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terça-feira, 3 de setembro de 2013

SIM, A “PILULA DO DIA SEGUINTE” É ABORTIVA, É ASSASSINATO!



06-09-2013






Um “aborto quimicamente induzido” — uma “bomba hormonal que provoca um aborto”



Paulo Roberto Campos

Apesar do pedido de milhões de brasileiros que se opõem ao aborto, infelizmente foi sancionado o PLC 3/2013, que afronta a Lei divina e viola a Lei natural.

Entre vários itens inaceitáveis, a nova lei estabelece que hospitais vinculados ao SUS forneçam à mulher o“contraceptivo de emergência” (a abortigênica “Pílula do Dia Seguinte”). Para isso, basta que ela alegue ser “vítima de violência sexual” — ainda que não apresente provas de ter sido violentada, bastando declarar que teve “relação sexual não consentida”.

Como tal aprovação despertou manifestações indignadas de norte a sul do País, membros do governo, sobretudo o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, estão procurando amortecer as reações. Ele chegou a declarar que a “Pílula do Dia Seguinte” não é abortiva...

Entretanto, estudo elaborado por especialistas aponta para os reais efeitos da “Pílula do Dia Seguinte” ou RU-486. Em comunicado oficial, a Pontifícia Academia para a vida declara que a comprovada ação ‘anti-implantação’ da ‘pílula do dia seguinte’ é realmente nada mais do que um aborto quimicamente induzido. [...] Do ponto de vista ético, a mesma absoluta ilegalidade dos procedimentos abortivos também se aplica à distribuição, prescrição e uso da ‘pílula do dia seguinte’”.(1)

O próprio fato de ser denominada “do dia seguinte” é porque tal pílula impede a natural implantação na parede uterina, do embrião possivelmente gerado no dia anterior. Ela não é um mero anticoncepcional, mas uma forte droga que conduz ao aborto quimicamente induzido, pois elimina o ser concebido (o embrião humano) ao evitar que o óvulo fecundado se implante no útero materno. Disso a renomada cientista, bióloga e biomédica brasileira Lilian Piñero Eça não tem a menor dúvida, quando declarou: “A pílula do dia seguinte nada mais é do que uma bomba hormonal que provoca um aborto”.(2)

Portanto, importa fazer tudo que estiver ao nosso alcance para que a nova lei seja revogada, pois trata-se de uma norma jurídica positiva que se opõe à Lei divina e à Lei natural e acarreta a morte de nascituros.
(*) Paulo Roberto Campos é jornalista e colaborador da ABIM.

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1.       A íntegra desse muito bem fundamentado documento encontra-se disponível no seguinte link: http://agenciaboaimprensa.blogspot.com.br/








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