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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Jean Wyllys diz que internauta é “negro e gordo” e não quer ser chamado de racista!

Jean Wyllys diz que internauta é “negro e gordo” e não quer ser chamado de racista

Jean Wyllys diz que internauta é “negro e gordo” e não quer ser chamado de racista

Avatar de ffalvesPor Marisa Lobo em 21 de dezembro de 2013

ADENDO ADHT: 1). ASSINE A PETIÇÃO PELA CASSAÇÃO DO MANDATO DO DEP.JEAN WYLLYS, O MAIOR INIMIGO DO BEM, POIS ELE LUTA PELA IMPLANTAÇÃO SÓMENTE DE LEIS QUE VÃO PREJUDICAR A POPULAÇÃO BRASILEIRA, PRINCIPALMENTE OS CRISTÃOS E OS QUE SÃO PRÓ-FAMÍLIA E CASAMENTO TRADICIONAL E CONTRA O ABORTO, NO LINK:http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N36942

2).EXISTE A ÚNICA PETIÇÃO PUBLICA POSTADA CONTRA O "CASAMENTO GAY" NO LINK:http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=CGAY2011S 

3)E OUTRA ÚNICA, POSTADA CONTRA A "ADOÇÃO" POR DUPLAS GAYS NO LINK: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=ADHT004 , QUE DEVEMOS ASSINÁ-LAS ENQUANTO HÁ TEMPO. EM APENAS "UM MINUTO" DÁ PARA SE ASSINAR A TODAS. 
Com o sepultamento da PLC122, que todos conhecem como a lei que queria amordaçar a igreja e promover uma verdadeira perseguição religiosa aos cristãos, muitos militantes ideológicos políticos de gênero (LGBTTS) ficaram tão enraivecidos que, com sua boca suja, ofenderam a todos nós com palavrões, injúrias e ameaças. Enfim, cada um usa a arma que tem, e mostra do que realmente gosta.
Detalhe para um tuiteiro que se apresenta como um líder dos LGBTT, como é o caso do deputado ex-BBB ‘sortudo’ de 13 mil votos, que perdeu totalmente o tom e não só destilou todo seu ódio e ironia, inclusive contra mim, mas também ofendeu e praticou RACISMO contra um homem no Twitter o chamando de “negro e gordo”.
Minha pergunta é direcionada à sociedade e a essa militância hipócrita:
E se fosse o Feliciano, o Malafaia, ou eu mesma? Como seríamos tratados por vocês?
O que é isso? Direitos, liberdade de expressão, opinião? Por muito menos vocês quase destruíram a vida de um pastor. E agora?
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No Twitter, vendo a movimentação do nosso povo, o deputado ex-BBB tratou logo de se defender, e emenda saiu pior que o soneto.
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O referido deputado ex-BBB “sortudo” reconheceu a burrada que fez e claramente mostrou o seu medo de ser taxado pela opinião pública como um racista hipócrita, usando seu talento de mestre em letras para tentar manipular a opinião pública com seus 140 caracteres. Só piorou. O mais digno seria pedir desculpas, mas não o fez; apenas, com seu ego inflamado, tentou se justificar pela via da liberdade de expressão e, claro, imputando a todos nós o crime de perverter suas falas. (risos)
Questiono-me: Um deputado, por ser ex-BBB, global e gay, pode ser claramente preconceituoso se referindo a uma pessoa de “negro gordo”, e a sociedade tem que relevar e aceitar as explicações como sendo uma brincadeira, um carinho, uma expressão sem maldade?
Mas, se um pastor, no caso o Feliciano, que inocentemente coloca uma explicação bíblica de mais de dois mil anos como a história espiritual de uma nação, sem fazer juízo de valor, pode compulsivamente ser taxado de racista? O que é isso? Privilégio? Não querem direitos iguais, pois esse deputado deve ser denunciado por falta de decoro parlamentar, pois ofendeu sim um homem. Por mais que tente se justificar, cometeu racismo, sim, e foi pessoal. Cabe processo.
Atacaram o deputado federal Marco Feliciano como estratégia, quando este assumiu a comissão de direitos humanos, de todas as maneiras; impondo a ele o rótulo de homofóbico por ter opiniões firmes e, para engrossar as denúncias e angariando simpatizantes para sua causa de forma covarde, o taxaram de RACISTA, mesmo o deputado não tendo nenhum histórico de nenhuma fala contra uma pessoa negra. O rotularam apenas por 140 caracteres de um tweet onde ele explicava a uma pessoa um acontecimento bíblico.
“Esse fato histórico, bíblico e ou mítico para outros faz parte da cultura negra. Inclusive o abolicionista Castro Alves, autor de Vozes D’África, descreve em seu poema as raízes dessa maldição. Só não entendo, e acho impossível, que romancistas, professorem de letras, críticos e artistas de matizes africanas, por exemplo, não conheçam a verdade cantada em versos e prosas da cultura negra. São verdades bíblicas, ou alegoria para alguns, mas que fazem parte da história do continente africano.
O Pastor e deputado Marco Feliciano se defendeu; tenho mãe negra, pai negro descendência negra, pastores negros, amigos negros, cabelo pixaim que aliso, enfim como posso ser racista? Castro Alves ao abolicionista também foi citado como defesa Não adiantou, pois ele estava marcado para sustentar a causa da militância LGBTT de que todo Cristão pastor e deputado é um monstro e deve ser casado como tal.
Também, que manda o Feliciano ser crente, pastor, deputado e ainda querer defender os direitos humanos? Ele não sabia que essa comissão (CDH) é só para as minorias LGBTT? O que ele foi fazer lá? Acabar com a “mamata” das verbas públicas milionárias destinadas para campanhas contra a homofobia, deixando de lado campanhas contra abuso sexual de as crianças e adolescentes, bem como campanhas contra a violência contra idosos, como aconteceu em 2011? É, realmente, o senhor atender todas as minorias e não privilegiar apenas uma foi injusto. O senhor merece ser punido pela sociedade.
O perigo disso? É que para um pastor deputado é racismo, e para um deputado gay é liberdade de expressão. E ainda querem nos provar que não existem privilégios. Temos culpa por sermos cristãos e sermos maioria? Ou temos culpa do passado histórico de perseguição aos gays? E os homossexuais, os césares que perseguiram e mataram os cristãos, não contam? E hoje os países árabes, que em sua maioria que perseguem gays e os matam, porque não lutam contra esses? Como nós, cristãos, lutamos sem a ajuda dos deputados LGBTTS? Hipocrisia, privilégios e manipulação. Vergonha. Nem tudo é luta por direitos, a verdade virá à tona.
O Brasil está em crise de identidade, social, política e judiciária. É hoje um país que prega tanto o relativismo que se perdeu, e está totalmente sem referencia. Não sabemos mais porque lutamos e se realmente nossas lutas são legítimas, e até que ponto são apenas interesses. Alguns lutam por direitos das minorias, mas no afã dessa luta, que é mais um modismo, esquecem que também tem deveres e que estes deveres servem para todos em igualdade.
Os ditos ideológicos políticos de gênero (LGBTT) aproveitam da condição da homossexualidade para, impondo a força de manipulação, criar leis que satisfaçam não sua condição humana ou seu direito de viver com direitos iguais, o que sempre digo que é justo, mas às cabeças dos que orquestram essa “luta”, que estão mais interessados em privilégios e tirar a maioria (heterossexual) da zona de conforto, como eles mesmos dizem em seus seminários. A luta é por direitos? Até que ponto? 
Imputam-nos crimes de preconceito, apenas por não concordarmos com sua ideologia, e não como cada um vive, que não é problema nosso; fazem isso porque lutamos contra essa sexualização precoce de crianças, por exemplo, contra o aborto, a legalização de drogas e prostituição. Enfim, tudo que nosso povo, a maioria desse país, não concorda, pois tem fé e acredita em Deus e na cultura de vida, e não de morte. Mas, para a militância, tudo que fazemos é para confrontar os LGBTTS; ou seria óbvio o oposto?
Lutas por direitos é válido e justo. Agora, amordaçar a todos sob ameaça de rótulo social de homofobia, ameaça de prisão e execração pública, com discursos vitalizante, não cola mais. Acham que somos idiotas? Massa de manobra? Sorry; acordamos. O deputado Jean Wyllys foi, sim, racista e preconceituoso. E agora? Será que vão fazer o que fizeram, por muito menos, com o Feliciano? Ou o que ele falou foi em um momento de raiva, porque o deputado ex-BBB “sortudo” de 13 mil votos estava estressado? Ele pode, porque é gay e candomblecista? Ou porque é um global? Dúvida cruel.
"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."
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Por 

Marisa Lobo é psicóloga clínica, escritora, pós-graduada em saúde mental, conferencista realiza palestras pelo Brasil sobre prevenção e enfrentamento ás drogas, e toda forma de bullying, transtornos psicológicos, sexualidade da familia, entre outros assuntos. Teóloga, ela é promoter e organizadora da ExpoCristo realizada no Paraná. Marisa é casada, tem dois filhos e congrega na IBB em Curitiba.

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