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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

O Significado do Natal considerando-se a sexualidade dos descendentes de Jesus Cristo

O Significado do Natal considerando-se a sexualidade dos descendentes de Jesus Cristo

Na semana passada recebi um desafio de escrever um artigo sobre o Natal. De bate pronto aceitei o convite. Porém, depois comecei a a pensar como poderia ser o artigo. Finalmente, me veio uma luz e acredito que vai levá-lo a refletir mais profundamente sobre os problemas que assolam a sociedade mundial em maior e menor grau que estão afetando a célular “mater”, a família.

É impossível falar em Natal, em Jesus, o aniversariante sem falar de quem ele é descendente. Leia em voz alta. Vejamos o que narra Lucas 3, versos 23 ao 38 que diz:
23 Jesus tinha cerca de trinta anos de idade quando começou seu ministério. Ele era considerado filho de José,
24 filho de Eli, filho de Matate, filho de Levi, filho de Melqui, filho de Janai, filho de José,
25 filho de Matatias, filho de Amós, filho de Naum, filho de Esli, filho de Nagai,
26 filho de Máate, filho de Matatias, filho de Semei, filho de Joseque, filho de Jodá,
27 filho de Joanã, filho de Ressa, filho de Zorobabel, filho de Salatiel, filho de Neri,
28 filho de Melqui, filho de Adi, filho de Cosã, filho de Elmadã, filho de Er,
29 filho de Josué, filho de Eliézer, filho de Jorim, filho de Matate, filho de Levi,
30 filho de Simeão, filho de Judá, filho de José, filho de Jonã, filho de Eliaquim,
31 filho de Meleá, filho de Mená,  
32 filho de Matatá, filho de Natã, filho de Davi, filho de Jessé, filho de Obede, filho de Boaz,
filho de Salmom, filho de Naassom,
33 filho de Aminadabe,
34 filho de Ram, filho de Esrom, filho de Perez, filho de Judá, filho de Jacó, filho de Isaque,
filho de Abraão, filho de Terá, filho de Naor,
35 filho de Serugue,
36 filho de Ragaú, filho de Faleque, filho de Éber, filho de Salá, filho de Cainã, filho de Arfaxade, filho de Sem, filho de Noé, filho de Lameque,
37 filho de Matusalém,
38 filho de Enoque, filho de Jarede, filho de Maalaleel, filho de Cainã, filho de Enos, filho de Sete, filho de Adão, filho de Deus”.

Encontramos neste texto a palavra “filho”, cerca de 77 vezes. Isto mostra a importância da família natural, do Casamento Tradicional e da concepção abençoada por Deus. Ao mesmo tempo ele aniquila a autorização de haver União Homossexual que jamais gera filhos e suas duplas que podem pela lei de alguns países até ser considerada “casamento”, porém, pela lei de Deus e da natureza nunca o serão. Quem sabe nossos políticos estudem melhor esta questão e tome uma posição séria a favor da Família Natural e do Casamento Tradicional.

Uma sociedade que abre mão destes valores está fadada á destruição.

Aqui começam os problemas com a descaracterização das famílias e do casamento heterossexual. Os “inimigos” da Família e do Casamento Tradicionais querem a todo custo introduzir suas ideologias diabólicas para justificar o injustificável: a união de uma dupla de mesmo sexo. Aliás, Satanás sempre lutou para destruir a família e o vemos usando pessoas notórias nesta emboscada pecaminosa, tentando igualar o inigualável. Jamais conseguirão !

Jesus (apesar de ser considerado “filho” de José) , como diz Lucas 4:23, fora gerado pelo Espírito Santo. Até o Espírito Santo é uma amostra do quanto Deus abomina a prática sexual entre duas pessoas de mesmo sexo que gera apenas a tristeza, a morte e nunca a vida.

José foi considerado pai porque era casado com Maria e antes de terem se relacionado sexualmente aprouve a Deus através do Espírito Santo realizar o milagre da concepção da vida no ventre de Maria. Note que para chegar até José,  a Bíblia cita quem foi filho de quem até chegar em Adão. Tem um velho ditado que diz que “pai” é quem cria. José criou muito bem seu filho adotivo, Jesus Cristo, mas neste caso o Pai verdadeiro, é o Espírito Santo(Deus) e José teve o privilégio de criá-lo enquanto ser humano.

Felizmente todos os 77 filhos citados também se casaram e tiveram filhos, passando assim para as novas gerações a oportunidade de conhecerem seus descendentes, através da reprodução abençoada por Deus pelo casamento. Portanto a genealogia acima só foi possivel coletar porque nenhum deles se deixou influenciar pelo pecado, permitindo mostrar para gerações futuras “quem foi filho de quem” extamente por que Deus valoriza o casamento entre um homem e uma mulher  e nunca a união entre duas pessoas de mesmo sexo que Deus chama de  “abominação e depravação sexual”, bem como outros atos sexuais fora do casamento também.

O fato da concepção abençoada por Deus está intrínseco claramente nas duas genealogias citadas na Bíblia.

Muitos acham chato ler a genealogia de Jesus que está documentada aqui neste texto começando por Jesus Cristo e terminando em Adão como “filho de Deus” que podemos encontrar em ordem inversa no evangelho segundo Mateus, logo no Capítulo 1, começando por Adão e mostrando 41 gerações, documentando quem foi pai de quem. Porém, ao ter estes relatos vemos a importância que Deus dá ao casamento entre um homem e uma mulher fartamente documentada em sua Palavra. Aliás, o primeiro milagre que Jesus realizou, o fez num casamento entre um homem e uma mulher, isto é num verdadeiro casamento. A aprovação da família se vê nestes textos da Bíblia que destacam tanto a figura do “filho”, por Lucas,  como sendo importante e bem como a do “pai”, por Mateus, ao descrever o que Jesus disse.  É triste pensar que estas firguras de “pai” e “filho” jamais existirá entre seres que jamais poderão reproduzir, por suas liberdades de escolhas ou fortes influências que podem ser revertidas.

 Mas que importância tem isto para o Natal? Vejamos:

Segundo o “Wikipedia”,a palavra natal do português já foi nātālis no latim, derivada do verbo nāscor (nāsceris, nāscī, nātus sum) que tem sentido de nascer. De nātālis do latim, evoluíram também natale do italiano,noël do francês, nadal do catalão, natal do castelhano, sendo que a palavra natal do castelhano foi progressivamente substituída por navidad, como nome do dia religioso.

Vemos então que a palavra “natal” está ligado a palavra “nascimento”. Por isto que usamos a frase “aniversário natalino”, isto é o aniversário relacionado a data de nascimento da pessoa, pois existem outros aniversário, como o de casamento e outras datas celebradas individualmente ou em familia. Assim sendo, os cristãos e não-cristãos também, mesmo sem saberem, estão celebrando o nascimento de Jesus, no Natal. Na própria Wikipédia, algumas pessoas, já se debruçaram para encontrar a origem do Natal que data do terceiro século d.C. em que a Igreja Cristã de então, mudou o calendário para comemorar-se o nascimento de Jesus em 25 de Dezembro, data em que era celebrado para celebrar o nascimento do Deus Sol, e foi muito bom que os cristãos da época resolveram mudar para celebrar o nascimento de Jesus mesmo se sabendo há muito tempo que Jesus não nascera neste dia. Não importa, o que vale é o objetivo de todos se confraternizarem neste dia, porém, não se esquecendo de dar graças a Deus pelo aniversário do Jesus Cristo humano, pois o espiritual é desde a eternidade, conforme descreve o evangelho de João Capítulo 1: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. Entenda-se que os verbos estão no passado para mostrar a eternidade de Jesus Cristo.

Por isto viva a vida abundante que só Jesus Cristo pode dar, ora através de um milagre no interior do homem, ora no nascimento de uma nova criança, que deve sempre ser fruto de um amor genuíno entre um casal unido pela benção de Deus através do matrimônio.

Proponha, neste Natal, lembrar-se do aniversariante indo a uma igreja e adorando o Senhor de nossas vidas.

Para terminar, deixo um alerta para os que fazem do Natal e do Evangelho um meio de obter lucros. O aniversário de Jesus Cristo deve ser comemorado com o mesmo espírito com que Jesus viveu entre nós, dando-se graciosamente, para nos atrair a ele e sermos salvos pelo seu sacrifício. Ele deixou o exemplo, só basta as pessoas de bem seguí-los porque os maus sempre desejarão crucificá-lo novamente.

Neste Natal, ao reunir sua família, ore a Deus agradecendo pela envio de Jesus Cristo ao mundo para viver nossos sofrimentos, ser um dos nossos, e assim foi habilitado para ser o nosso Redentor.
Rev. Alberto Thieme

24/12/2014

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