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terça-feira, 14 de junho de 2016

QUANDO OS PROGRESSISTAS VÃO ACEITAR QUE O ISLÃ RADICAL ESTÁ EM GUERRA CONTRA O OCIDENTE?

QUANDO OS PROGRESSISTAS VÃO ACORDAR PARA O FATO DE QUE O ISLÃ RADICAL ESTÁ EM GUERRA CONTRA O OCIDENTE?

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O movimento gay, como todo movimento coletivista de minoria, adora atacar o homem branco religioso ocidental, aquele típico conservador considerado o responsável por todos os males do mundo. Para tanto, essas “minorias” parecem dispostas até a se unir ao que há de pior no mundo, desde que o denominador comum seja o ódio a essa figura do homem branco, o vilão da Humidade. Mesmo o radicalismo islâmico merece um tratamento benevolente, só para haver mais munição contra a direita ocidental.
Mas não é o conservador ocidental o inimigo dessas “minorias”. Não é a direita democrática que representa alguma ameaça a tais grupos. Como fica claro o tempo todo, ainda que os “progressistas” se recusem a enxergar, os inimigos mortais dessas “minorias” estão bem longe do conservadorismo ocidental. São, na verdade, seus maiores inimigos também. Odeiam o que o Ocidente representa. Detestam a América e sua ideia de liberdade individual.
Onde o gay tem mais direitos senão no próprio Ocidente? Onde a mulher é melhor tratada senão no Ocidente? Onde os negros gozam de melhores condições de vida senão no Ocidente? Não obstante, é a cultura ocidental que leva a culpa pela suposta “opressão” dessas minorias. Como? Por quê? E quando esses “progressistas” vão acordar para o fato de que os bárbaros são outros? Alguns dentro dos portões ocidentais, é verdade: os mesmos “progressistas” que atacam todos os pilares da civilização ocidental.
Os Estados Unidos foram vítimas de mais um atentado terrorista. Um tiroteio numa boate gay matou 50 pessoas inocentes e deixou outras tantas feridas. Tenho certeza de que, na cabeça de muito “progressista”, já surge um elo automático da direita conservadora a esse tipo de tragédia, assim que a notícia é lida. “Culpa do Trump!”, pensam muitos. “Estão vendo como Bolsonaro precisa ser impedido?”, dizem outros. “Eis mais uma razão para desarmar os civis”, constatam alguns.
E, no entanto, temos mais um caso ligado ao… radicalismo islâmico. Os terroristas do Estado Islâmico já reivindicaram a autoria, considerando o assassino um “soldado” seu. A sharia, a lei islâmica, pune com a morte o homossexualismo. Muitos muçulmanos acham que a sharia deve substituir nossas leis ocidentais. Por que Jean Wyllys não fala disso? Por que os “progressistas” sempre fogem do cerne da questão para culpar bodes expiatórios, as armas, a cultura ocidental, o capitalismo?


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