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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Dilma começa 2016 cuspindo na cara do povo com uma carta nojenta e cínica

Dilma começa 2016 cuspindo na cara do povo com uma carta nojenta e cínica

dilma
Esta presidente tinha que começar o ano partindo para a avacalhação e a ofensa. Pelo menos o fez ao escrever uma carta publicada pela Folha de S. Paulo, publicação que se finge de mídia, mas na verdade é porta-voz do governo. Tudo em troca, é claro, de quantidades diluvianas de verbas estatais de publicidade.
Vamos avaliar esta imundície identificada como texto, intitulado “Um Feliz 2016 para o povo brasileiro”:
O ano de 2015 chegou ao final e a virada do calendário nos faz reavaliar expectativas e planejar novas etapas e desafios. Assim, como sempre, nos traz a necessidade de refletir sobre erros e acertos de nossas decisões e atitudes.
Há dois desafios diferentes. Para o PT, o objetivo é se manter no poder através da chantagem e da cooptação de parlamentares a partir de verbas públicas, além do abastecimento de artistas aparelhados via Lei Rouanet, de mídia comprada por anúncios estatais, por uma BLOSTA, pelos “pontos de cultura” do MinC, e por coletivos não eleitos como MST, UNE e CUT. Para o povo, o objetivo é se ver livre de toda essa morcegada.
Este 2015 foi um ano muito duro. Revendo minhas responsabilidades nesse ambiente de dificuldades, vejo que nossos erros e acertos devem ser tratados com humildade e perspectiva histórica.
Imagino que tenha sido duro para o PT, mas de forma diferente de como foi duro para o povo. O PT se fartou com o estado, como nunca havia acontecido. O país foi destruído, mas o partido nem ligou para isso. Na verdade, era parte do plano. Dilma vem sendo muito responsável: por coordenar o projeto do partido em nos transformar em uma nova Venezuela. Se chegarmos a um estágio onde se encontram os venezuelanos, Dilma terá vencido. Ela sabe de sua responsabilidade neste papel. Nesse momento, o PT terá ganho seu troféu mais almejado: ser dono de um curral de gente.
Foi um ano no qual a necessária revisão da estratégia econômica do país coincidiu com fatores internacionais que reduziram nossa atividade produtiva: queda vertiginosa do valor de nossos principais produtos de exportação, desaceleração de economias estratégicas para o Brasil e a adaptação a um novo patamar cambial, com suas evidentes pressões inflacionárias.
Desde a época do livro As Veias Abertas da América Latina de Eduardo Galeano, de 1971, os socialistas latino-americanos usam o mesmo papo furado: a culpa é dos países do primeiro mundo. O diabo é que todos já sabem quanto isso é mentiroso. Agora, eles já fazem acordos como a Aliança Transpacífico e mandam países invadidos por socialistas irem catar coquinho na descida, como se deve fazer com a escória política do mundo. O showzinho acabou, Dilma. Aliás, quem não for sonso irá comparar o crescimento do PIB dos outros países do mundo com o brasileiro e reparar que a conversa de “fatores internacionais… reduziram nossa atividade produtiva” é mentira descarada. O terceiro turno de Dilma é ainda mais cínico que o segundo, que já havia sido mais cínico que o primeiro.
Tivemos também a instabilidade política que se aprofundou por uma conduta muitas vezes imatura de setores da oposição que não aceitaram o resultado das urnas e tentaram legitimar sua atitude pelas dificuldades enfrentadas pelo país.
Esta é outra mentira cínica e canalha até dizer chegar. Não é que a oposição “tentou legitimar sua atitude pelas dificuldades enfrentadas pelo país”, mas que toda atitude de oposição é intrinsecamente legítima quando um país se encontra em dificuldades especialmente pela decisão consciente de um partido de nos levar à esta situação trágica. O PT escolheu nos deixar nessa situação devastadora, e o fez em nome do projeto de poder do partido.
Ademais, o papo de oposição que “não aceitou o resultado das urnas” é coisa de vigarista. Na verdade, um processo de impeachment só pode ser pedido caso se aceite o resultado das urnas. Mas não é o seu partidinho, ô dona, que entrou com pedidos de impeachment ou ao menos os apoiou contra Collor, Itamar e FHC? Pois é: este cinismo petista é outro problema tornando insustentável qualquer forma de diálogo com esta gente.
Culpar a oposição pela crise é um discurso tão cínico, tão cretino, tão canalha que é igual a uma situação onde Felipão culpasse a torcida por ter tomado 7×1 da Alemanha. Na verdade, a torcida protestou porque sua seleção era um lixo e não apresentava os resultados, culminando na goleada tomada. Tanto a torcida como a oposição são absolutamente inocentes dos desastres intencionais causados por Felipão e Dilma.
Mais do que fazer um balanço do que se passou, quero falar aqui da minha confiança no nosso futuro e reafirmar minha crença no Brasil e na força do povo brasileiro. Estou convicta da nossa capacidade de chegarmos ao fim de 2016 melhores do que indicam as previsões atuais.
Se há crença manifestada por petistas, é na capacidade de o povo se esforçar para ser espoliado por um governo saqueador de nossas economias. Aliás, o povo brasileiro trabalha, ao contrário dos sicários do PT, que vivem de mamar em tetas estatais a custa do esforços dos outros. Se as coisas “melhorarem para o PT”, aí o povo brasileiro precisa ficar ainda mais com medo.
A principal característica das crises econômicas do Brasil, desde os anos 1950, é uma combinação entre crise externa e crise fiscal. As economias emergentes sempre foram pressionadas pela combinação de deficit e dívida externa, com desarranjos fiscais do Estado.
Ué, mas não era esse partidinho que veio com a conversa de “nunca antes na história deste país”? E, num passe de mágica, ela se finge de maluca e começa dizer que tudo agora acontece “do jeito que aconteceu antes”. De novo, ela está tirando na cara do leitor. Aliás, várias outras crises passadas aconteceram. Algumas pelas mãos de governos socialistas, como os de Getúlio Vargas e João Goulart. Outra nas mãos de um governo coronelista, como o de José Sarney. Mas nenhuma delas num nível tão devastador como esta causada pelo PT…
A realidade brasileira hoje é outra. A solidez da nossa economia é a base da retomada do crescimento. Temos uma posição sólida nas reservas internacionais, que se encontram em torno de US$ 368 bilhões, a sexta maior do mundo.
As tais reservas internacionais não significam nada em virtude do comprometimento histórico do PIB brasileiro com a dívida pública. Essa história de apontar um único fator positivo, para esconder todos os demais fatores negativos – que em conjunto, jogam no lixo o tal “fator positivo” – é o típico estelionato eleitoral que se viu nas eleições de 2014. Ela não para de enrolar o povo…
O deficit em transações correntes terá recuado no final do ano de cerca de 4,3% para 3,5% do PIB, comparativamente a 2014. O investimento direto estrangeiro na casa de US$ 66 bilhões demonstra a confiança dos investidores no nosso país.
De novo o truquezinho embutido no estelionato político de sempre, escondendo toda a série de desastres e tentando maquiar números aqui e ali, isolando fatores fora do contexto, para fingir que o país está bem, quando na verdade desce a ladeira. Falar em “confiança de investidores” com tamanha saída de investidores, além do rebaixamento por mais de uma agência de rating, é cuspir na cara do povo mesmo.
Em 2016, com o apoio do Congresso, persistiremos pelos necessários ajustes orçamentários, vitais para o equilíbrio fiscal. Em diálogo com os trabalhadores e empresários, construiremos uma proposta de reforma previdenciária, medida essencial para a sobrevivência estrutural desse sistema que protege dezenas de milhões de trabalhadores.
Se vier “apoio do Congresso” para a sequência do projeto de saqueamento estatal  a fim de implementar uma ditadura, este só virá da compra de votos, da chantagem e dos diversos conchavos que, se acontecerem como ela prevê, destruirão ainda mais este país. Certamente ela precisa pensar na “sobrevivência estrutural desse sistema” que ataca dezenas de milhões de trabalhadores em nome de uma gangue de sicários mamadores de tetas estatais.
É claro que os direitos adquiridos serão preservados, e devem ser respeitadas as expectativas de quem está no mercado de trabalho, mas de forma efetivamente sustentável.
Assim como de costume, ela sempre tem que vir com um “mas”. Diz que vai respeitar os direitos, “mas” de forma defina por ela como “efetivamente sustentável”. Ou seja, a trolha vai entrar no rabo do povo e que se danem os direitos.
Convocarei o Conselho de Desenvolvimento Social, formado por trabalhadores, empresários e ministros, para discutir propostas de reformas para o nosso sistema produtivo, especialmente no aspecto tributário, a fim de construirmos um Brasil mais eficiente e competitivo no mercado internacional.
Ela pode convocar quem ela quiser. Quem não estiver com o bucho forrado de verbas estatais saberá se tratar de embuste. E os sicários vão fingir acreditar nas palavras desta senhora, como sempre.
Não basta apenas a modernização do nosso parque industrial, é fundamental continuarmos investindo em educação, formação tecnológica e científica.
Er… quem investe não é o governo, mas os empresários. E o governo só tem atrapalhado. Quem afundou uma loja de R$ 1,99 não tem moral para dizer como devem ser feitos os investimentos em parque industrial. Seria melhor que a senhora ficasse de boca calada nisso.
Precisamos também respeitar e dialogar com os anseios populares, desenvolvendo uma estrutura de poder mais próxima da sociedade, instituições fortes no combate à corrupção, oferta de serviços públicos de qualidade e ampliação dos instrumentos de participação e controle da sociedade civil.
Isto mesmo. Ela vem falar em “combate à corrupção” mesmo tendo dado declarações recentes falando que a melhor inovação em termos de investigações – o mecanismo da delação premiada – é comparável à tortura dos tempos militares. Ela nomeou um PGR (passador geral de régua) que só denuncia aliados rebeldes e opositores, mas se recusa a denunciar qualquer político do PT – à exceção de Delcídio, o qual se tornou indefensável depois da descoberta de uma gravação. Aliás, “instrumentos de participação e controle da sociedade civil”, no linguajar dessa gente, tem outro significado: golpe ditatorial, para dar a grupos como MST, UNE, OAB, CUT e CNBB – entre outros, coletivos não eleitos do PT – poder para intervir no Congresso. Tenham medo dessa conversa. Quanto a “serviços públicos de qualidade”, ela, como sempre, está de sacanagem. Nem vale o comentário.
As diferentes operações anticorrupção tornaram as instituições públicas mais robustas e protegidas. Devem continuar assegurando o amplo direito de defesa e punindo os responsáveis, sem destruir empregos e empresas.
Ué, mas e a BLOSTA, bancada com verba estatal, que define a Lava Jato como uma ação “da elites oligárquicas contra o PT”? Aliás, se é para punir os responsáveis, como fica o caso de Janot se recusando a denunciar políticos petista delatados? Tsc, tsc…
Reafirmo minha determinação pela reforma administrativa que iniciei. Quero um governo que gaste bem os recursos públicos, que seja racional nos processos de trabalho e eficiente no atendimento às demandas da sociedade.
Ela tem a cara de pau de dizer isso enquanto mantém um recorde de cargos apadrinhados, que se recusa a cortar, pois sabe que se o fizer, perde o poder. Hoje só apoia o PT quem recebe cargos ou verbas estatais, ou ao menos apoia esses mamadores. Quer dizer, ela vai torrar recursos públicos para se manter no poder ainda mais. Dilma, que tal chupar prego para ver se vira parafuso?
O governo está fazendo sua parte. Executamos um duro plano de contenção de gastos, economizando mais de R$ 108 bilhões em 2015 -o maior contingenciamento já realizado no país. Para 2016, firmamos o compromisso de produzir um superavit primário de 0,5% do PIB. Fizemos e faremos esse esforço sem transferir a conta para os que mais precisam.
Meio trilhão por ano para manter a máquina estatal, boa parte dela para se manter no poder, e ela vem falar em corte de cargos. É como se Stalin, Hitler e Pol Pot falassem que suas ações tivessem intenções de reduzir a violência mundial. Cinismo épico.
Sei que as famílias brasileiras se preocupam com a inflação. Enfrentá-la é nossa prioridade. Ela cairá em 2016, como demonstram as expectativas dos próprios agentes econômicos.
Danou-se. Toda vez que Dilma falou “inflação vai cair”, ela aumentou. Aliás, uma executiva do Santander foi demitida a mando da ditadura petista apenas por ter explicado isso tintin por tintin de 2014. Agora, a credibilidade das “previsões” de Dilma já foi saco e isso já virou conhecimento popular. É uma mentira dizer que a prioridade de Dilma é “conter a inflação”. Aliás, na Venezuela, onde o projeto hoje executado pelo PT foi seguido à risca, ela só veio a aumentar. Como vai aumentar neste 2016. Pode anotar aí…
O governo manteve, no ano de 2015, os investimentos que realizamos para melhorar a vida dos brasileiros. Por exemplo, foram cerca de 389 mil moradias entregues e mais de 402 mil contratadas no Minha Casa, Minha Vida. Quase 14 milhões de famílias receberam o Bolsa Família.
Esse truque de jogar números aleatórios, principalmente depois do estelionato eleitoral de 2014, vale o mesmo que um peido. Ademais, foi o governo desta senhora que cortou 4,8 bilhões do Minha Casa Minha Vida. E quanto à farsa de dizer “bolsa família só existe por causa do PT”, isto já ficou desmascarado depois do estelionato eleitoral do mesmo ano. O discurso mentiroso feito por Dilma durante as eleições dá o tom das mentiras que ela tenta enfiar goela abaixo do povo agora.
Oferecemos 906 mil novas vagas em universidades públicas e privadas e 1,3 milhão no Pronatec. Entregamos 808 km de rodovias, tanto por meio de obras públicas como pelas concessões privadas. Autorizamos dez terminais portuários privados, concedemos e modernizamos aeroportos. Ampliamos a oferta de energia em 5.070 MW.
Ela só escondeu de você que o número de novos contratos do Fies caiu quase 50% entre 2014 e 2015. Ela também escondeu que no início de 2014 muitos alunos tiveram seus sonhos destruídos por não conseguirem se matricular pelo Fies. E quanto à oferta de energia? Acho que basta os eleitores olhassem a conta de luz e comparar o preço com aquele pago anteriormente. Goebbels era um pilar da sinceridade, perto de Dilma e seus marqueteiros.
É hora de viabilizar o crescimento. O plano de concessões em infraestrutura já é uma realidade. Os leilões de portos, aeroportos, rodovias e ferrovias vão impulsionar a nossa economia e contribuirão para a geração de empregos. Não vamos parar por aí.
Quando ela diz “não vamos parar por aí”, tenham medo, muito medo. Mais uma vergonha: usar “leilões” como forma de “impulsionar a nossa economia”. Isto é irrelevante, perto do afugentamento de investidores. Ela não tem moral alguma para falar em geração de empregos. Até mesmo o sicário João Pedro Stédile – para vocês terem uma noção da dimensão do desastre provocado por Dilma – disse não tolerar “nenhum desempregado a mais”. Quando um sicário destes fala uma coisa deste tipo é porque a coisa está tão feia que eles precisam de discursos de redução de danos.
É importante ressaltar que em 2015 as instituições da nossa democracia foram exigidas como nunca e responderam às suas responsabilidades, preservando a estabilidade institucional do Brasil.
Clap, clap, clap…
Responderam dando golpes sequenciais na democracia desde 17/9, quando o STF estabeleceu o controle bolivariano de campanhas, proibindo Roberto Jefferson de falar, fatiando a Lava Jato (a título de impunidade de petistas) e, pasme, rasgando a constituição no mais ditatorial dos golpes jurídicos de nossa era recente, inventando regras para o impeachment (para proteger o PT, é claro). Felipe Moura Brasil detalha tudo aqui:
Todos esses sinais me dão a certeza de que teremos um 2016 melhor. Mesmo injustamente questionada pela tentativa de impeachment, não alimento mágoas nem rancores. O governo fará de 2016 um ano de diálogo com todos os que desejam construir uma realidade melhor.
Claro, claro…
Segundo ela, o impeachment é injusto. Estamos com um rombo recorde nas contas públicas, enquanto o TCU já havia avisado de que as pedalas destruiriam a economia. Dilma sabia disso já em 2013.  Mesmo assim, tomou a decisão de seguir pedalando e maquiando as contas públicas para se reeleger. Se isto não é crime de responsabilidade, nada mais é. Quanto a dizer “não alimento mágoas nem rancores”, ela não está em posição de dizer isso. Quem tem moral para falar em mágoa e rancor é um povo que foi lançado em crise causada intencionalmente por ela.
E que “diálogo”? Dilma lidera um partido cuja retórica é baseada no “nós e eles”. É o partido dependente de discurso de ódio. Tudo que o PT profere é discurso de ódio. Se hoje é impossível estabelecer qualquer tipo de diálogo com petistas, é culpa do PT.
O Brasil é maior do que os interesses individuais e de grupos. Por isso, quero me empenhar para o que é essencial: um Brasil forte para todo o povo brasileiro.
Dilma, é simples: acabou. Ninguém acredita mais, a não que seja sicário ou funcional do PT. Pessoas decentes não acreditam mais nas mentiras bolivarianas.  2016 será um ano pior do que 2015, tudo conforme o plano do PT.
O discurso de Dilma para abrir 2016 é tão cínico que é capaz de assustar até mesmo os mais frios psicopatas. Olhem com atenção na expressão dessa mulher. Observem bem o olhar dela. Quem for honesto não conseguirá identificar qualquer traço de empatia, de qualquer respeito pelo ser humano, de qualquer compaixão pelos que sofrem.
O Brasil precisa ser maior do que os interesses individuais, cínicos, mesquinhos e psicopáticos do PT e de seus aliados. Qualquer vitória dos brasileiros é uma derrota do PT, e vice-versa. Que em 2016 o governo mais perverso da história deste país perca. E que o povo, finalmente, se veja livre dos grilhões de uma ditadura de sádicos.

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