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terça-feira, 15 de março de 2016

Belo Monte e o triunvirato da propina de R$ 45 milhões...VIA VEJA!

Belo Monte e o triunvirato da propina de 

R$ 45 milhões

Delcídio do Amaral descreve atuação dos ex-ministros Palocci, 

Erenice Guerra e Silas Rondeau na divisão do caixa paralelo 

entre PT e PMDB





Por: Felipe Frazão, de Brasília - Atualizado em 


Delcídio do Amaral
Delcídio do Amaral(Pedro Ladeira/Folhapress)
Em seu acordo de colaboração premiada homologado nesta terça-feira, o senador Delcídio do Amaral, ex-líder do governo Dilma Rousseff, afirmou que a construção da Usina de Belo Monte foi "decisiva" para abastecer campanhas eleitorais em 2010 e 2014. Delcídio acusou três ex-ministros do governo petista de formarem um triunvirato que influenciou o projeto de Belo Monte e harmonizava a divisão de propinas entre o PT e o PMDB: Antônio Palocci, Erenice Guerra e Silas Rondeau.

Segundo Delcídio, em 2010, o consórcio formado pelas principais empreiteiras do país desistiu, três dias antes, de disputar o leilão de Belo Monte. A alternativa foi costurada, "em algumas horas", com influência do triunvirato Palocci-Erenice-Rondeau. A Chesf e a Eletronorte entraram na disputa pública aliadas a Queiroz Galvão, Galvão Engenharia, Contern, J, Malucelli, Gaia Energia, Cetenco, Mendes Jr, Trading Engenharia e Serveng-Civilsan. Só houve uma proposta.


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