SENADOR RONALDO CAIADO ALERTA: SE O POVO NÃO REAGIR CONTRA O PT BRASIL VIVERÁ A MESMA SITUAÇÃO DA VENEZUELA COM DITADURA COMUNISTA, OPRESSÃO E MORTE DE OPOSITORES.
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O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado (GO), fez um alerta nesta quinta-feira sobre o processo de "venezuelização" do Brasil. Em audiência pública com as esposas de opositores Leopoldo Lopez e Antonio Ledezma, respectivamente Lilian Tintori de Lopez e Mitzy Capriles de Ledezma, o senador apontou que os mesmos elementos que levaram a implantação da tirania comunista, regime que atende pelo eufemismo de ‘bolivariano, estão sendo adotados no Brasil pelo governo do PT. "Se o povo não reagir poderemos ver no Brasil a mesma situação da Venezuela com a opressão e até morte de opositores", denunciou Caiado.
ITAMARATY ENVIOU APENAS UM ESTAFETA PARA ESPIONAR A REUNIÃO E SE NEGOU A RECEBER AS MULHERES DOS PRISIONEIROS POLÍTICOS DA DITADURA COMUNISTA
O Itamaraty mandou um diplomata de terceiro escalão para representar o ministério na sessão especial, realizada pelo Senado Federal, contra a violação de direitos humanos. A surpresa é que o representante do Itamaraty não apareceu; em vez disso, mandou um assessor para acompanhar a reunião. O assessor, que não se pronunciou na sessão que ouviu um representante do governo da Venezuela, mal entrou na sala da audiência pública: ficou parado, encostado na porta de entrada.
Mais cedo, a Comissão Relações Exteriores do Senado ouviu os depoimentos de Lilian Tintori López, Mitzy de Ledezma e Rosa Orozco, mulheres de presos politicos na Venezuela que detalharam a situação de deterioração do respeito aos direitos humanos no país vizinho. Lilian é mulher do líder de oposição na Venezuela Leopoldo López, preso há mais de um ano sob acusação de incitar protestos contra o presidente venezuelano Nicolás Maduro.
O representante Venezuelano, que ocupa o cargo público de “Defensor do Povo da Venezuela”, Tarek William Saab, disse que o país comandado por Nicolás Maduro “respeita os direitos humanos e os preceitos democráticos”.
Para se contrapor à presença das esposas dos prisioneiros políticos da ditadura assassina de Maduro, o PT e do PSOL articularam com o regime de Caracas, a vinda simultânea ao Brasil de Tarek William Saab, que exerce o cargo de “defensor do povo”. Como todo psicopata faria, o andróide bolivariano afirmou na maior cara de pau que o regime de Maduro “respeita os direitos humanos e os preceitos democráticos”.
A presidente Dilma Rousseff se recusou a receber as mulheres dos políticos de oposição na Venezuela e destacou um diplomata para recebê-las em Brasília. O presidente da Comissão de Relações Exteriores, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), classificou a atitude do governo Dilma como “vergonhosa”. Com informações do site Diário do Poder
O depoimento das venezuelanas na comissão do Senado e, ao lado, o estafeta espião enviando pelo Itamaraty (Fotos: Diário do Poder) |
AMIGOS DO LULA E DA DILMA PROMOVEM OPRESSÃO, TERROR E MORTE NA VENEZUELA
Em emocionado depoimento à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), nesta quinta-feira (7), a ativista Lilian Tintori criticou duramente o regime chefiado pelo presidente Nicolás Maduro, da Venezuela, e pediu ao Brasil que “se levante e alce sua voz e para ajudar cada venezuelano a levantar as bandeiras da democracia e dos direitos humanos”.
Esposa do líder de oposição Leopoldo López, ela estava acompanhada de Mitzy Capriles, esposa do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, e de Rosa Orozco, que teve uma filha assassinada durante manifestação contra o governo em Caracas. Leopoldo López está preso há mais de um ano. Também está na cadeia o prefeito de Caracas.
— O mundo inteiro sabe que na Venezuela não se vive em uma democracia. Mais de 80% dos venezuelanos pedem mudança. Necessitamos de ajuda dos países da região — disse Lilian na abertura da audiência pública promovida pela comissão, que contou com a presença de diversos deputados e foi realizada no auditório 2 da Ala Nilo Coelho, mais amplo que o reservado às reuniões ordinárias do colegiado.
Além de participar da audiência, as duas esposas seriam recebidas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, e pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowsky. Mas não conseguiram marcar encontro com a presidente Dilma Rousseff. O presidente da comissão, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), e o senador José Serra (PSDB-SP) estiveram no Ministério das Relações Exteriores para tentar agendar uma entrevista com o ministro Mauro Vieira. Não obtiveram êxito. Apenas no final da reunião da comissão foram informados pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ) de que as duas seriam recebidas pelo chefe do Departamento de América do Sul 2, Baena Soares.
Segundo Lilian, ocorreram 25 mil mortes por violência na Venezuela no ano passado. Existem grandes filas para comprar alimentos, há dificuldade para se obter remédios e a inflação já alcança 74%. Além disso, observou, existem 89 presos políticos no país vizinho. Por sua vez, Mitzy lembrou que seu marido foi “simplesmente arrancado de seu posto de trabalho”, na prefeitura de Caracas, e está preso há três meses.
No depoimento mais contundente, Rosa Orozco informou que sua filha de 23 anos foi baleada “à queima-roupa” por um integrante da Guarda Nacional em 19 de fevereiro de 2014, simplesmente por participar de uma manifestação com cartaz contra o governo, e morreu dois dias depois. Ela mostrou aos parlamentares fotos de sua filha baleada.
— Não podemos permitir que essas coisas sigam acontecendo. Temos uma milícia de coletivos, que são pessoas civis armadas, que vivem matando os que opinam diferente do governo. É uma violação à minha alma, a minha vida se foi com minha filha — disse Rosa. Com informações do site Diário do Poder
Fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com/2015/05/senador-ronaldo-caiado-alerta-se-o-povo.html?utm_source=pulsenews&utm_medium=referral&utm_campaign=Feed%3A+BlogDoAluizioAmorim+%28BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM%29
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