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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Saiba COMO e PORQUE os Extremistas Islâmicos cometem os horrendos crimes que a mídia tem noticiado!

Vez ou outra, notícias sobre grupos de muçulmanos extremistas que assassinam pessoas e cometem os mais impensáveis crimes em nome do Islã invadem a mídia, sendo o Estado Islâmico (EI) o mais recente exemplo.

Se questionados sobre os motivos de cometerem tais atrocidades – e se ainda consideram isso um mandamento divino – seus integrantes responderiam que estão obedecendo um erudita muçulmano e as ordens divinas reveladas através dele. A crença de que as ordens de tal detentor do conhecimento equivalem aos comandos de Deus faz com que, cegamente, eles obedeçam a qualquer comando para agradar a  Deus. Mas não seria isso exatamente o contrário do que prega a mais básica mensagem do Islã – de obedecer somente a Deus e a mais ninguém? Como a mais clara mensagem do Islã chegou a esta óbvia contradição?

No artigo “Acreditar X Confiar”, nós apontamos que, da mesma maneira que ocorre em outras religiões modernas, compreender o Islã e acreditar em Deus tem sido interpretado como confiar num pacote religioso pregado por um acadêmico religioso local, e que tal interpretação tem como origem o a crença de que o Hadith é o pilar da fé muçulmana. Mas o Islã moderno, misturado ao conjunto de leis e lendas do Hadith, se tornou tão complicado que deixa o fiel sem solução a não ser buscar orientação em peritos no Hadith (ou eruditas) sobre “o que diz o Islã”. Esta obediência cega cede espaço ao extremismo: se o detentor do saber for um extremista, seus seguidores terão grandes chances de também serem.

No artigo “Islã sem Hadith”, são listados os prós e contras da existência do Hadith na prárica islâmica. O autor demonstra que, com a eliminação do Hadith, não são excluídos os valores básicos islâmicos, e que esta exclusão ainda proporciona a chance da redescoberta do Islã Simples – religião que proporciona direcionamento sensato e façanhas prodigiosas. No Islã Simples, livre das complexidades do Hadith, não há lugar para eruditas instruírem fiéis cegamente para que cometam crimes inacreditáveis. No artigo “Escopo”, revisitamos alguns dos controversos tópicos do Corão (como escravidão e direitos das mulheres) e observa um  Corão diferente do qual os eruditas vêm pregando por anos.

Tradução por: Eduardo Santaela
@edubongo

Fonte: http://simpleislam.weebly.com/scholar-en/scholar-pt

Um comentário:

  1. Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Saiba COMO e PORQUE os Extremistas Islâmicos comet...":

    O islã não prega a paz entre os povos. Não se trata de uma questão de extremismo, é uma questão doutrinária. Você pode pesquisar por todo o texto do alcorão e não encontrará um único ensinamento sobre perdoar ao próximo, oferecer a outra face ou amar seus inimigos. Os verdadeiros muçulmanos (que seguem os mandamentos do seu profeta) são ordenados a decapitar os incrédulos. Não há liberdade religiosa no islã. Quando um muçulmano abandona sua fé, ele é executado em praça pública, e não se trata da ação do Estado Islâmico, é simplesmente a lei que governa as nações árabes. O falso discurso de que o islã é uma religião de paz só tem valor quando os muçulmanos são minoria onde vivem. O profeta, a quem eles tanto obedecem, assassinou centenas de pessoas (inclusive mulheres), jamais realizou cura ou milagre algum, casou-se pelo menos 10 vezes (incluindo uma menina de 9 anos de idade). As visões desse profeta eram tão confusas que nem ele sabia dizer se tratava-se do arcanjo Gabriel ou de um demônio, o que levou-o a tentativas frustradas de suicídio (um exemplo bastante imitado por seus seguidores). Se um muçulmano prega o convívio pacífico entre povos de diferentes religiões, ele não é um verdadeiro muçulmano, ou então está mentindo para conquistar a confiança do inimigo (tal como fez o reverenciado profeta do islã).

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