Páginas

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

PODE PARECER UM ABSURDO, MAS NÃO É: "Ante a agressão do extremismo islâmico, por que não uma Cruzada?"

Ante a agressão do extremismo islâmico, por que não uma Cruzada?      

"No bem dos justos exulta a cidade; e perecendo os ímpios, há júbilo." Pv11:10


Alejandro Ezcurra Naón

RicardoCoracaodeLeao
À medida que vão sendo conhecidos os massacres perpetrados pelos terroristas do Estado Islâmico e seus congêneres contra cristãos da Ásia Menor e da África, cresce a indignação na opinião pública do Ocidente. E muitos começam a perguntar se não se deveria convocar uma nova Cruzada em defesa desses povos, vítimas de uma inédita guerra de extermínio em nome de Alá.
Está dito: “Se teu olho te é ocasião de pecado, arranca-o e atira-o fora de ti”. Com isto quis Jesus nos ensinar que caso tenhamos um parente, por mais querido que este nos seja, ainda que tão querido como a menina de nossos olhos, se tentasse nos afastar da fé e do amor de nosso Deus, devemos estar decididos a separá-lo, a afastá-lo, a erradicá-lo de nós. Por tudo isso, os cristãos agem segundo a justiça quando invadem vossas terras e vos combatem, porque vós blasfemais contra o nome de Cristo e porfiais em afastar de Sua religião todos os homens que podeis. Entretanto, se tu quiseres conhecer, confessar e adorar o Criador e Redentor do mundo, amar-te-ei como a mim mesmo.
São Francisco de Assis aos sultão Malik al-Kamil durante sua participação na quinta Cruzada.
A palavra “Cruzada” pode causar calafrios a liberais inveterados, como também a católicos picados pela mosca do relativismo progressista. Uns e outros procuraram estigmatizá-la, associando-a ao abuso, à cobiça, ao afã de domínio político, etc. Mas, felizmente, sua tentativa foi vã.

Embora tenha havido cruzados indignos desse nome, como os há em todas as categorias de pessoas, o protótipo do Cruzado é um só: o Cavaleiro cristão, cujo idealismo e virtudes mil vezes comprovadas converteram-no em paradigma, em modelo de homem de honra perfeito e acabado, inigualado na História. E a gesta das Cruzadas ficou de tal maneira unida aos valores da Cavalaria, que ela perdura até hoje no imaginário do Ocidente, aureolada de merecido prestígio.

Na origem das Cruzadas, a defesa dos cristãos oprimidos

crucified-isis-
Ao contrário do que se tenta impingir como verdade, as Cruzadas, de fato, nasceram como defesa das populações cristãs em situação de fraqueza diante das agressões, abusos e vexames sem conta cometidos contra elas pelos muçulmanos — em tudo similares aos praticados hoje pelos guerrilheiros do Estado Islâmico.

A notícia desses abusos moveu o Papa Urbano II a convocar em 1095 o Concílio de Clermont, assistido por 300 bispos e milhares de nobres. Ali, o retrato da terrível situação dos peregrinos e dos habitantes cristãos da Terra Santa, agredidos e oprimidos pelo poder muçulmano, e das profanações contra os lugares santos, determinou que ao grito de Deus vult! (“Deus o quer!”), um vento de coragem e decisão percorresse as fileiras dos cavaleiros presentes, e se propagasse em seguida pela França e pela Europa.

Milhares decidiram fazer um voto de cruzada e partir para a Terra Santa. Nasceu assim a Primeira Cruzada, que culminaria vitoriosamente em 1099 com a conquista de Jerusalém, arrebatada aos egípcios pelo lendário Godofredo de Bouillon e pela flor da nobreza francesa.

Uma gesta impulsionada e protagonizada por santos da Igreja

Mulheres escravizadas pelo ISIS
Mulheres escravizadas por militantes do Estado Islâmico.

Ávidos de lhes encontrar defeitos, os críticos das Cruzadas se esquecem de que o essencial dessa gesta foi a justiça de seu objetivo, servida pela santidade de seus propulsores e protagonistas. Santo foi o propulsor da Primeira Cruzada, o bem-aventurado Urbano II; santo foi o Doctor Melífluo, São Bernardo de Claraval — a quem se deve a belíssima oração do Lembrai-vos… —, autor da regra de vida dos Cavaleiros Templários, na qual figura o famoso voto de não recuar no campo de batalha; santos foram os reis cruzados São Luís IX da França (que comandou não uma, mas duas Cruzadas!) e seu primo espanhol, São Fernando III de Castela, que com ímpeto incontenível, em poucos anos recuperou aos mouros metade da Espanha, inclusive as cidades de Córdoba e Sevilla.

Santo foi também o heroico frade franciscano São João de Capistrano, cognominado de “o padre piedoso”, que com risco de perder a vida alentou os cruzados em pleno campo de batalha e contribuiu decisivamente para a vitória contra os turcos em Belgrado (1456); santo foi igualmente o Papa São Pio V, organizador da grande cruzada naval que, no golfo de Lepanto, quebrou definitivamente em 1571 o poderio naval dos turcos; do mesmo modo santo foi o bem-aventurado Inocêncio XI, o qual convocou a Cruzada contra os turcos que assediavam Viena (1683). Com ele cooperou outro beato franciscano, Marco d’Aviano, que ajudou a organizar o vitorioso exército cristão, o qual, embora três vezes inferior em número (60 mil contra 180 mil), derrotou os turcos e extinguiu para sempre a ameaça terrestre otomana à Europa central.

Poderíamos citar ainda muitos outros santos com espírito de Cruzado, como o caritativo São Vicente de Paulo, que ao ser surpreendido pela morte impulsionava um projeto de Cruzada ao norte da África.

São Francisco de Assis defende as Cruzadas e insta o sultão a se converter

São Francisco de Assis diante do sultão do Egito (Giotto di Bondone, 1267-1337)
São Francisco de Assis diante do sultão do Egito (Giotto di Bondone, 1267-1337).

Alguém poderá objetar: não entendo São João de Capistrano e o bem-aventurado Marco d’Aviano: como é possível que pacíficos santos franciscanos tenham se envolvido numa Cruzada? Tal ação não contradiz sua vocação de homens de paz?

De nenhum modo! Estando a Cristandade em perigo, o que há de mais lógico do que defendê-la e apoiar os que a defendem? Tanto é assim que o próprio São Francisco de Assis deu o exemplo a seus frades: ele acompanhou a Quinta Cruzada e teve a coragem de proclamar sua legitimidade diante do próprio sultão do Egito!

Essa santa ousadia ocorreu em 1219, quando o sultão Malik al-Kamil recebeu São Francisco próximo de Damieta. O episódio é assim narrado por Frei Illuminato, seu companheiro de incursão:
“O Sultão apresentou [a São Francisco] outra questão: ‘Teu Senhor ensina nos Evangelhos que não se deve pagar o mal com o mal, e que inclusive não deves negar o manto a quem quiser subtrair-te a túnica. Portanto, os senhores cristãos não deveriam invadir nossas terras’.

“Ao que o Beato Francisco respondeu:
“Parece-me que tu não leste todo o Evangelho. Em outras passagens, na verdade, está dito: ‘Se teu olho te é ocasião de pecado, arranca-o e atira-o fora de ti’. Com isto quis Jesus nos ensinar que caso tenhamos um parente, por mais querido que este nos seja, ainda que tão querido como a menina de nossos olhos, se tentasse nos afastar da fé e do amor de nosso Deus, devemos estar decididos a separá-lo, a afastá-lo, a erradicá-lo de nós. Por tudo isso, os cristãos agem segundo a justiça quando invadem vossas terras e vos combatem, porque vós blasfemais contra o nome de Cristo e porfiais em afastar de Sua religião todos os homens que podeis. Entretanto, se tu quiseres conhecer, confessar e adorar o Criador e Redentor do mundo, amar-te-ei como a mim mesmo”.

“Todos os presentes ficaram tomados de admiração por sua resposta”.(*)
* * *
Militantes do Estado Islâmico
Militantes do Estado Islâmico.

Os santos que acima citamos, por sua virtude e elevação moral, são exemplos para nós. Quando até São Francisco de Assis justifica plenamente, em nome do Evangelho, a Cruzada contra aqueles que usam a violência para arrancar das almas a fé em Jesus Cristo, nada impede, em princípio, que nós, católicos, o imitemos.

Sendo assim, não será uma Cruzada o que Deus pede neste momento às nações ocidentais e ainda cristãs, para deter o extremismo islâmico e evitar ao mundo males maiores?
_____________
Nota:

(*) “Fonti Francescane”, Seção terceira, Outros depoimentos franciscanos, N° 2691, http://www.ofs-monza.it/files/altretestimonianzefrancescane.pdf

ATENÇÃO PASTORES E LÍDERES: "Dia Nacional de Jejum e Oração pelo SERTÃO NORDESTINO"

Irmão Thieme
POR FAVOR, envie este comunicado para todos os seus contatos. Muito obrigado por nos ajudar a convocar milhares de pessoas em todo o Brasil, que estarão jejuando e orando pelo Sertão Nordestino, no dia 7 de dezembro próximo. Pastor Jonathan




MAIS UMA JOGADA COMUNISTA, DE DILMA ROUSSEFF...ESTA MP NÃO PODE SER APROVADA. VOTE ABAIXO.

MP altera lei para que diretor-geral da Polícia Federal seja nomeado sempre pelo Presidente   MAIS UMA JOGADA COMUNISTA, DE DILMA ROUSSEFF...ESTA MP NÃO PODE SER APROVADA. VOTE ABAIXO.   


Edson Carlos de Oliveira

Prisão de Alberto Youssef pela Polícia Federal.
Prisão de Alberto Youssef pela Polícia Federal.

O que aconteceu?

O substituto do Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República, Valdir Moysés Simão, encaminhou ao Senado, no dia 14 de outubro de 2014, a Medida Provisória 657/14, assinada pela presidente Dilma, que altera uma lei de 1996 para que o cargo de diretor-geral da Polícia Federal seja nomeado sempre pelo presidente e privativo de delegado integrante da classe especial.

Em tempo record, apenas um dia, essa Medida Provisória tramitou entre Ministério da Justiça e Casa Civil e agora será analisa por uma comissão mista no Senado que será presidida pelo senador Humberto Costa (PT-PE) tendo como vice-presidente o deputado Nelson Pellegrino (PT-BA).
ADENDO ADHT: "OLHA AÍ QUEM SÃO OS PRESIDENTES DE COMISSÕES...PRECISA DIZER ALGUMA COISA?"

O relator, João Campos (PSDB-GO), afirmou que a MP “está apenas consolidando na legislação práticas que já existem, como a indicação do chefe da PF pelo presidente. Em tese, não é um ganho para a categoria dos delegados, é um fortalecimento da instituição”.

Já a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais comentou em nota que essa MP, “ao contrário do que fazem crer associações de delegados, não concede autonomia alguma à Polícia Federal, mas a esfacela, na medida em que transfere poderes que devem ser da instituição Polícia Federal para o cargo de delegado, subjugando os demais profissionais de polícia e facilitando a interferência na Polícia Federal, por reduzi-la a poucos tomadores de decisões”.

Se não for apreciada pelos parlamentares até 28 de novembro, a MP entrará em regime de urgência e passará a trancar as pautas das duas Casas. A medida provisória precisa ser votada até o início de 2015.

O que podemos fazer no momento?

O Portal do Senado disponibiliza uma página para que os internautas possam dar sua opinião sobre essa MP:
http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaotexto?id=155311


Atenção: Depois de votar contra essa Medida Provisória, saiba que seu voto deve ser confirmado através de link que você receberá por e-mail!

VÍDEOS: O Brasil que NINGUÉM quer, mas que já chegou...COMUNISMO! Lutemos com todas as forças!




Será que alguém que tenha um mínimo de entendimento, ainda tem dúvida de que estamos num processo acelerado de mudança de governo no Brasil?


De que o PT está agindo rápido para implantar no Brasil um governo socialista? Por que os deputados federais e senadores dos outros partidos, estão tão tímidos no tratamento desse assunto? E os grandes jornais, emissoras de rádio e de TV, por que não tratam abertamente desse assunto? A notícia abaixo é um alerta forte de que nos tornaremos um país comunista mais cedo do que se pensa, a não ser que haja uma reação rápida da igreja e de outras
instituições.

O mínimo que precisamos fazer: repassar essas notícias para todos os nossos contatos, pedindo-lhes que repassem para os seus contatos.
Pastor Jonathan 


Claudio Tognolli

Grupo enviado por Maduro ao Brasil dá aulas de socialismo ao MST: foram primeiro a SP e PR


Claudio Tognolli

Claudio Julio Tognolli é jornalista há 35 anos e já passou por “Veja”, “Jornal da Tarde”, “Caros Amigos”, “Joyce Pascowitch”, “Rolling Stone”, “Galileu”, “Consultor Jurídico”, rádios CBN, Eldorado e Jovem Pan e “Folha de S. Paulo”. Ganhou prêmios de jornalismo e literatura como Esso e Jabuti. É diretor-fundador da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) e membro do ICIJ (International Consortium of Investigative Journalism). Professor da ECA-USP, escreveu 12 livros.

Veja o que este blog encontrou num dos sites do governo da Venezuela. É o site do Ministério do Poder Popular Para as Comunas e Movimentos Sociais.

Vamos traduzir: enviaram para o Brasil um grupo socialista-bolivariano, um dos orgulhos do presidente Maduro, que vai firmar acordos com os nossos Sem Terra. Os bolivarianos estão percorrendo o Brasil e em dois dias terão estado em São Paulo e Paraná.

Para Dilma tudo bem que tenha perdido no Congresso da lorota dos conselhos populares. Quem precisa deles oficialmente? Já acontecem diariamente, com passagens pagas por Maduro. Veja o que o site venezuelano diz:
“No âmbito da visita ao Brasil do vice-presidente de Desenvolvimento de Socialismo Territorial, Elias Jaua, foram assinados uma série de acordos na terça-feira, nas áreas de treinamento e desenvolvimento de comunidade, entre a produtividade do governo bolivariano e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra Terra do Brasil (MST), em Guararema, estado de São Paulo.
O Ministro de Comunidades e Movimentos Sociais disse que os acordos visam aumentar a capacidade de compartilhamento de experiências de formação “para fortalecer o que é essencial para uma revolução socialista, o que é treinamento, conscientização e organização do povo para defender o que foi alcançado e avançar na construção de uma sociedade socialista “.

O MST é uma organização fundada em meados dos anos 80 que surgiu entre os setores rurais do Brasil para lutar pela reforma agrária e promover o desenvolvimento sustentável e coletivo no campo brasileiro.

Espera-se também que nesta quarta-feira (29) visita à cidade de Curitiba seja realizado acordo para uma consultoria com o prefeito, pois, segundo Elias Jaua   a cidade é modelo na gestão local.

É preciso, urgentemente, que os Brasileiros impeçam o avanço da influência COMUNISTA de Dilma, Lula, PT e seus partidos aliados que contam com a ajuda dos governos de CUBA, VENEZUELA e BOLÍVIA.

Vejam videos na internet sobre este assunto.



2). Venezuela Firma Acuerdos con Mov Trabajadores sin Tierra - Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=MK1ln75vwXc

3). VENEZUELA FORTALECE LAÇOS COM MOVIMENTO "SEM TERRA" : Comuna Juana Ramírez
https://www.youtube.com/watch?v=PJNe85ohK7c


 4). VENEZUELA: Patrullaje Inteligente - Cuádrate con tu Cuadrante - CONTROLE DA POPULAÇÃO VIA CELULAR....DÁ PARA ACREDITAR?
https://www.youtube.com/watch?v=KIMgXfOoQZM


#ForaComunistas
#ForaDilmaPTeLula

Canal do youtube com os vídeos: Valdemar Gomes Ribeiro

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

VÍDEO: VOCÊ VAI DEIXAR ISSO ACONTECER? NUNCA....FORÇA MANINHOS!

Veja quem sãos os ESPALHADORES DE ÓDIO, DE DESGRAÇA QUE TEM DESTRUÍDO OS VALORES MORAIS DE NOSSA JUVENTUDE.

SUBA ESTA HASHTAG : #JeanWyllysNaoMeRepresenta
https://www.youtube.com/watch?v=OJfJz8FPdn0

NÃO DESISTAMOS DO BRASIL ! VEJA PORQUÊ...!

NÃO DESISTAMOS DO BRASIL !

brasil

É difícil aceitar a derrota do nosso país. Não, não me refiro aos 7 x 1. É triste perceber que venceu, consolidando-se ainda mais, um nefasto projeto de poder, que utiliza aquele que talvez seja o mais baixo dos artifícios para se perpetuar no comando: fomenta o ódio entre cidadãos de uma mesma nação, divide, separa, conhecedor que é de que somente a união fortalece e de que só unidos os brasileiros saberão refletir sobre o que se passa nas altas esferas do poder do seu país.

O Brasil de hoje foi levado a crer que é Norte contra Sul, laicos contra religiosos, pobres contra ricos, preconceituosos contra minorias. Enquanto os donos do poder distribuem pechas e papéis neste grande circo, que guarda mais semelhanças com o inferno de Dante do que com qualquer evento lúdico, as animosidades artificialmente promovidas vão cegando os brasileiros para tudo que aí está. A obsessão da igualdade forçada, eterno delírio socialista, vai se consolidando pelo incentivo aos ódios e rivalidades. 

Entramos todos nesta roda viva perversa. E quantos se apercebem disto?

Milhares de brasileiros, cansados de amar este país com seus erros, pecados e vícios, já cogitam deixá-lo o mais breve possível. Não suportam mais viver num país no qual o empresário que produz emprego e renda é demonizado e o manifestante que quebra tudo é aplaudido – caso se torne “intelequitual” (sic) poderá até ser beatificado. Não conseguem compreender como é possível que seja considerado o mais vil dos crimes que um investidor privado, que dedicou seus estudos e sua vida profissional ao mercado financeiro, adquira a maior parte dos papéis de uma estatal ou preste um serviço público. 

Enquanto isso, as empresas públicas inchadas, deficitárias e incompetentes na prestação de serviços seguem firmes e fortes, servindo de reduto partidário, cheias de funcionários sem nenhum conhecimento técnico, perfeitas para o desvio de recursos e sempre onerando o (cada vez mais) pobre consumidor, que paga para mantê-las, paga caro por péssimos serviços e paga mais um absurdo para socorrê-las quando as contas fecham no vermelho.

A máquina pública está completamente aparelhada, as nossas instituições sobrevivem à míngua, até o Judiciário respira por aparelhos. A doutrinação nas escolas forma cada vez mais militantes e menos cidadãos. A cultura da corrupção já chegou às ruas, invadiu os lares e ameaça as famílias. Dá a impressão de que o Brasil apodreceu.

Mas, ainda há esperança. Nem tudo está perdido. Ainda contamos com milhões de brasileiros honestos, divididos entre os que percebem o que está acontecendo e os que dormem em berço esplêndido, entorpecidos. Que não seja eternamente. Despertemos a estes últimos, nós a quem ainda resta lucidez, e esforcemo-nos por não perdê-la. 

Guardemos a nossa honestidade e que a campanha pelas divisões e rancores não nos atinja. Da minha parte, garanto que não me deixarei recrutar para este exército fratricida. 

Cabe-nos o esforço por sermos, nós, a mudança que a maioria não escolheu nas urnas. E, um dia – sim, ele sempre chega! – os muros caem, as cortinas de ferro vêm abaixo, os caudilhos populistas desabam dos cavalos. Podem apostar nisto. Só é preciso que não desistamos do Brasil.


Liziê Moz Correia é estudante de Direito da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

ADENDO ADHT:
Para que possamos salvar o Brasil do Comunismo, temos que derrubar Lula, Dilma, o PT e seus partidos COMUNISTAS coligados, pois existem muitos crimes cometidos por estes inimigos do Brasil que poderão acabar o resto da vida na cadeia, como Genoíno, Zé Dirceu e Delúbio Soares(ex-tesoureiro do PT).

Para isto, uma excelente PETIÇÃO PÚBLICA foi preparada e vc pode assiná-la, clicando neste link:
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR75813

Logo depois de assiná-la, um email será enviado para seu email e aí vc deve confirmar a assinatura, abrindo seu email e clicando sobre o link de confirmação de sua assinatura. 

AJUDE-NOS A SALVAR O BRASIL DO COMUNISMO.

APFL - Associação Pró Ficha Limpa
Rev. Alberto Thieme

LOUVADO SEJA DEUS: "Plenário aprova projeto que cancela o decreto de sovietização do Brasil"

Plenário aprova projeto que cancela o decreto de sovietização do Brasil ....cautela, gente.      

29 de outubro de 2014
Agência Câmara Notícias

Decreto Conselhos Populares

Plenário aprova projeto que cancela a Política Nacional de Participação Social

O Plenário da Câmara aprovou nesta terça-feira o projeto (PDC 1491/14) que anula o decreto presidencial que criou a Política Nacional de Participação Social, com diversas instâncias para que a sociedade influencie as políticas públicas. Foram necessárias duas horas e meia para vencer a obstrução do PT, PCdoB e Psol, que tentaram impedir a votação.

A oposição – apoiada pelo PMDB, pelo PSD e outros partidos da base – critica o decreto por considerar que ele invade prerrogativas do Congresso Nacional e pode significar uma tentativa de aparelhamento do Estado, já que toda a participação será coordenada pela Secretaria-Geral da Presidência.

O governo, por outro lado, afirma que o decreto tem como objetivo ampliar o diálogo do Executivo com os movimentos sociais.

Após a votação, a sessão do Plenário foi encerrada. Projeto seguirá para o Senado.

Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Pierre Triboli



A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura Agência Câmara Notícias.
___________

Acompanhe as matérias publicadas no IPCO sobre o Decreto Presidencial n° 8.243:


ADENDO ADHT:
Não cante muito alto ainda pois o inimigo está pronto para novo ataque. É preciso estarem todos cautelosos pois vivemos momentos difíceis. Dilma e Lula e outros do PT e seus coligados COMUNISTAS queriam implantar o COMUNISMO desde a década de 60. É preciso muita atenção para eles não criarem artifícios que venha proporcionar-lhes atingir o objetivo deles: IMPLANTAR O COMUNISMO BOLIVARIANO no Brasil. Lula, Fidel Castro e outros querem isto a qualquer custa. Ouviram o recado de Lula aqui neste vídeo? Veja e saiba que "atenção, cuidado e caldo de galinha não faz mal a ninguem". Como Lula disse, nós sabemos do que eles sejam possíveis....democráticamente, acrescentou para não mostrar as unhas de vez.

VEJA O QUE LULA DIZ EM PERNAMBUCO:


http://www.youtube.com/watch?v=VrvLzlQtnik&feature=youtu.be



Assine a PETIÇÃO pró Impeachment de DILMA ROUSSEFF. Temos motivos de sobra: Escândalo
da Petrobrás, Mensalão, Empréstimos para Cuba, Venezuela, Bolívia, perdão das dívidas dos
países COMUNISTAS Africanos...Precisa mais?
Assine a Petição aqui: 
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR75813

AJUDE-NOS A LIBERTAR O BRASIL DESTE BANDO DE OPRESSORES QUE ESTÃO IMPLANTANDO O
COMUNISMO NO BRASIL, COMO DESDE A DÉCADA DE 60 ELES QUERIAM.


A DILMA TEM DE CAIR PARA QUE OS BRASILEIROS NÃO SEJAM MAIS OPRIMIDOS.

TUDO QUE NÃO PRESTA PARA AS FAMÍLIAS BRASILEIRAS TEM VINDO DO PT E SEUS COLIGADOS
(PSOL, PCdoB e outros partidos COMUNISTAS).

"#JeanWyllysNaoMeRepresenta" lidera ranking de assuntos mais falados no Twitter. ASSINE IMPEACHMENT DE DILMA!



"#JeanWyllysNaoMeRepresenta" lidera ranking de assuntos mais falados no Twitter

A hashtag está sendo usada como forma de protesto após o deputado federal ter sido escolhido por
Dilma Rousseff como uma possível influência entre os jovens brasileiros - entre eles, a cantora e
compositora Marcela Taís e o cantor e pastor André Valadão.

Font: guiame.com.br
"#JeanWyllysNaoMeRepresenta" lidera ranking nas mídias sociais















notícia de que a presidente Dilma Rousseff (reeleita no último domingo) escolhera o deputado Jean
Wyllys (PSOL) como seu aliado nesta campanha por uma possível influência entre os jovens tem
repercutido na mídia desde a semana passada. Nas mídias sociais, jovens de diversas partes do Brasil
têm se manifestado contra a decisão de Dilma Rousseff e também contra as palavras proferidas pelo
parlamentar que representa o movimento LGBTT na Câmara Federal.
Entre tantos jovens que se manifestaram com a hashtag "#JeanWyllysNaoMeRepresenta" - que liderou a
lista de assuntos mais falados nesta terça-feira, 28/10 -, a cantora e compositora Marcela Taís postou
hoje em seus perfis oficiais do Facebook e Twitter, palavras de protesto contra o parlamentar e a
decisão de Dilma Rousseff (PT).
"A presidente Dilma nomeou o deputado Jean Willys (ex-big brother e principal defensor da legalização
da maconha, do aborto e ditadura gay) para representar a Juventude Brasileira. Você concorda em ser
representado por ele? Eu não! Temos que usar as armas que temos: Orar pelo País, mas não deixar
de expressar nossa opinião", escreveu.
A cantora também lembrou que Wyllys já disparou palavras ofensivas contra o cristianismo. O
parlamentar chegou a afirmar que "a Igreja é um circo e a Bíblia é uma piada".
"Eu estava on-line, vi o exato momento que ele postou, fui a 1ª comentar, porque vocês acham que ele
apagou? Aí está a resposta, ele percebeu que causaria muita polêmica e poderia ser processado e
APAGOU LOGO EM SEGUIDA. Ele mente quando diz que nunca postou, simples assim.
Só p/ esclarecer os comentários desinformados", destacou.
O cantor e pastor André Valadão também aderiu ao movimento e expressou sua opinião sobre as
atitudes que Wyllys tem tomado.
"#JeanWyllysNaoMeRepresenta Tenho TODO direito de descordar da nomeação. Tenho TODO direto
de me expor. E ele em NADA me representa. NADA. Ele prega um pensamento e filosofia de vida onde
tudo é permitido, nada está "errado", vale tudo. #EuSigoABiblia", postou.
"Recado"
Após a convocação feita pela petista - que assegurou que irá "abraçar a causa do movimento gay" -,
Jean Wyllys fez uma postagem nas redes sociais, chamando de "fundamentalistas" os deputados e
líderes evangélicos que lutaram contra projetos como o PLC 122 e outros projetos que atentavam
contra a família.
Em um trecho da postagem, Jean Wyllys mistura homofobia, racismo e até perseguição religiosa.
"Os fundamentalistas tentam desconstruir todos os projetos e pautas voltadas para a garantia de direitos
das minorias e grupos sociais difamados (negros, mulheres, moradores de periferia, LGBTs, adeptos de
religiões de matriz africana, pessoas com deficiências ou com doenças raras, etc.), distorcendo o
conteúdo de propostas legislativas apresentadas por mim e que formam parte dos compromissos
programáticos que a presidenta Dilma concordou comigo em assumir", disse.
Depois, o deputado ainda dirigiu ataques novamente ao Pastor Silas Malafaia, chamando-o de
"MAL-afaia".
"Desculpa aí, MAL! Eu estou apoiando a campanha da Dilma e ela assumiu compromissos
programáticos, sim! Não para mim, mas para o bem do povo. E tem mais: ela vai vencer!Aceite que doi
menos", disparou.
Wyllys também direcionou recentemente, comentários ofensivos à psicóloga Marisa Lobo e afirmou que
os "jovens fundamentalistas e fanáticos não o têm apoiado".
"A 'psicóloga-cristã' leu — e não entendeu (certamente tem problemas cognitivos) — uma matéria do
Terra que comentava minha participação num comício com Dilma e Lula em Itaquera. A matéria
especulava sobre o impacto que meu apoio à reeleição da presidenta poderia ter entre os eleitores
jovens (excetuando, claro, a juventude fanática e fundamentalista religiosa que compõe o rebanho de
Má Raposo e MAL-AFAIA; esta, óbvio, não votaria em Dilma)", escreveu.
Histórico
Jean Wyllys foi eleito pela primeira vez como deputado federal pelo PSOL, no Rio de Janeiro, em 2010.
A quantidade de votos que conseguiu foi a menor do Estado. (13.016, que correspondeu a apenas 0.2%
dos votos válidos), porém Jean conseguiu assumir a vaga, graças ao desempenho do deputado federal
Chico Alencar (PSOL), que conquistou 240.671 votos (3%).
Por João Neto - www.guiame.com.br 
Assine a PETIÇÃO pró Impeachment de DILMA ROUSSEFF. Temos motivos de sobra: Escândalo
da Petrobrás, Mensalão, Empréstimos para Cuba, Venezuela, Bolívia, perdão das dívidas dos
países COMUNISTAS Africanos...Precisa mais?
Assine a Petição aqui: 
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR75813

AJUDE-NOS A LIBERTAR O BRASIL DESTE BANDO DE OPRESSORES QUE ESTÃO IMPLANTANDO O
COMUNISMO NO BRASIL, COMO DESDE A DÉCADA DE 60 ELES QUERIAM.


A DILMA TEM DE CAIR PARA QUE OS BRASILEIROS NÃO SEJAM MAIS OPRIMIDOS.

TUDO QUE NÃO PRESTA PARA AS FAMÍLIAS BRASILEIRAS TEM VINDO DO PT E SEUS COLIGADOS
(PSOL, PCdoB e outros partidos COMUNISTAS).


Presidente da Apple assume publicamente ser homossexual

Presidente da Apple assume publicamente ser homossexual

“Considero ser homossexual um dos melhores presentes que Deus me deu", disse o presidente da Apple

Julio Severo
O presidente da Apple, Tim Cook, revelou que é homossexual em um artigo publicado nesta quinta-feira no site da revista Bloomberg Businessweek. “Há anos, eu tenho falado com muitas pessoas sobre minha orientação sexual. Muitos colegas na Apple sabem que eu sou gay,” escreveu Cook, de acordo com o Portal Terra.
Cook também disse: “Deixe-me ser claro: eu tenho orgulho de ser gay, e considero ser gay um dos melhores presentes que Deus me deu.”
A ousadia de Cook em defender seu orgulho homossexual poderá aumentar os efeitos das políticas homossexualistas da Apple. Não é de hoje que essa mega-empresa americana censura conteúdo cristão.
De acordo com um relatório de 2011 conduzido pela Mídia Religiosa Nacional e pelo Centro Americano de Lei e Justiça, “Dos 425.000 aplicativos disponíveis no iPhone da Apple, os únicos censurados pela Apple por expressarem opiniões normalmente legais foram aplicativos com conteúdo cristão.”
Com ou sem o homossexualista Tim Cook, sempre foi fácil para a Apple censurar os cristãos em preferência da agenda gay.
O escândalo mais recente é a revelação de Edward Snowden, um ex-analista da CIA, mostrando como os serviços de inteligência dos EUA usam a Apple para monitorar a população mundial.
Considerando que a prioridade hoje do Departamento de Estado dos EUA é combater o “movimento anti-homossexualismo” no mundo inteiro, não é de surpreender que a Apple dê porta aberta para os serviços de espionagem dos EUA manterem a população mundial sob constante vigilância.
Uma grande empresa intrometida em união com um grande governo intrometido achando que podem tratar a população mundial como inimigo hostil por não aceitarem a agenda gay dos EUA. Isso é imperialismo homossexual.
Com informações do Portal Terra.
Leitura recomendada:



Twitter em português: http://twitter.com/juliosevero
Twitter in English: http://twitter.com/julioseveroUS
Tea Party Community: https://www.teapartycommunity.com/JulioSevero/
Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430


Livro gratuito: http://bit.ly/11zFSqq
Novo Testamento gratuito em mp3 dramatizado com música

Para fazer o download, siga este link:

http://juliosevero.blogspot.com/2012/12/novo-testamento-dramatizado-disponivel.html

ADENDO ADHT: Como eu já não comprava artigos da APLE, sabendo disto é que não vou dar lucro para quem apoia a AGENDA GAY. E venham me dizer que sou homofóbico que vai levar umas boas, pois cada um compra o que quer e onde quer de acordo com suas posses. O Presidente da Aple ficou muito tempo em cima do muro para esconder suas preferências sexuais contra a FAMÍLIA E CASAMENTO TRADICIONAIS e agora se abre ao público para ajudar a DESCONTRUIR OS VALORES MORAIS  E ESPIRITUAIS defendidos pelos cristãos...ADEUS APLE!

O MIN.GILBERTO DE CARVALHO DEVERIA SER CHAMADO A UMA CPI PARA DEPOR SOBRE O CASO "CELSO DANIEL", BEM COMO LULA E OUTROS

O "IMPEACHMENT" DEVERIA SER PARA DILMA E LULA POIS AMBOS SABIAM DE ESQUEMAS DE DESVIO DE DINHEIRO PELO MENSALÃO E PETROBRÁS. PORÉM, DEVERIAM ABRIR UMA CPI PARA APURAR A MORTE DE "CELSO DANIEL" EX-PREFEITO DE SANTO ANDRÉ, VEJA:

1). Caso Celso Daniel e Gilberto Carvalho: Tudo a ver!

http://www.youtube.com/watch?v=DqSKqyikBz4



Assine a PETIÇÃO pró Impeachment de DILMA ROUSSEFF. Temos motivos de sobra:
Escândalo da Petrobrás, Mensalão, Empréstimos para Cuba, Venezuela, Bolívia, perdão das
dívidas dos países COMUNISTAS Africanos...Precisa mais?
Assine a Petição aqui: 
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR75813

AJUDE-NOS A LIBERTAR O BRASIL DESTE BANDO DE OPRESSORES QUE ESTÃO IMPLANTANDO O COMUNISMO NO BRASIL, COMO
DESDE A DÉCADA DE 60 ELES QUERIAM.


A DILMA TEM DE CAIR PARA QUE OS BRASILEIROS NÃO SEJAM MAIS OPRIMIDOS.

TUDO QUE NÃO PRESTA PARA AS FAMÍLIAS BRASILEIRAS TEM VINDO DO PT E SEUS COLIGADOS (PSOL, PCdoB e outros partidos
COMUNISTAS).

2). Mara Gabrilli questiona Gilberto Carvalho sobre o caso Celso Daniel

http://www.youtube.com/watch?v=zwIF_LMAddw



3). Quem encomendou a morte de Celso Daniel, ex prefeito de Santo André, SP?
http://www.youtube.com/watch?v=weXLIa67zbM


4). Promotor Cembranelli escancara a bandidagem do PT - Caso Celso Daniel
http://www.youtube.com/watch?v=3Plq0K1YJlw






Abaixo-assinado pela Cassação do deputado federal Jean Wyllys: ASSINE POR FAVOR


Abaixo-assinado pela Cassação do deputado federal Jean Wyllys

PARA: CÂMARA DOS DEPUTADOS E SOCIEDADE CIVIL

Exigimos a cassação do deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) por falta de Decoro Parlamentar e transgressão a carta mágna da Constituição Federal Brasileira, em específico ao Art 5º IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
Esse deputado vêm, com frequência, agindo de forma heterofóbica e contra a família brasileira, através de projetos de leis imorais que visam destruir a família brasileira, a moral e os bons costumes.
Não podemos aceitar que algo desse tipo seja praticado em nossa sociedade e que os deputados como o Jean Wyllys usem de seu poder e autonomia para perseguir, destruir , desmoralizar e arrazoar com a família brasileira e pessoas de bem.
Após repetitivos ataques contra o povo brasileiro, à igreja e contra qualquer um que se oponha às exigências feitas pelo deputado, pela falta de respeito para com a família brasileira e pela apologia que ele tem feito de uma “liberdade” que fere vários incisos da nossa Constituição, nós pedimos a cassação do deputado Jean Wyllys.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

VOCÊ SABE O QUE É O DECRETO LEI OU DL 8.243? Se NÃO, veja as "MÁS INTENÇÕES de DILMA"


  Afinal, o que é esse tal Decreto 8.243?

Publicado por Erick Vizolli e mais 1 usuário - 5 meses atrás




 
Been away so long I hardly knew the place / Gee, it’s good to be back home! /Leave it till tomorrow to unpack my case / Honey, disconnect the phone! / I’m back in the USSR!” (The Beatles – Back in the USSR)

Introdução

O maior problema do estado é que, tal qual um paciente de hospício, ele acredita possuir superpoderes, podendo violar as regras da natureza como bem entender. Dois exemplos bem conhecidos pelos liberais: ele considera ser capaz de ler mentes de milhares de pessoas ao mesmo tempo com uma precisão incrível e ter uma superinteligência capaz de fazer milhões de cálculos econômicos por segundo. Um roteirista de história em quadrinhos não faria melhor.
O estado brasileiro, no entanto, não está satisfeito com seus delírios atuais, e pretende aumentar o espectro dos seus poderes sobrenaturais para dois campos que a Física considera praticamente inalcançáveis. E parece estar conseguindo: a partir de 26/05/2014, viagem no tempo e teletransporte passaram a ser oferecidos de graça a todo e qualquer cidadão brasileiro.

Obviamente, a tecnologia está nos seus primórdios e ainda tem suas limitações, de tal modo que você, pretenso candidato a Marty McFly, pode escolher apenas um destino para suas aventuras: a Rússia de abril de 1917. Em compensação, prepare-se: graças ao estado brasileiro, você está prestes a enfrentar a experiência soviética em todo o seu esplendor.
Afinal o que esse tal Decreto 8243
A “máquina do tempo” que nos leva de volta a 1917 tem um nome no mínimo inusitado: chama-se Decreto nº 8.243, de 23 de maio de 2014. Aqui a denominaremos apenas de “Decreto 8.243”, ou “Decreto”.

Este artigo se destina a investigar o seu funcionamento – ou, mais especificamente, quais as modificações que esse decreto introduz na administração pública. Também farei algumas breves considerações a respeito da analogia que se pode fazer entre o modelo por ele instituído e aquele que levou à instauração do socialismo na Rússia: trata-se, no entanto, apenas de uma introdução ao tema, que, pela importância que tem, com certeza ainda gerará discussões muito mais aprofundadas.

O Decreto 8.243/2014

Chamado por um editorial do Estadão de “um conjunto de barbaridades jurídicas” e por Reinaldo Azevedo de “a instalação da ditadura petista por decreto”, o Decreto 8.243/2014 foi editado pela Presidência da república em 23/05/14, tendo sido publicado no Diário Oficial no dia 26 e entrado em vigor na mesma data.

Entender qual o real significado do Decreto exige ler pacientemente todo o seu texto, tarefa relativamente ingrata.

Como todo bom decreto governamental, trata-se de um emaranhado de regras cuja formulação chega a ser medonha de tão vaga, sendo complicado interpretá-lo sistematicamente e de uma forma coerente. Tentarei, aqui, fazê-lo da forma mais didática possível, sempre considerando que grande parte do público leitor dessa página não é especialista na área jurídica (a propósito: que sorte a de vocês.).
Afinal o que esse tal Decreto 8243
Iniciemos do início, pois. Como o nome diz, trata-se de um “decreto”. “Decreto”, no mundo jurídico, é o nome que se dá a uma ordem emanada de uma autoridade – geralmente do Poder Executivo – que tem por objetivo dar detalhes a respeito do cumprimento de uma lei. Um decreto se limita a isso – detalhar uma lei já existente, ou, em latinório jurídico, ser “secundum legem”. Ao elaborá-lo, a autoridade não pode ir contra uma lei (“contra legem”) ou criar uma lei nova (“præter legem”). Se isso ocorrer, o Poder Executivo estará legislando por conta própria, o que é o exato conceito de “ditadura”. Ou seja: um decreto emitido em contrariedade a uma lei já existente deve ser considerado um ato ditatorial.

É exatamente esse o caso do Decreto 8.243/2014. Logo no início, vemos que ele teria sido emitido com base no "art. 84, incisos IV e VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. , inciso I, e no art. 17 da Lei nº 10.683”.

Traduzindo para o português, tratam-se de alguns artigos relacionados à organização da administração pública, dentre os quais o mais importante é o art. 84, VI da Constituição – o qual estabelece que o Presidente pode emitir decretos sobre a “organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos”.

Guarde essa última frase. Como veremos adiante, o que o Decreto 8.243 faz, na prática, é integrar à Administração Pública vários órgãos novos – às vezes implícita, às vezes explicitamente –, algo que é constitucionalmente vedado ao Presidente da República. Portanto, logo de cara percebe-se que se trata de algo inconstitucional – o Executivo está criando órgãos públicos mesmo sendo proibido a fazer tal coisa.

Os absurdos jurídicos, contudo, não param por aí.

A “sociedade civil”

Afinal o que esse tal Decreto 8243
Analisemos o texto do Decreto, para entender quais exatamente as modificações que ele introduz no sistema governamental brasileiro.
Em princípio, e para quem não está acostumado com a linguagem de textos legais, a coisa toda parece de uma inocência singular. Seu art. 1º esclarece tratar-se de uma nova política pública, “a Política Nacional de Participação Social”, que possui “o objetivo de fortalecer e articular os mecanismos e as instâncias democráticas de diálogo e a atuação conjunta entre a administração pública federal e a sociedade civil”. Ou seja: tratar-se-ia apenas de uma singela tentativa de aproximar a “administração pública federal” – leia-se, o estado – da “sociedade civil”.
O problema começa exatamente nesse ponto, ou seja, na expressão “sociedade civil”. Quando usado em linguagem corrente, não se trata de um termo de definição unívoca: prova disso é que sobre ele já se debruçaram inúmeros pensadores desde o século XVIII. Tais variações não são o tema deste artigo, mas, para quem se interessar, sugiro sobre o assunto a leitura deste texto de Roberto Campos, ainda atualíssimo.
Para o Decreto, contudo, “sociedade civil” tem um sentido bem determinado, exposto em seu art. 2º, I: dá-se esse nome aos “cidadãos, coletivos, movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”.
Muita atenção a esse ponto, que é de extrema importância. O Decreto tem um conceito preciso daquilo que é considerado como “sociedade civil”. Dela fazem parte não só o “cidadão” – eu e você, como pessoas físicas – mas também “coletivos, movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”. Ou seja: todos aqueles que promovem manifestações, quebra-quebras, passeatas, protestos, e saem por aí reivindicando terra, “direitos” trabalhistas, passe livre, saúde e educação – MST, MTST, MPL, CUT, UNE, sindicatos… Pior: há uma brecha que permite a participação de movimentos “não institucionalizados” – conceito que, na prática, pode abranger absolutamente qualquer coisa.
Em resumo: “sociedade civil”, para o Decreto, significa “movimentos sociais”. Aqueles mesmos que, como todos sabemos, são controlados pelos partidos de esquerda – em especial, pelo próprio PT. Não se enganem: a intenção do Decreto 8.243 é justamente abrir espaço para a participação política de tais movimentos e “coletivos”. O “cidadão” em nada é beneficiado – em primeiro lugar, porque já tem e sempre teve direito de petição aos órgãos públicos - art. , XXXIV, “a” da Constituição -; em segundo lugar, porque o Decreto não traz nenhuma disposição a respeito da sua “participação popular” – aliás, a palavra “cidadão” nem é citada no restante do texto, excetuando-se um princípio extremamente genérico no art. 3º.
Podemos, então, reescrever o texto do art. 1º usando a própria definição legal: o Decreto, na verdade, tem “o objetivo de fortalecer e articular os mecanismos e as instâncias democráticas de diálogo e a atuação conjunta entre a administração pública federal e os movimentos sociais”.
Compreender o significado de “sociedade civil” no contexto do Decreto é essencial para se interpretar o resto do seu texto. Basta notar que a expressão é repetida 24 (vinte e quatro!) vezes ao longo do restante do texto, que se destina a detalhar os instrumentos a serem utilizados na tal “Política Nacional de Participação Social”.

“Mecanismos de participação social”

Afinal o que esse tal Decreto 8243
Ok, então: há uma política que visa a aproximar estado e “movimentos sociais”. Mas no que exatamente ela consiste? Para responder a essa questão, comecemos pelo art. 5º, segundo o qual “os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta deverão, respeitadas as especificidades de cada caso, considerar as instâncias e os mecanismos de participação social, previstos neste Decreto, para a formulação, a execução, o monitoramento e a avaliação de seus programas e políticas públicas”.

Traduzindo o juridiquês: a partir de agora, todos os “os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta” (ou seja, tudo o que se relaciona com o governo federal: gabinete da Presidência, ministérios, universidades públicas…) deverão formular seus programas em atenção ao que os tais “mecanismos de participação social” demandarem. Na prática, o Decreto obriga órgãos da administração direta e indireta a ter a participação desses “mecanismos”. Uma decisão de qualquer um deles só se torna legítima quando houver essa consulta – do contrário, será juridicamente inválida. E, como informam os parágrafos do art. 5º, essa participação deverá ser constantemente controlada, a partir de “relatórios” e “avaliações”.

Os “mecanismos de participação social” são apresentados no art. 2º e no art. 6º, que fornecem uma lista com nove exemplos: conselhos e comissões de políticas públicas, conferências nacionais, ouvidorias federais, mesas de diálogo, fóruns interconselhos, audiências e consultas públicas e “ambientes virtuais de participação social” (pelo visto, nossos amigos da MAV-PT acabam de ganhar mais uma função…).

A rigor, todas essas figuras não representam nada de novo, pois já existem no direito brasileiro. Para ficar em alguns exemplos: “audiências públicas” são realizadas a todo momento, a expressão “conferência nacional” retorna 2.500.000 hits no Google e há vários exemplos já operantes de “conselhos de políticas públicas”, como informa este breve relatório da Câmara dos Deputados sobre o tema. Qual seria o problema, então?
Afinal o que esse tal Decreto 8243
A questão está, novamente, nos detalhes. Grande parte do restante do Decreto – mais especificamente, os arts. 10 a 18 – destinam-se a dar diretrizes, até hoje inexistentes (ao menos de uma forma sistemática), a respeito do funcionamento desses órgãos de participação. E nessas diretrizes mora o grande problema. Uma rápida leitura dos artigos que acabei de mencionar revela que várias delas estão impregnadas de mecanismos que, na prática, têm o objetivo de inserir os “movimentos sociais” a que me referi acima na máquina administrativa brasileira.

Vamos dar um exemplo, analisando o art. 10, que disciplina os “conselhos de políticas públicas”. Em seus incisos, estão presentes várias disposições que condicionam sua atividade à da “sociedade civil” – leia-se, aos “movimentos sociais”, como demonstrado acima. Por exemplo: o inciso I determina que os representantes de tais conselhos devem ser “eleitos ou indicados pela sociedade civil”, o inciso II, que suas atribuições serão definidas “com consulta prévia à sociedade civil”. E assim por diante. Essas brechas estão espalhadas ao longo do texto do Decreto, e, na prática, permitem que “coletivos, movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações” imiscuam-se na própria Administração Pública.

O art. 19, por sua vez, cria um órgão administrativo novo (lembram do que falei sobre a inconstitucionalidade, lá em cima?): “a Mesa de Monitoramento das Demandas Sociais, instância colegiada interministerial responsável pela coordenação e encaminhamento de pautas dos movimentos sociais e pelo monitoramento de suas respostas”. Ou seja: uma bancada pública feita sob medida para atender “pautas dos movimentos sociais”, feito balcão de padaria. Para quem duvidava das reais intenções do Decreto, está aí uma prova: esse artigo sequer tem o pudor de mencionar a “sociedade civil”. Aqui já é MST, MPL e similares mesmo, sem intermediários.

Enfim, para resumir tudo o que foi dito até aqui: com o Decreto 8.243/2014, (i) os “movimentos sociais” passam a controlar determinados “mecanismos de participação social”; (ii) toda a Administração Pública passa a ser obrigada a considerar tais “mecanismos” na formulação de suas políticas. Isto é: o MST passa a dever ser ouvido na formulação de políticas agrárias; o MPL, na de transporte; aquele sindicato que tinge a cidade de vermelho de quando em quando passa a opinar sobre leis trabalhistas. “Coletivos, movimentos sociais, suas redes e suas organizações” se inserem no sistema político, tornando-se órgãos de consulta: na prática, uma extensão do Legislativo.

“Back in the U. S. S. R.”!

Afinal o que esse tal Decreto 8243
Esse sistema de “poder paralelo” não é inédito na História – e entender as experiências pretéritas é uma excelente maneira de se compreender o que significam as atuais. É isso que, como antecipei no início do texto, nos leva de volta a 1917 e aos “sovietes” da Revolução Russa, possivelmente o exemplo mais conhecido e óbvio desse tipo de organização. Se é verdade que “aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo, como diz o clássico aforismo de George Santayana, é essencial voltar os olhos para o passado e entender o que de fato se passou quando um modelo de organização social idêntico ao instituído pelo Decreto 8.243/2014 foi adotado.

Essa análise nos leva ao momento imediatamente posterior à Revolução de Fevereiro, que derrubou Nicolau II. O clima de anarquia gerado após a abdicação do czar levou à formação de um Governo Provisório inicialmente desorganizado e pouco coeso, incapaz de governar qualquer coisa que fosse.

Paralelamente, formou-se na capital russa (Petrogrado) um conselho de trabalhadores – na verdade, uma repetição de experiências históricas anteriores similares, que na Rússia remontavam já à Revolução de 1905. Tal conselho – o Soviete de Petrogrado – consistia de “deputados” escolhidos aleatoriamente nas fábricas e quarteis. Em 15 dias de existência, o soviete conseguiu reunir mais de três mil membros, cujas sessões eram realizadas de forma caótica – na realidade, as decisões eram tomadas pelo seu comitê executivo, conhecido como Ispolkom. Nada diferente de um MST, por exemplo.

A ampla influência que o Soviete possuía sobre os trabalhadores fez com que os representantes do Governo Provisório se reunissem com seus representantes (1º-2 de março de 1917) em busca de apoio à formação de um novo gabinete. Isto é: o Governo Provisório foi buscar sua legitimação junto aos sovietes, ciente de que, sem esse apoio, jamais conseguiria firmar qualquer autoridade que fosse junto aos trabalhadores industriais e soldados. O resultado dessas negociações foi o surgimento de um regime de “poder dual” (dvoevlastie), que imperaria na Rússia de março/1917 até a Revolução de Outubro: nesse sistema, embora o Governo Provisório ocupasse o poder nominal, este na prática não passava de uma permissão dos sovietes, que detinham a influência majoritária sobre setores fundamentais da população russa. A Revolução de Outubro, que consolidou o socialismo no país, foi simplesmente a passagem de “todo o poder aos sovietes!” (“vsia vlast’ sovetam!”) – um poder que, na prática, eles já detinham.
Antes mesmo do Decreto 8.243, o modelo soviético já antecipava de forma clara o fenômeno dos “movimentos sociais” que ocorre no Brasil atualmente. Com o Decreto, a similaridade entre os modelos apenas se intensificou.
Afinal o que esse tal Decreto 8243
Em primeiro lugar, e embora tais movimentos clamem ser a representação do “povo”, dos “trabalhadores”, do “proletariado” ou de qualquer outra expressão genérica, suas decisões são tomadas, na realidade, por poucos membros – exatamente como no Ispolkom soviético, a deliberação parte de um corpo diretor organizado e a aclamação é buscada em um segundo momento, como forma de legitimação. Qualquer assembleia de movimentos de esquerda em universidades é capaz de comprovar isso.

Além disso, a institucionalização de conselhos pelo Decreto 8.243/2014 leva à ascensão política instantânea de “revolucionários profissionais” – pessoas que dedicam suas vidas inteiras à atividade partidária, em uma tática já antecipada por Lênin em seu panfleto “Que Fazer?”, de 1902 (capítulo 4c). Explico melhor. Vamos supor por um momento que o Decreto seja um texto bem intencionado, que de fato pretenda “inserir a sociedade civil” dentro de decisões políticas (como, aliás, afirma o diretor de Participação Social da Presidência da República neste artigo d’O Globo). Ora, quem exatamente teria tempo para participar de “conselhos”, “comissões”, “conferências” e “audiências”? Obviamente, não o cidadão comum, que gasta seu dia trabalhando, levando seus filhos para a escola e saindo com os amigos. 

Tempo é um fator escasso, e a maioria das pessoas simplesmente não possui horas de sobra para participar ativamente de decisões políticas – é exatamente por isso que representantes são eleitos para essas situações. Quem são as exceções? Não é difícil saber. Basta passar em qualquer sindicato ou diretório acadêmico: ele estará cheio de “revolucionários profissionais”, cuja atividade política extraoficial acabou de ser legitimada por decreto presidencial.

A questão foi bem resumida por Reinaldo Azevedo, no texto que citei no início deste artigo. Diz o articulista: “isso que a presidente está chamando de ‘sistema de participação’ é, na verdade, um sistema de tutela. Parte do princípio antidemocrático de que aqueles que participam dos ditos movimentos sociais são mais cidadãos do que os que não participam. Criam-se, com esse texto, duas categorias de brasileiros: os que têm direito de participar da vida púbica [sic] e os que não têm. Alguém dirá: ‘Ora, basta integrar um movimento social’. Mas isso implicará, necessariamente, ter de se vincular a um partido político”.

Exatamente por esses motivos, tal forma de organização confere a extremistas de esquerda possibilidades de participação política muito mais amplas do que eles teriam em uma lógica democrática “verdadeira” – na qual ela seria reduzida a praticamente zero. Basta ver que o Partido Bolchevique, que viria a ocupar o poder na Rússia em outubro de 1917, era uma força política praticamente irrelevante dentro do país: sua subida ao poder se deve, em grande parte, à influência que exercia sobre os demais partidos socialistas (mencheviques e socialistas-revolucionários) dentro do sistema dos sovietes. Algo análogo ocorre no Brasil atual: salvo exceções pontuais, PSOL, PSTU et caterva apresentam resultados pífios nas eleições, mas por meio da ação de “movimentos sociais” conseguem inserir as suas pautas na discussão política. As manifestações pelo “passe livre” – uma reivindicação extremamente minoritária, mas que após um quebra-quebra nacional ocupou grande parte da discussão política em junho/julho de 2013 – são um exemplo evidente disso.

O sistema introduzido pelo Decreto 8243/2014 apenas incentiva esse tipo de ação. O Legislativo “oficial” – aquele que contém representantes da sociedade eleitos voto a voto, representando proporcionalmente diversos setores – perde, de uma hora para outra, grande parte de seu poder. Decisões estatais só passam a valer quando legitimadas por órgãos paralelos, para os quais ninguém votou ou deu sua palavra de aprovação – e cujo único “mérito” é o fato de estarem alinhados com a ideologia do partido que ocupa o Executivo.

Pior: a administração pública é engessada, estagnada. Não no sentido definido no artigo d’O Globo que linkei acima (demora na tomada de decisões), mas em outro: os cargos decisórios desse “poder Legislativo paralelo” passam a ser ocupados sempre pelas mesmas pessoas. Suponhamos, em um esforço muito grande de imaginação, que o PT perca as eleições presidenciais de 2018 e seja substituído por, digamos, Levy Fidelix e sua turma. Com a reforma promovida pelo Decreto 8.243/2014 e a ocupação de espaços de deliberação por órgãos não eletivos, seria impossível ao novo presidente implantar suas políticas aerotrênicas: toda decisão administrativa que ele viesse a tomar teria que, obrigatoriamente, passar pelo crivo de conselhos, comissões e conferências que não são eleitos por ninguém, não renovam seus quadros periodicamente e não têm transparência alguma. Ou seja: ainda que o titular do governo venha a mudar, esses órgãos (e, mais importante, os indivíduos a eles relacionados) permanecem dentro da máquina administrativa ad eternum, consolidando cada vez mais seu poder.

Conclusão

Afinal o que esse tal Decreto 8243
O Decreto 8.243/2014 é, possivelmente, o passo mais ousado já tomado pelo PT na consecução do “socialismo democrático” – aquele sistema no qual você está autorizado a expressar a opinião que quiser, desde que alinhada com o marxismo. Sua real intenção é criar um “lado B” do Legislativo, não só deslegitimando as instituições já existentes como também criando um meio de “acesso facilitado” de movimentos sociais à política.

Boa parte dos leitores dessa página podem estar se perguntando: “e daí?”. Afinal, sabemos que a democracia representativa é um sistema imperfeito: suas falhas já foram expostas por um número enorme de autores, de Tocqueville a Hans-Hermann Hoppe. É verdade.

No entanto, a democracia representativa ainda é “menos pior” do que a alternativa que se propõe. Um sistema onde setores opostos da sociedade se digladiam em uma arena política, embora tenda necessariamente a favorecimentos, corrupção e má aplicação de recursos, ainda possui certo “controle” interno: leis e decisões administrativas que favoreçam demais a determinados grupos ou restrinjam demasiadamente os direitos de outros em geral tendem a ser rechaçadas. Isso de forma alguma ocorre em um sistema onde decisões oficiais são tomadas e “supervisionadas” por órgãos cujo único compromisso é o ideológico, como o que o Decreto 8.243/2014 tenta implementar.

Esse segundo caso, na verdade, nada mais é do que uma pisada funda no acelerador na autoestrada para a servidão.
Autor: Erick Vizolli em Liberzone.

Esse texto foi inicialmente publicado no JusBrasil por Rafael Costa e em seguida transferido para o perfil de seu autor, Erick Vizolli. Em função disso, alguns comentários estão direcionados a Rafael e não a Erick.

Assine a PETIÇÃO pró Impeachment de DILMA ROUSSEFF. Temos motivos de sobra: Escândalo da Petrobrás, Mensalão, Empréstimos para Cuba, Venezuela, Bolívia, perdão das dívidas dos países COMUNISTAS Africanos...Precisa mais?
Assine a Petição aqui: 
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR75813

AJUDE-NOS A LIBERTAR O BRASIL DESTE BANDO DE OPRESSORES QUE ESTÃO IMPLANTANDO O COMUNISMO NO BRASIL, COMO DESDE A DÉCADA DE 60 ELES QUERIAM.

A DILMA TEM DE CAIR PARA QUE OS BRASILEIROS NÃO SEJAM MAIS OPRIMIDOS.

TUDO QUE NÃO PRESTA PARA AS FAMÍLIAS BRASILEIRAS TEM VINDO DO PT E SEUS COLIGADOS (PSOL, PCdoB e outros partidos COMUNISTAS).