Páginas

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Atos de traição do PT envergonham militantes históricos

Atos de traição do PT envergonham militantes históricos

traição-dominio-do-fato
Janete Ribeiro, 54 anos, viúva, professora da rede pública de ensino em São Paulo há 28 anos parece uma pessoa comum. Mãe de três mulheres que lhe deram 11 netos, Janete apresentou sintomas de depressão logo nos primeiros dias do ano. Há dez dias não saia de casa, nem mesmo para ir à padaria às seis da manhã, como costumava fazer todos os dias. Preocupadas, as filhas se mobilizaram para levá-la à um especialista.
Estava tudo organizado e pouco antes de saírem de Casa,  Janete sentou-se no sofá da sala e disse que não iria, que não seria preciso. As filhas ficaram ainda mais preocupadas com aquela atitude de última hora. Foi quando Janete teve que explicar os reais motivos de sua tristeza:
- Eu não tenho nada, minhas filhas – começou ela enquanto as lágrimas cobriam sua face – Tudo que eu tenho é vergonha de ter defendido uma mentira durante 35 anos de minha vida!
Janete se referia ao PT, partido ao qual se filiou ainda no ano de sua fundação. Dayse, Juliana e Francisca também choraram e trataram de consolar a mãe. Elas cresceram vendo a mãe participando de praticamente todos os comícios e eventos relacionados ao partido na capital paulista. Tradicional militante, Janete sempre usava alguma peça de roupa vermelha, ainda que fosse um simples lenço ou adereço.
A cena descrita acima faz parte do e-mail enviado por uma de suas filhas, à pedido da própria Janete. O texto enumera vários motivos que levaram a tradicional militante a renunciar ao partido. Trechos foram aproveitados no artigo "Corações partidos – PT excedeu limites de cotas de traição do povo" publicado aqui no site.

Nenhum comentário:

Postar um comentário