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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

A maior máquina assassina da história da humanidade

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A maior máquina assassina da história da humanidade

Mike Konrad 
Comentário de Julio Severo: Este artigo extremamente instrutivo me foi recomendado e enviado por Joan Swirsky, uma judia americana pró-família. Vale a pena ler e divulgar.
Quando pensamos em assassinato em massa, o que nos vem à mente é Hitler. Se não é Hitler, então é Tojo, Stálin, ou Mao. Dá-se o crédito aos tiranos do século XX como os piores da espécie da tirania a terem já surgido na humanidade. Contudo, a verdade alarmante é que o islamismo já matou mais do que esses tiranos, e pode ultrapassar todos eles juntos em números e crueldade.
A enormidade dessas matanças da “religião da paz” está tão longe da compreensão que até os historiadores honestos ignoram a dimensão. Quando olhamos além do foco míope, o islamismo é a maior máquina assassina da história da humanidade, sem exceção.
A conquista islâmica da Índia foi provavelmente o caso mais sangrento da história. — Will Durant, citado no site de Daniel Pipes.
Avaliações moderadas colocam o número em 80 milhões de indianos mortos.
De acordo com alguns cálculos, a população indiana diminuiu entre o ano 1000 (ano da conquista do Afeganistão) e 1525 (ano do fim do Sultanato de Delhi). — Koenrad Elst, citado no site de Daniel Pipes.
Oitenta milhões?! Diante desse número, os crimes dos conquistadores espanhóis no continente americano ficam insignificantes. Não é de surpreender que Hitler admirava o islamismo como uma religião de guerra. Ele tinha muita reverência pelo islamismo, cuja carnificina nem ele conseguiu ultrapassar.
Mais de 110 milhões de negros foram mortos pelo islamismo
um mínimo de 28 milhões de africanos foram escravizados no Oriente Médio islâmico. Desde então, calcula-se que 80 por cento dos negros capturados pelos comerciantes muçulmanos de escravos morreram antes de alcançar o mercado escravo. Acredita-se que o número total de mortos com os 1400 anos de invasões árabes e muçulmanas na África para capturar escravos tenha alcançado 112 milhões de negros. Quando se acrescenta a esse número os que foram vendidos nos mercados negros, o número total de vítimas africanas do comércio escravo no Leste da África e na África transaariana pode ser significativamente mais elevado do que 140 milhões de negros. — John Allembillah Azumah, autor do livro “The Legacy of Arab-Islam in Africa: A Quest for Inter-religious Dialogue” (O Legado do Islamismo Árabe na África: Uma Busca por um Diálogo Inter-religioso)
Some apenas esses dois números juntos, e o islamismo ultrapassou as vítimas do totalitarismo do século XX. No entanto, não termina aí. Acrescente os milhões que morreram nas mãos dos muçulmanos no Sudão em nossa época.
Boa parte da escravidão islâmica era de natureza sexual, com preferência pelas mulheres. Os homens que eram capturados eram castrados. Os filhos mulatos das mulheres eram muitas vezes mortos, o que explica o motivo por que o islamismo não pendeu demograficamente para a raça negra, diferente das escravas no Ocidente, as quais tinham filhos e criaram uma raça mestiça. Acrescente os filhos mortos e chegamos a mais de 200 milhões.
Recorde que no sétimo século, o Norte da África era quase totalmente cristão. O que aconteceu com eles?
No ano 750, cem anos depois da conquista de Jerusalém, pelo menos 50 por cento dos cristãos do mundo inteiro estavam sob a hegemonia muçulmana… Hoje não existe nenhum Cristianismo natural nessa região [do noroeste da África], não existe nenhuma comunidade cristã cuja história dá para identificar o rastro desde da antiguidade. — “Christianity Face to Face with Islam” (Cristianismo Face a Face com o Islamismo), CERC
O que aconteceu com esses milhões de cristãos? Alguns se converteram. O resto? Perdidos na história humana.
Sabemos que mais de 1 milhão de europeus foram escravizados por piratas muçulmanos. Quantos morreram? Ninguém sabe.
…durante 250 anos entre 1530 e 1780, os números podem ter facilmente chegado a 1.250.000. — BBC
Na Idade Média…
muitos escravos eram levados à Armênia e ali castrados para preencher a demanda muçulmana de eunucos. — “Slavery in Early Medieval Europe” (Escravidão no Início da Europa Medieval)
A mesma prática ocorria em toda a Espanha islâmica. Europeus do Norte da Europa eram capturados quando muçulmanos atacavam a Islândia, ou comprados, ou sacrificados nos locais de castração na Ibéria. Muitos morriam por causa das operações que ocorreram durante séculos.
Não se sabe o número de mortos quando os muçulmanos conquistaram os Bálcãs e sul da Itália, mas de novo os números somam certamente milhões durante os séculos. Não esqueça os 1,5 milhão de cristãos armênios mortos pelos turcos durante a 1ª Guerra Mundial. Sabemos que por mais de cinco séculos, vastos números de meninos cristãos foram raptados para se tornarem mercenários janízaros islâmicos para os turcos. Faça a soma disso também.
Os muçulmanos apreciavam mulheres loiras para seus haréns. Então mulheres eslavas escravizadas eram compradas nas feiras do Califado da Crimeia. Na Espanha muçulmana, um tributo anual de 100 mulheres visigodas [loiras germânicas] era exigido da costa da Cantábria da Espanha.
Durante décadas, os governantes muçulmanos da Espanha exigiam 100 virgens por ano da população conquistada. O tributo só teve uma parada quando os espanhóis étnicos começaram a fazer resistência. — “Jihad: Islam’s 1,300 Year War Against Western Civilization” (Guerra Santa Islâmica: a Guerra de 1.300 anos do Islamismo contra a Civilização Ocidental)
Acrescente o total de mortos da Reconquista (movimento na Espanha e Portugal para reconquistar seus países dos muçulmanos) e os números sobem muito mais alto.
As pesquisas mostram que a Baixa Idade Média (ou Idade das Trevas) não foi causada pelo povo germânico godo, que acabou assimilando e se tornando cristão:
o real destruidor da civilização clássica foram os muçulmanos. Foram as invasões árabes… que destruíram a unidade do mundo mediterrâneo e transformaram o Oriente Médio — outrora uma das principais rotas mercantis do mundo — num campo de batalha. Foi depois do surgimento do islamismo… que as cidades do Ocidente, que dependiam do comércio mediterrâneo para sua sobrevivência, começaram a morrer. — “Islam Caused the Dark Ages” (O Islamismo Causou a Idade das Trevas)
Acrescente na computação os milhões desconhecidos que morreram como consequência.
Quantos conhecem os horrores da conquista da Malásia? Os budistas da Tailândia e Malásia foram massacrados em massa.
Quando atacados e massacrados pelos muçulmanos, os budistas inicialmente não fizeram nenhuma tentativa de escapar de seus assassinos. Eles aceitaram a morte com uma atitude de fatalismo e destino. E daí eles não existem mais hoje para contar sua história. — História da Jihad.org
Possivelmente, nunca saberemos o número de mortos.
Depois que os muçulmanos começaram a governar no século XV, povos animistas acabaram desaparecendo por terem sido escravizados e “incorporados” na população muçulmana da Malásia, Sumatra, Bornéu e Java por meio de invasões, tributação e aquisição, principalmente de crianças. Java era o maior exportador de escravos no ano de 1500. — Islam Monitor (Monitor do Islamismo)
Do mesmo modo, o islamismo chegou às Filipinas. Somente o aparecimento dos espanhóis deteve um colapso total, e confinou o islamismo às ilhas do Sul.
A vinda dos espanhóis salvou as Filipinas do islamismo, exceto a ponta do Sul em que a população havia se convertido ao islamismo. — História da Jihad.org
De novo, não se sabe o número de mortos, mas acrescento-os ao total.
Os filipinos animistas estavam com muita vontade de se aliar aos espanhóis contra o islamismo. Aliás, boa parte do sudeste asiático deu boas-vindas aos espanhóis e portugueses como preferíveis ao islamismo.
desde o século XVII sucessivos reis tailandeses se aliaram às potências marítimas ocidentais — os portugueses e os holandeses — e tiveram sucesso em expulsar a ameaça do islamismo dos malásios muçulmanos e seus senhores árabes. — História da Jihad.org
Alguns galeões e mosquetes não foram suficientes para conquistar a Ásia. O islamismo fez os europeus inicialmente parecerem como libertadores; e até certo ponto eles eram. Quem eram os reais imperialistas?
Até mesmo hoje…
Jihadistas malásios estão conspirando para transformar a Malásia multiétnica num Califado Islâmico, e estão fomentando confusões no Sul da Tailândia. — Histórida da Jihad.org
Acrescente tudo isso. As vítimas africanas. As vítimas indianas. As vítimas europeias. Acrescente o genocídio armênio. Então acrescente o fato conhecido, mas sem dúvida com um número consideravelmente grande, de vítimas do Leste da Ásia. Acrescente a guerra santa islâmica cometida por muçulmanos contra a China, que foi invadida em 651 d.C. Acrescente a atividade predatória dos canatos da Crimeia contra os eslavos, principalmente suas mulheres.
Embora os números não sejam claros, o que é óbvio é que o islamismo é a maior máquina assassina da história, sem exceção, possivelmente ultrapassando 250 milhões de mortos. Possivelmente um terço ou metade ou mais de todos os mortos por guerras ou escravidão na história podem ser atribuídos ao islamismo. E esse é apenas um exame superficial.
Agora considere os mais de 125 milhões de mulheres hoje que sofrem mutilação genital por amor à honra islâmica. Apesar do que os defensores dizem, essa prática é quase totalmente confinada às áreas islâmicas.
Recentes informações do Curdistão iraquiano levantam a possibilidade de que o problema é mais comum no Oriente Médio do que se cria anteriormente e que a mutilação genital feminina (MGF) está mais ligada à religião do que muitos acadêmicos e ativistas ocidentais admitem. — “A Mutilação Genital Feminina é um Problema Islâmico?” ME Quarterly
Outrora considerada como concentrada na África, descobriu-se agora que a MGF é comum onde quer que haja o islamismo.
Há indicações de que a MGF pode ser um fenômeno de proporções epidêmicas no Oriente Médio árabe. Hosken, por exemplo, nota que tradicionalmente todas as mulheres da região do Golfo Pérsico foram mutiladas. Os governos árabes se recusam a lidar com esse problema. — “A Mutilação Genital Feminina é um Problema Islâmico?” ME Quarterly
Recorde que isso está acontecendo há 1400 anos. E foi imposto numa população que no passado era cristã ou pagã.
A MGF é praticada em grande escala na Indonésia islâmica, e está aumentando.
longe de diminuir, o problema da MGF na Indonésia está crescendo acentuadamente. As cerimônias em massa em Bandung estão ficando maiores e mais populares a cada ano. — Guardian
O escritor britânico horrorizado desse artigo do Guardian ainda está iludido que o islamismo não apoia a MGF, quando na verdade é agora fato que a MGF é uma prática islâmica importante. As mulheres islâmicas sofrem lavagem cerebral para apoiar seu próprio abuso.
Além disso, Abu Sahlieh citou Maomé, que disse: “A circuncisão é sunna (tradição) para os homens e makruma (ação honrosa) para as mulheres.” — “A Mutilação Genital Feminina é um Problema Islâmico?” ME Quarterly
Qual outra tirania faz isso? Nem mesmo os nazistas mutilavam suas próprias mulheres!
Diferente dos ditadores do século XX cuja fúria assassina os consumiu, reduzindo sua longevidade, o islamismo continua avançando. No fim, embora de modo mais lento, o islamismo tem matado e torturado muito mais do que qualquer outro credo, religioso ou secular. Diferente da tirania secular, o islamismo, devido à sua poligamia e predações sexuais, se reproduz e aumenta.
Outras tiranias são infecções furiosas, que ardem como fogo, mas logo se extinguem. Mas o islamismo é um câncer terminal, que se espalha e domina tudo. Nunca bate em retirada. Seus métodos são traiçoeiros, muitas vezes imperceptíveis no início, impulsionados pelo crescimento populacional. Como um câncer, a extirpação pode ser a única cura.
Portanto, toda vez que você ler sobre um “excesso” israelense [contra os muçulmanos] — e pode haver verdade na queixa —, coloque a notícia em contexto. Olhe contra quem os israelenses estão lutando. O islamismo é totalmente diferente de todas as outras ditaduras da história humana.
Mike Konrad é o pseudônimo de um americano que não é judeu, hispânico ou árabe. Ele dirige o site Arábia Latina (http://latinarabia.com), onde ele discute a subcultura dos árabes na América Latina. Ele queria que seu espanhol fosse melhor.
Traduzido por Julio Severo do artigo do American Thinker (Pensador Americano): The Greatest Murder Machine in History
Leitura recomendada:


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