Associaçao para Defesa da Heterossexualidade, do Casamento e Família Tradicionais, Proteção de Crianças, Adolescentes e Jovens contra o Assédio, Aliciamento, Proselitismo e abusos Sexual e Homossexual; contra o Aborto e ajuda a pessoas que desejam deixar a homossexualidade.
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
O CARNAVAL E O CRISTIANISMO: Reflexão Indispensável !
É o terceiro ano que envio este texto para irmãos e irmãs, amigos e amigas. Sei que muitos "torcem o nariz" para o que é revelado, mas as consequências dessa festa nem um pouco inocente, gera resultados maléficos para as pessoas, as famílias e para a nação. Vidas são ceifadas prematuramente, outras marcadas para o resto de suas existências e o custo é altíssimo para a nação. As estatísticas não mentem jamais. É só pesquisar.
Repassem para pessoas de seus convívios. Se não serve para vocês, nunca substimem o poder de um alerta. Vocês pastores, líderes de igreja, aproveitem os retiros e mesmo os púlpitos e condenem tal prática com veemência, visto que, ao longo do tempo, ela foi perdendo sua inocência em nosso país, para tranformar-se em pura libertinagem, com alvará de licença de sexta feira até terça da semana seguinte.
Um alerta na tv fechada que ouvi: " Protejam suas crianças contra a violência sexual neste carnaval".
Precisa dizer mais alguma coisa. Só não enxerga quem não quer. Não tem um dito popular que diz "pior cego é aquele que não quer ver". Escolha, então, que tipo de óculos que você quer usar.
Que Deus tenha misericórdia desta nação nestes próximos dias.
Fiquem na Paz que só Jesus pode dar.
Ademir Penteado
LEIA O ARTIGO DE NOSSO AMADO IRMÃO ADEMIR PENTEADO:
O CARNAVAL E O CRISTIANISMO
A Palavra de Deus na epistola de Paulo a Tito nos exorta no capítulo 2, versículos 11 e 12 que a Graça de Deus nos é manifesta para educação, afim de que renegadas a impiedade e as paixões mundanas vivamos o presente século, sensata, justa e piedosamente.
Nestes quatro dias em que boa parte do mundo se entrega ao exercício da liberação dos sentidos mais primários, são necessários alguns esclarecimentos a respeito, pois, cabe à igreja invisível, a verdadeira, manifestar seu repudio contra tais praticas libertinas.
São controversas as opiniões a respeito da origem dessa festa da carne. Uns alegam que teve seu surgimento das festas à deusa Ísis e ao deus Osíris, no Egito, aproximadamente 2000 a.C., ou que tenha vindo de Roma. Outra corrente defende que essa festa teve origem na Grécia antiga, sendo uma evocação das antigas festas dionisíacas, dos bacanais, todas de caráter orgiástico. São apontadas, também, ligações com as “festas dos doidos” e das danças macabras medievais, sendo provável que todas essas formas de divertimento tenham se transformado, tempos afora, nos bailes de máscaras do Renascimento e nos carnavais dos tempos modernos. (Larousse Cultural – pag.175).
Recordo que aproximadamente há quatro anos, um grupo de samba subiu até a estátua do cristo redentor – com letra minúscula mesmo, pois aquela imagem não tem nada a ver com o Deus que os verdadeiros cristãos servem – no Rio de Janeiro, pedindo as bênçãos daquela estátua para a festa pagã que iriam realizar em adoração a outros deuses. Pura hipocrisia e ignorância espiritual.
Tudo que se vai fazer, praticar e incentivar nesses quatro dias, vai contra os princípios cristãos, sendo uma afronta ao Deus da Bíblia, a Jesus, senão vejamos: vícios, bebedices, jogatina, sexo livre, erotismo, sensualidade, drogas, mentira, falcatruas, palavrões, lazer pecaminoso, aparência do mal, etc. Tudo isso é respaldado pela igreja oficial do país, que por intermédio do ritual de cinzas – denominado quarta feira de cinzas – compactua com tudo, absolvendo (?) os pecados praticados durante a festa. Para ser mais incoerente ainda, condena a distribuição de preservativos, quando, na verdade, deveria era condenar a raiz do problema, a prática pagã.
Mas não para por aí. Em 140 d.C., Telésforo, bispo de Roma, institui o “jejum quaresmal”. Foi oficializado, porém, em 519 d.C. em lugar do feriado pagão que guardava 40 dias de jejum e pranto por Tamuz, deus morto por um javali. Que sentido tem um cerimonial feito a um deus morto por um porco? Como afirma John Stott: Crer é também pensar! A nossa pregação é uma revelação racional. É só ter bom senso e perceber que esta prática trata-se de puro paganismo.(Colossensses: 2:14-19). (Combatendo Seitas e Heresias III-Pr.Édino Melo-pag. 7-8).
Vamos aproveitar a ocasião e fazer referencia à Terapia Freudiana e seus conceitos de doença mental. Freud dizia que o ser humano tem necessidades, impulsos ou energias primitivas e básicas que procuram expressar-se ou exteriorizar-se. A este conjunto de necessidades ele chama de Id – sexo e agressão - , mas, reconhecia, também, que há no ser humano o chamado Superego – mais ou menos o que popularmente se chama de consciência. Assim, a família, a igreja, a escola, a comunidade, provocam no individuo a formação do Superego por meios educacionais e sociais.
No sistema Freudiano o Superego funciona como uma espécie de censura ao Id, que barra aqueles impulsos, impedindo-o de se exteriorizar. É como se o Superego exercesse excessiva pressão social sobre o Id. Para Freud, os doentes mentais são vitimas do Superego. É aí que aparece o conflito: o Id deseja expressar-se, mas, o Superego não permite. E então, nesse esquema de Freud, o Ego trabalha num outro nível diferente daquele em que trabalham o Id e o Superego. O Ego funciona num nível de responsabilidade, mas o Id e o Superego trabalham no nível da irresponsabilidade.
Assim, quando o Id é barrado pelo Superego, o paciente experimenta um tipo de conflito que Freud chama de “sentimento de culpa”. Para Freud, no entanto, esse sentimento de culpa é falso e não real, pois está ligado a um Superego que foi formado pelo ambiente cultural do paciente, incluindo até os preceitos religiosos. Na terapia indicada por Freud , o paciente sentir-se-á melhor quando o terapeuta vai contra o Superego. Em outras palavras, nesta fase, o terapeuta procura destruir todos os conceitos, até mesmo religiosos, para aliviar ou arejar a mente do paciente.
Terapeutas cristãos, de há muito, já descobriram que o esquema de Freud está errado. Ao contrário, em vez de destruir o Superego para abrir caminho para o Id, o terapeuta cristão procura levar a pessoa a assumir o pecado, a culpa, e confessá-la ao Senhor Jesus. Esta é a maneira de fazer escoar a culpa para aquele que veio assumir os nossos pecados (Isaías 53). Por outro lado, com a conversão, o que Freud chama Id, começa a melhorar também, pois uma nova criatura surge, com novos impulsos e uma nova visão de vida.
Esta é, portanto, a assistência espiritual que funciona. (Livro Capelania Hospitalar Cristã – Manual Didático e Prático para Capelães – pag. 29 e 30 – autores – Damy Ferreira e Lizwaldo Mario Ziti).
Caro irmão, amigo, leitor! Há alguma semelhança para vocês, com o que ocorre com os sentimentos da população nesses quatro dias dedicados a liberação total dos sentidos e o método empregado por Freud em sua terapia? A conclusão é sua e não será outro o resultado se você for realmente um cristão autêntico, nascido de novo e que vive agora debaixo do Senhorio de Jesus.
Ao escrever este texto, em um dos intervalos, assisti um dos jornais vespertinos na televisão. Parece incrível, mas, exatamente como há quatro anos conforme citei acima, um bloco carnavalesco de Olinda subiu as ladeiras até uma igreja Romana para pedir as bênçãos de um monge para as folias de carnaval. O tal monge disse que o carnaval não é tão pernicioso como alguns pensam, e os abençoou em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, para todos os carnavais ao longo da vida. Pode? Depois eles se reúnem em seus concílios e não entendem porque perdem adeptos para as igrejas da Reforma.
As heresias e afrontas contra o Deus verdadeiro, Jesus, são praticas constantes e rotineiras no país em que vivemos. Quando somos resgatados desse mar de lama e pecado, única e exclusivamente pela Graça, e nossos olhos são abertos, o nosso Senhor Jesus nos transforma em sal e luz do mundo, justamente para fazermos a diferença no meio de uma geração perversa e corrupta. Mas, nunca nos esqueçamos que também nos banqueteávamos das panelas do Egito e somos nós mesmos que temos que mostrar o poder da transformação ocorrida.
Só o faremos com amor e posicionamentos firmes diante daqueles que ainda permanecem na ignorância. Deus nos outorgou tal incumbência. Ainda é tempo de assumi-la. MARANATA!!!
Ademir Penteado
Sacerdote do Deus Altíssimo
05 de Fevereiro de 2013
Escrito originalmente em 30 de Janeiro de 2008.
Amado, o carnaval tem os seus encantos. Veja quais neste link http://agrandepescaria.blogspot.com.br/2013/01/carnaval-uma-festa-repleta-de-beleza.html
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