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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Europa: Jihadistas se Passando por Migrantes

Europa: Jihadistas se Passando por Migrantes
"Mais de 50 mil jihadistas estão vivendo na Europa."

por Soeren Kern  •  5 de Outubro de 2017
  • Mais de 50 mil jihadistas estão vivendo na Europa. — Gilles de Kerchove, Coordenador do Contraterrorismo da União Europeia.
  • A Europol, agência de polícias do continente europeu, identificou pelo menos 30 mil Websites ativos de jihadistas, mas como a legislação da UE não exige mais que os provedores de serviços de internet coletem e armazenem metadados - incluindo dados sobre a localização dos jihadistas - de seus clientes, em razão da invasão de privacidade. De Kerchove ressaltou que isso estava emperrando a capacidade da polícia de identificar e deter jihadistas.
Policiais espanhóis encapuzados em Madrid, detêm um homem suspeito de recrutar jihadistas para lutarem pelo Estado islâmico, 16 de junho de 2014. (Foto Gonzalo Arroyo Moreno/Getty Images)
As autoridades alemãs estão a procura de integrantes de um dos grupos jihadistas mais violentos da Síria, Jabhat al-Nusra, mas que, de acordo com a revista Der Spiegel, entraram na Alemanha disfarçados de refugiados.
Os homens, todos integrantes do ex-grupo rebelde Liwa Owais al-Qorani, praticamente exterminado pelo Estado islâmico em 2014, segundo consta, massacraram centenas de sírios, tanto soldados quanto civis.
Ao que consta, a polícia alemã teria identificado cerca de 25 desses jihadistas e apreendido alguns deles, todavia, acredita-se que dezenas de outros estejam foragidos em cidades por toda a Alemanha.
Ao todo, mais de 400 migrantes que entraram na Alemanha como candidatos a asilo em 2015 e 2016 estão agora sendo investigados por suspeita de serem integrantes de grupos jihadistas do Oriente Médio, segundo peritos criminais da polícia federal (Bundeskriminalamt, BKA).

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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Olha a BAIXARIA que está acontecendo com seus filhos e netos...AJA FIRME, veja o que fazer, abaixo

VEJA ISSO E INDIGNE-SE...CHUTE A BARRACA PORQUE TEMOS QUE TRATAR ESTES DESGRAÇADOS COMO CRIMINOSOS....FAÇA SUA PARTE. ESTEJA DE OLHO NO QUE SEU FILHO OUVE NAS ESCOLAS. NÃO DÊ MOLEZA, FAÇA SUA PARTE.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Quando Feministas se Associam a Terroristas Islamistas

  • por 
  • A verdade nua e crua é que essas supostas feministas não só fazem vista grossa em relação às atrocidades, mas a presença delas nesses eventos endossa e legitima diligentemente o governo desses ditadores.
  • Quando o assunto trata de casos concretos de milhões de mulheres oprimidas em todo o mundo - como é o caso de Asia Bibi, mãe cristã que está no corredor da morte há sete anos no Paquistão por tomar um copo d'água ou de outra de 19 anos que, neste ano, foi estuprada pelo primo com uma arma apontada para ela, foi condenada à morte por apedrejamento pelo crime de "adultério" ou aquelas que foram obrigadas a se casarem com seus estupradores ou os casamentos infantis que chegam a 12.000 por dia ou mulheres que são espancadas pelos seus maridos ou quem têm o rosto deformado pelo ácido jogado nelas ou quando mulheres são usadas em atentados suicidas.
  • Quando Mogherini é toda sorrisos em sua hijab no Irã, ela está dando um duro golpe aos movimentos dos direitos das mulheres que tentam remover a compulsão do uso da hijab obrigatória e conceder às mulheres autonomia, educação e liberdade que é dada aos homens. Ela está consolidando a opressão.

    CONTINUE LENDO AQUI: 
    https://pt.gatestoneinstitute.org/11075/feministas-islamistas-terroristas 

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Juiz federal do DF libera tratamento de homossexualidade


Juiz federal do DF libera tratamento de homossexualidade

Ação popular questionava resolução do Conselho Federal de Psicologia que proibia tratamentos de reorientação sexual que nada tem a ver com doença.




Trecho de ata de audiência em que juiz liberou tratamento da homossexualidade como doença (Foto: Reprodução/Justiça Federal do DF)Trecho de ata de audiência em que juiz liberou tratamento da homossexualidade como doença (Foto: Reprodução/Justiça Federal do DF)

Trecho de ata de audiência em que juiz liberou tratamento da homossexualidade como doença (Foto: Reprodução/Justiça Federal do DF)
A Justiça Federal do Distrito Federal liberou psicólogos a tratarem gays e lésbicas que desejam deixar a homossexualidade, podendo fazer terapias de “reversão sexual”, sem sofrerem qualquer tipo de censura por parte dos conselhos de classe. A decisão, do juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, é liminar e acata parcialmente o pedido de uma ação popular. Esse tipo de tratamento é proibido desde 1999 por uma resolução do Conselho Federal de Psicologia. Veja as falhas na confecção desta resolução documentada no link: xxxxx 
A ação popular foi assinada por um grupo de psicólogos defensores das terapias de reversão sexual. A decisão é de sexta-feira (15). Nela, Carvalho mantém a integralidade da resolução, mas determina que o conselho não proíba os profissionais de fazerem atendimento de reorientação sexual. Além disso, diz que os atendimentos têm caráter reservado.
Na resolução 01/1999, o conselho estabelece as normas de condutas dos psicólogos no tratamento de questões envolvendo orientação sexual. De acordo com a organização, ela trouxe impactos positivos no enfrentamento a preconceitos e proteção de direitos da população homossexual no país, “que apresenta altos índices de violência e mortes por LGBTfobia”.
Para o Conselho Federal de Psicologia, terapias de reversão sexual representam “uma violação dos direitos humanos e não têm qualquer embasamento científico”. Desde 1990, a homossexualidade deixou de ser considerada doença pela Organização Mundial da Saúde.
Ainda de acordo com o conselho, a resolução não cerceia a liberdade dos profissionais nem de pesquisas na área de sexualidade. O juiz mantém a resolução, mas determina que o Conselho Federal de Psicologia não impeça os psicólogos de promoverem estudos ou atendimento profissional, de forma reservada, e veta qualquer possibilidade de censura ou necessidade de licença prévia.
“O que está em jogo é o enfraquecimento da Resolução 01/99 pela disputa de sua interpretação, já que até agora outras tentativas de sustar a norma, inclusive por meio de lei federal, não obtiveram sucesso", afirma o conselho.
"O Judiciário se equivoca, neste caso, ao desconsiderar a diretriz ética que embasa a resolução, que é reconhecer como legítimas as orientações sexuais não heteronormativas, sem as criminalizar ou patologizar. A decisão do juiz, valendo-se dos manuais psiquiátricos, reintroduz a perspectiva patologizante, ferindo o cerne da Resolução 01/99.”

Ação popular

Uma das autoras da ação popular que questionava a resolução é a psicóloga Rozângela Alves Justino, que oferecia terapia para que gays e lésbicas deixassem de ser homossexuais. Ela foi punida em 2009 pela prática.
Na época, Rozângela disse ao G1 que considera a homossexualidade um distúrbio, provocado principalmente por abusos e traumas sofridos durante a infância. Ela afirmou ter "aliviado o sofrimento" de vários homossexuais.
“Estou me sentindo amordaçada e impedida de ajudar as pessoas que, voluntariamente, desejam largar a atração por pessoas do mesmo sexo", disse Rozângela na ocasião.


segunda-feira, 18 de setembro de 2017

*Aos cuidados psicólogos de todo o Brasil e aos homossexuais egodistônicos*

*Aos cuidados psicólogos de todo o Brasil e aos homossexuais egodistônicos*
*O Conselho Federal de Psicologia,* por meio da Resolução 001/1999, *proíbe os psicólogos de atenderem pacientes (homossexuais egodistônicos) que buscam (re) orientação sexual, seja por algum trauma sofrido na infância, ou por outros fatores.*
Isso tudo com apoio do movimento ativista gay, que aplicou a estratagema, ardil para colocar a sociedade contra os psicólogos que faziam atendimento daqueles homossexuais, rotulando esses profissionais de “curandeiros”, pela odiosa pecha que se propagou com a retórica de “CURA GAY.”
Em razão disso, foi movida uma Ação Popular requerendo a sustação daquele ato, por entender que ele afronta o patrimônio cultural, nele inserido o estudo e desenvolvimento científico que é imprescindível ao desenvolvimento de uma sociedade, bem como o respeito ao consumidor, de poder buscar o atendimento psicológico.
Assim, *ontem, dia 15/09/2017, as 19h, a 14ª Vara Federal, (Proc. 101189-79.2017.4.01.3400 – TRF1) EM UMA DECISÃO HISTÓRICA PARA A PSICOLOGIA BRASILEIRA, entendeu que a Resolução viola o patrimônio público, ao passo de conceder liminar com a seguinte observação:*
“Sendo assim, *defiro, em parte, a liminar requerida para,* sem suspender os efeitos da Resolução nº 001/1990, *determinar ao Conselho Federal de Psicologia que não a interprete de modo e impedir os psicólogos de promoverem estudos ou atendimento profissional, de forma reservada, pertinente à (re) orientação sexual, garantindo-lhes, assim, a plena liberdade científica acerca da matéria, sem qualquer censura ou necessidade de licença prévia por parte do C.F.P., em razão do disposto no art. 5º, inciso IX, da Constituição de 1988.”*
Dessa forma, *todos os psicólogos podem atender os homossexuais egodistônicos,* aqueles que não se aceitam em sua orientação sexual, *sem o receio de serem punidos pelo Conselho Federal de Psicologia.*
Viva a liberdade científica e o direito do consumidor!
Por: Leonardo Loiola Cavalcanti
Advogado