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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

PETIÇÃO, ASSINE: A Europa quer impor a IDEOLOGIA DE GÊNERO ao MERCOSUL

PETIÇÃO DIRIGIDA À UNIÃO EUROPEIA E AO MERCOSUL

 

A EUROPA QUER IMPOR A IDEOLOGIA DE GÊNERO AO MERCOSUL

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57.042 pessoas já assinaram esta petição. Ajude-nos a conseguir100.000 assinaturas.
Estão em curso negociações para um acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai).
A CitizenGO teve acesso ao texto - um documento confidencial - e identificou que o acordo inclui uma cláusula que visa “fomentar a transversalidade efetiva do gênero”, ou seja, a União Europeia só aceitará o tratado se os países do Mercosul se comprometerem a promover a ideologia de gênero. Isso é o que significa a expressão “transversalidade efetiva de gênero”.
Querem fazer isso sem nenhuma base legal, de forma silenciosa, sem que a população saiba do que estão tentando impor.
Assine a petição para enviar um e-mail à Comissão Europeia e dizer a eles que os brasileiros não aceitarão essa imposição ideológica. 

ASSINE ESTA PETIÇÃO AGORA!

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Não aceitaremos a imposição da ideologia de gênero
Jean-Claude Juncker, Presidente da Comissão Europeia
Caecilia Malmstrom, Comissária Europeia de Comércio
Federica Mogherini, Representante Experior da União Europeia
O novo acordo entre a União Europeia e o Mercosul contém uma cláusula que, se aprovada, incorrerá em nova obrigação para os estados signatários: “fomentar a transversalidade efetiva de gênero”.
A ideologia de gênero tem sido duramente questionada nos países do Mercosul, particularmente no Brasil.
Não há nenhuma base legal ou científica para essa imposição ideológica.
Por isso, peço que elimine do texto do acordo os conteúdos relativos à ideologia de gênero. 
President Juncker, Dear President Tajani, Dear President Tusk,
Dear Commissioners Mogherini and Malmstrom,
The EU/Mercosur Association Agreement currently under negotiation contains a provision that, if it is allowed to enter into force, would create a new obligation for all countries involved to "foster gender mainstreaming" as a horizontal policy.
"Gender mainstreaming" and the "gender ideology" it relates to are highly controversial not only in Latin America, but also within the EU itself. There is no scientific basis for "gender ideology". There is no legal base for "gender mainstreaming" in EU law, and there are many countries even within the EU itself that currently do not practise any such "mainstreaming".
Including a clause on "gender mainstreaming" into an international agreement would be unprecedented. It would cast into binding international law concepts and policies that are controversial within the EU itself, and which – given their status as international commitments – would subsequently be very difficult for individual Member States to get rid of, should they so choose.
Wrapping such concepts and obligations into the terms of what essentially is intended to be a trade agreement, obliging State parties to accept or reject the package as a whole, is an act of cultural colonialism.
We believe that States should be left free to decide whether they want to embrace "gender theory" or apply "gender mainstreaming". We therefore urge you to remove the reference to "gender mainstreaming" from the text that is currently being negotiated.
Atenciosamente,
[Seu nome]

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