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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Vem aí mais lama para cima do governo Dilma Roussef, PT.

A cobra vai fumar”, agora ou nunca...






A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado já explodiu em Brasília com estilhaços para tudo quanto é lado, especialmente sobre o Palácio do Planalto corroborando de certa forma que o o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa teria dito: “Se eu contar tudo não haverá eleição”. Seja como for, e de acordo com a evolução dos acontecimentos e das revelações contidas no depoimento de Paulo Roberto Costa, poder-se-á arguir que a eleição estaria viciada impondo a queda do governo a ser substituido por uma junta governativa emergencial que convocaria novas eleições presidenciais, quando o PT, o partido do governo, poderia ser impedido de participar e até mesmo proscrito. São ilações que surgem a partir da dimensão desse crime odioso praticado contra o Estado brasileiro, verdadeira pilhagem dos cofres públicos.

Segundo informa o site de Veja, os detalhes dos depoimentos do homem-bomba da Petrobras podem jogar o governo do PT no centro de um escândalo de corrupção de proporções semelhantes às do rumoroso escândalo do mensalão.
Preso em março pela Polícia Federal, sob a acusação de participar de um mega esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa aceitou recentemente os termos de um acordo de delação premiada – e começou a falar.
No prédio da PF em Curitiba, ele vem sendo interrogado por delegados e procuradores. Os depoimentos são registrados em vídeo — na metade da semana passada, já havia pelo menos 42 horas de gravação. Paulo Roberto acusa uma verdadeira constelação de participar do esquema de corrupção. Aos investigadores, ele disse que três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais embolsaram ou tiraram proveito de parte do dinheiro roubado dos cofres da estatal.
Ele esmiúça, além disso, a lógica que predominava na assinatura dos contratos bilionários da Petrobras – admitindo, pela primeira vez, que as empreiteiras contratadas pela companhia tinham, obrigatoriamente, que contribuir para um caixa paralelo cujo destino final eram partidos e políticos de diferentes partidos da base aliada do governo. Conheça, nesta edição de VEJA,  detalhes dos depoimentos que podem jogar o governo no centro de um escândalo de corrupção de proporções semelhantes às do mensalão.
Em resumo, este é o teor, ainda que superficial, do conteúdo da reportagem-bomba de Veja, que é exclusiva e que revela em suas páginas os nomes de todos aqueles que foram delatados por Paulo Roberto Costa.
Mas esta edição de Veja, que já pode ser considerada histórica, traz ainda mais duas reportagens exclusivas que, afinal de contas, se comunicam com a principal. Numa delas revela a nebulosa história que envolve outro diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, na compra de um apartamento de R$ 7,5 milhões!
Numa outra ponta conecta-se à reportagem-bomba, matéria revelando que Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, que revelou a participação de empreiteiras em negócios criminosos está sofrendo ameaças.
Como os prezados leitores podem ver, a revista Veja desta semana tem de ser lida por todos os cidadãos. A verdade tem de aparecer. Doa a quem doer. Os brasileiros têm o direito de saber tudo sobre essa roubalheira medonha que vem financiando as campanhas gigantes de Lula, Dilma e seus sequazes.
Estão envolvidos não apenas políticos e funcionários públicos, mas também empresários, esses capitatistas de araque que vivem mamando nas tetas do governo.
Pelo que se vê, a jogada do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, destinada a transformar todos os países latino-americanos em ditaduras do socialismo do século XXI, acaba de quebrar a cara no Brasil. E o que é o socialismo do século XXI, que está em vigência na Venezuela, por exemplo? Ora, é um sistema que opera com a participação da iniciativa privada associada a esses governos ditos bolivarianos.
Fazer negócios escusos impunemente tem sido a moeda de troca desses vagabundos comunistas para se eternizarem no poder, impor a censura à imprensa, perseguir e esfacelar a oposição e reinarem eternamente. Fidel Castro já está no poder há mais de meio século. O modus operandi é o mesmo, a destruição econômica do país cujo primeiro resultado desse plano macabro é impor a escassez de alimentos, como agora já acontece na Venezuela.
Fome zero para a camarilha e seus amiguinhos empresários, industriais, banqueiros e correlatos. Para o povo as migalhas convertidas em bolsas de ajutórios variados.
Fazem parte da camarilha Lula, Dilma e Marina Silva, cujo marido é do PT, exercendo o cargo de Secretário de Estado do governo do Acre, do petista Tião Viana. É o marido de Marina Silva que importa haitianos e os despacha para São Paulo aos milhares e escreve artigos nos jornais do Acre desancando São Paulo e o Sul do Brasil acusando a “elite branca” e verberando outras mentiras do gênero.


Corra logo nesta manhã de sábado para comprar a edição de Veja. Você como cidadão brasileiro que trabalha, rala no dia a dia, passa dificuldades, tem pelo menos o direito de saber a verdade dos fatos.
Fonte: Verdade que Incomoda

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