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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

CHESTERTON: o verdadeiro casamento

 

CHESTERTON BRASIL (Facebook)

"No dia do meu casamento, a certa altura do caminho eu parei para beber um copo de leite numa loja e comprar um revólver com cartuchos noutra. Alguns tomaram isto como singulares presentes de casamento que um noivo se dava a si mesmo; e, se a noiva não o conhecesse como conhecia, poderia talvez tomá-lo por um suicida ou por um assassino, ou, o que é ainda mais grave, por um abstêmio. Todavia aqueles objetos parecem-me a coisa mais natural desta vida. Não comprei a pistola para matar-me ou à minha mulher. Nunca fui um personagem assim muito moderno. Comprei-a porque era aquele o primeiro dia da maior aventura da minha juventude e eu ligava a isso uma vaga ideia de proteção devida a minha mulher contra os piratas que sem dúvida infestavam Norfolk Broads."

G. K. Chesterton

Foto: "No dia do meu casamento, a certa altura do caminho eu parei para beber um copo de leite numa loja e comprar um revólver com cartuchos noutra. Alguns tomaram isto como singulares presentes de casamento que um noivo se dava a si mesmo; e, se a noiva não o conhecesse como conhecia, poderia talvez tomá-lo por um suicida ou por um assassino, ou, o que é ainda mais grave, por um abstêmio. Todavia aqueles objetos parecem-me a coisa mais natural desta vida. Não comprei a pistola para matar-me ou à minha mulher. Nunca fui um personagem assim muito moderno. Comprei-a porque era aquele o primeiro dia da maior aventura da minha juventude e eu ligava a isso uma vaga ideia de proteção devida a minha mulher contra os piratas que sem dúvida infestavam Norfolk Broads."  G. K. Chesterton

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