, conforme descreve o Evangelho de João capítulo 1: “No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus.”
Proponha-se, neste Natal, a lembrar-se do Aniversariante, apoiando e orando pelas famílias e assumindo a atitude de combater todos os ataques das trevas que querem eliminar as genealogias e a família natural.
Uma longa genealogia de famílias naturais foi necessária para trazer o nascimento de Jesus. Que o Aniversário dEle nos ajude a lembrar que a família é parte central de Seu plano de trazer esperança e redenção a este mundo.
Com a colaboração de Julio Severo.
Leitura recomendada:

2 comentários:

  1. É no mínimo imoral utilizar passagens da Bíblia para defender a intromissão do Estado nas escolhas individuais dos cidadãos. Segundo a Própria, Deus concedeu livre arbítrio ao ser humano, de modo que não faz o mínimo sentido a Cristandade ficar opinando acerca do reconhecimento da união de homossexuais na esfera civil .

    Acredito que deva haver vigilância ante à possibilidade de o governo tentar obrigar a inclusão de homossexuais nas Igrejas. O Matrimônio entre homoafetivos sim é errado, pois ele é um sacramento que se destina a quem se adéqua à fé Cristã.

    Escrevi sobre isso no meu blog.

    http://www.minoriadeum.blogspot.com.br/2013/12/a-questao-do-reconhecimento-civil-de.html

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    1. Caro Ângelo,
      Postamos uma resposta no seu blog sobre o seu artigo apontado pelo link acima. Assim como postamos seu comentário, poste o nosso lá também e conheça um pouco mais sobre o assunto lendo nossos artigos "SODOMA E GOMORRA...A TRISTE REALIDADE" neste blog. Obrigado.

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