Páginas

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

'Ele matou meu bebê, ele matou meu bebê!': O dia que eu perdi minha filha para a "Cultura da Morte"!


'Ele matou meu bebê, ele matou meu bebê!': O dia em que eu perdi minha filha para a "Cultura da Morte".
Uma história real de um jogador de futebol americano iniciante.

Domingo, 8 de dezembro de 2013 23:00 hs.

Traduzido e Adaptado por Rev. Alberto Thieme



Meus dias nas Forças Armadas.

9 de dezembro de 2013 (EstudantesParaVida) - Foi dois dias antes de meu décimo sétimo aniversário, numa manhã de sábado, o dia após o jogo de futebol em que tinha jogado. Então estava cansado e dolorido, mas eu podia sentir o cheiro do café da manhã vindo da parte debaixo quando ouvi alguém subindo as escadas. Eu estava meio sonolento. A porta se abriu: era minha namorada, eu sorri, naturalmente - mas de olhar na face dela eu pude ver que aquele não era um bom momento. Era, sim, um sério momento. Então fiquei completamente paralizado.

Após poucos segundos, ela levantou os olhos e me disse, "estou grávida". Aquilo me fez acordar rapidamente. Nós sentamos em minha cama, dois adolescentes. Minha sala era ainda um lugar de menino, agarrar com os posters de futebol, sneakers, e luvas de basebol espalhadas por todo o piso. Mas lá estava eu, sentado próximo a minha namorada grávida. Eu soube de tudo repentinamente e perdi o senso de me sentir  apenas como um rapaz. Minha namorada foi para uma escola Católica de garotas e olhou em frente para a faculdade, enquanto eu estava sonhando em ser um jogador de futebol Americano e ter uma carreira brilhante na NFL (Liga Nacional de Futebol).  Cada um de nós tínha um plano para nossas vidas, mas chegara o tempo de romper com aqueles planos.

Fizemos estratégias juntos tentando descobrir como cuidar da nova situação de vida que nós tínhamos criado. Senti aquele fato completamente natural e, incompreensivelmente, mesmo um pouco nervoso eu percebi: Nossas vidas de adultos estavam começando muito mais cedo do que nós tínhamos planejado, mas nós tínhamos que compreender aquilo. Diante daquele fato, decidimos que eu poderia abandonar a faculdade para trabalhar nas Forças Armadas (um amigo meu tinha feito exatamente isto). Minha namorada manteve o assunto em segredo, usando roupas mais largas (sweaters) e tomando vitaminas até que eu consegui voltar do treinamento básico e então estaríamos juntos - e eu tomaria conta de todos nós (eu, minha namorada e o bebê).

E assim fizemos. Eu fui para o escritório de recrutamento; consegui os formulários, os quais necessitei a autorização de minha mãe e da diretora de minha escola. Agora, fora dos 556 estudantes da Faculdade Amos Alonzo Stagg, eu era o numero 555.  Assim, a diretora de minha escola estava apressada e feliz por assinar aquele documento. Minha mãe, com cinco filhos, estava também apressada para assiná-los, com poucas perguntas a fazer.

Quando eu terminei o treinamento básico, eu não quis ir à igreja. Eu tentei por uma vez, mas foi demasiadamente muito para eu suportar. De fato, eu achei que eu tinha feito alguma coisa com grandes consequências. Então eu perguntei aos sargentos de exercícios físicos "Quando o restante dos jovens vão para a igreja, posso permanecer no quartel e fazer a faxina? ” Eles concordoram, assim eu iniciei a limpeza que ninguem gostava de fazer. E descobri que aquele local estava proximo da geladeira onde os sargentos de educação física escondiam as barras de sorvetes. Eu percebi que se eu pegasse algumas daquelas barras de sorvete, as empacotasse em barras de gelo e as escondesse no andar superior, quando os soldados voltassem da igreja eu poderia negociar com eles. "Você engraxa meus sapatos por uma semana? Okay, aqui está uma barra de sorvetes. Você quer polir meu espadim de metal por uma semana?   Você arruma minha cama...” E assim escapando de ir a igreja e saindo para outros lugares, para deixar de polir meu espadin, engraxar meus sapatos, ou fazer minha cama. Isto não era o melhor começo para minha educação moral...

Eu tinha quase terminado as coisas básicas e avançado com o treinamento de  infantaria conseguindo pronta graduação, e assim voltaria para casa, mais cedo. Eu nunca esquecerei o dia - foi um domingo quando eu estava limpando as caçarolas e panelas enquanto alguém estava orando.  Um amigo veio correndo e me disse, “Jones, sua noiva está no telefone e ela está chorando.”  Corri rápido para ela, sabendo que  não era suposto eu deixar minhas atividades para atender o telefone. Mas eu o peguei e ela continuava chorando, como eu nunca tinha ouvido, antes, uma mulher chorar. A única forma que eu posso explicar aquele choro é que ela chorava com sua alma. E ela continuava dizendo muitas vezes: "Me perdoe, me perdoe, me perdoe". "Ela(o bebê) não era eu". Então, seu pai na outra linha telefônica, disse: "Jason “Eu sei seu segredo, e seu segredo se foi. Ela fez um aborto.”

"Chame a Polícia, o Pai de Minha Noiva Matou meu bebê". 
Assim que ele disse aquelas palavras, um sargento debruçou sobre meu ombro e desligou o telefone. Então eu dei um sôco nele. Um outro sargento de treinamentos agarrou-me, mas ele viu que eu estava chorando, dizendo  seguidamente: “Ele matou meu bebê! Ele matou meu bebê!” Eles puxaram me para dentro do escritório do capitão e jogaram-me sobre uma cadeira. Ao avistar-me caindo em pedaços com aquele fato, o capitão — um enorme militar das Forças Armadas Americanas — pareceu-me completamente desmontado em si próprio. Eu me controlei para formar algumas sentenças: “Senhor, chame a polícia, o pai de minha noiva matou meu bebê.” E ele pediu-me para explicar o que estava acontecendo. E ao dizer o que acontecera, ele olhou-me confuso e me disse privadamente,  “Por que eu queria que chamasse a polícia? Você não sabe que o ABORTO É LEGAL?, disse o capitão” E eu disse que Não, não sabia.

Embora eu fosse apenas um soldado raso, ganhando trezentos dólares por mes, uma coisa eu sabia  — aquela vida humana começou na fertilização. Aquela informação era um lixo, muito inferior ao meu pagamento. Eu sabia que meu bebê era um ser humano. Meu capitão deve ter sido pró-vida, talvez um cristão, porque ele sóbria e simpáticamente informou-me bem claro sobre como eu deveria proceder. Então ele me transferiu para alguns quarteirões longe do telefone e me disse: “Eu quero que você vá para outro setor; eu não posso ter você aqui causando distúrbios ao batalhão inteiro.” Enquanto eu caminhava para o novo local, ouvia, no meu consciente, o som de minha noiva soluçando, sentindo nossa perda em minhas entranhas. O pensamento sobre meu filho assassinado(abortado) se conservava em mim por todo lugar que eu fosse e em todo terrível dia de treinamento militar. Meu coração estava estilhaçado.

Minha mente entrou em parafuso. O que realmente abateu como um vento impetuoso sobre mim,era realmente incompreensível, porém, era que o que tinha acontecido para meu bebê e aquilo segundo o "ideológicamente correto" era perfeitamente legal. Aquilo não iria permanecer em minha cabeça. Era muito insano! Eu consegui um telefone pré-pago e chamei minha namorada de volta. Nós permanecemos ligados no telefone até todo dinheiro acabar e a voz mecânica informar:"Você tem sessenta segundos. Por favor deposite mais dinheiro".

Mas eu não sabia o que dizer, porque ela estava ainda chorando. E então eu disse a única coisa que eu poderia pensar do que poderia confortá-la. Então eu disse: "eu prometo a você que mesmo se nenhuma outra pessoa se importasse com o assassinato de bebês (aborto), e se isto tomar o resto de minha vida, eu terminarei com o assassinato de bebês por amor á nossa filha Jéssica" (nós soubemos que nossa criança seria uma menina porque o abortista disse para minha namorada após o aborto, "A propósito, sua criança era uma pequena menina"). E eu sabia agora que nenhuma pessoa poderia derrotar a Cultura da Morte. Mas eu realmente decidi agir aos 17 anos de idade, e que faria todo esforço para acabar com o assassinato de bebês(aborto). E eu acreditei fortemente. Aquilo tomou conta do meu ser.

A ESTRATÉGIA 

Quando eu voltei às responsabilidades de meu posto de trabalho — eu estava estacionado em frente as Tendas Militares de Schofield, no Havái — e descobri como conseguir iniciar meus intentos. Eu disse, “Eu vou começar batendo nas portas” (Eu sei que os Mormons e os Testemunhas de Jeová bateriam na porta da minha mãe, e ela falaria com eles).  Exatamente fora das Tendas Militares de Schofield havia muitas daquelas casas, cheias de imigrantes Filipinos, trabalhadores de fazendas, etc. Eu bateria nas portas e os trabalhadores as abririam. “Olá, o que você quer?” Eu era um garoto magro com a cabeça raspada e umas roupas de civis feias (não estava de uniforme militar), e eu disse: "Eu gostaria de falar contigo sobre o assassinato de bebês. Podemos falar sobre isto? Você sabe que o  assassinato de bebês (que chamam de aborto) é legal?

Então eles olharam para mim como que se eu fosse um louco, mas outras vezes eles rodearam-me, olhando para mim como se eu estivesse louco mesmo. E outras vezes usaram outros artifícios para calar a minha boca. Algumas vezes eles bateram a porta com força na minha cara, mas muitas das vezes eles concordaram comigo que era um horrível crime que deveria ser combatido fortemente.

Este era meu plano! Eu iria exatamente bater nas portas pelo resto da minha vida no meu tempo livre. Isto é tudo que eu podia pensar daquele covarde ato contra minha filha. Então um dia eu fiz um chocante telefonema para meus colegas do quartel. Uma mulher ficou furiosa. Ela exigiu explicações dizendo: “Você é o homem que está indo aos nossos vizinhos dizendo que você nos representa?” E citou-me o nome da organização que ela participava. Eu disse: “Não, senhorita, eu nunca ouvi falar de você. Eu nunca disse que eu represento você.” 
ADENDO ADHT: Talvez os integrantes(até pastores) da Teologia da Missão Integral e os gayzistas que usaram a mesma frase para dizer que o Deputado Federal Marco Feliciano não os representavam", devem ter aprendido esta farsa com esta associação Feminista dos EUA.

Ela disse, “Bem, sim, você é o tal homem” Eu respondi, senhorita, eu nunca ouvi nada de seus amigos. Como diria que eu represento você? Eu nunca ouvi falar de você, antes.” Ela disse, “Você é Jason Jones, correto? Você deu seu numero para fulano e ciclano, correto? E voê está indo de porta em porta falando ao povo acerca do aborto(na verdade, assassinato de bebês).” Eu disse, "Sim"!” Ela disse, “Nós somos da Associação "Direitos para a Vida, do Havaí", e é isto o que nós fazemos!” Eu parei de ser defensivo e comecei a tremer com o que ela me disse e respondi: “Você quer dizer que existe um grupo? Que existem muitas mulheres de vocês neste grupo?

Você pode acabar com o Aborto na América (e no Brasil também)
Antes de deixar as Forças Armadas, um de meus comandantes descobriu o que eu estava fazendo. Ele tinha ouvido rumores. Ele chamou-me em seu gabinete e disse: “Privadamente, eu estou ouvindo algumas coisas muito estranhas. Eu ouço que em seu tempo livre algumas vezes você vai nos vizinhos ao redor do quartel, molestando civis acerca do aborto(assassinato de bebês).” Eu disse, “Sim, senhor, eu faço isso.” Ele disse, “Você está louco?” Eu disse, “Não, senhor.” Assim eu contei-lhe o que eu queria fazer - que queria acabar com o aborto na América.

Ele fixou seu olhar em mim e pensou por um momento e disse, "Bem você lembra como eu era como oficial militar? Ele fixou seu olhar em mim, pensou por um momento e disse novamente: “Bem você sabe bem como era como um oficial militar que ensinei que se nós temos uma grande meta precisamos ter um grande plano! Você começa com sua meta e trabalha seu caminho de volta, passo a passo.  Você precisa de um plano. Vá e escreva-o. "Esta é a primeira grande coisa que estará fazendo.”

Então eu fui e escrevi um enorme e ambicioso plano. Eu o trouxe de volta e disse-lhe: "Aqui está o plano, senhor. Ele mostra como eu vou acabar com o aborto(assassinato de bebês).”  Ele disse, “É um bom  plano. Coloque-o para funcionar. Trabalhe nele pelo resto de sua vida e talvez você atingirá seu alvo." Quando eu sair das Forças Armadas, eu começarei a trabalhar nele com afinco, respondi.  Aliás,  tenho estado trabalhando neste plano há bom tempo. Naturalmente,  Deus permitiu meus inimigos me jogarem uma porção de "bolas enviezadas", porém,  os planos tem que ser mudados, conforme a situação, para acomodar as mudanças políticas de nosso país, quando precisar. Mas tudo que eu faço, em toda esfera de minha vida e carreira, é guiado pelo propósito central que eu encontrei aos 17 anos de idade, por causa da perda de minha filha Jéssica - promovendo o incomparável valor dos seres humanos.

Eu fui para a Universidade do Havaí, comecei o grupo de estudantes pró-vida e tornei-me o Presidente dos Jovens Republicanos. Eu era um estudante do segundo ciclo — ainda um ateísta, um fã real do Ayn  Rand [1] — que descobri como muitos corajosos tem que fazer para defender o valor da vida humana. Os abastecedores da cultura da morte nos "campus" das faculdades e universidades — os mais falantes agindo habilmente como vendedores da indústria da morte, recusaram-se a tomar conhecimento do que eu estava tentando defender: a dignidade e o incomparável valor da pessoa humana. As feministas, gayzistas, os "hippies" duplamente legalistas poderão lhe acusar como sendo alguém tentando arruinar a integridade de toda pessoa boa - para torná-la impotente e envolvê-las em catastróficas mudanças de vida, aceitando a cultura da morte.  Sua missão é conseguir fazê-los entender que trazê-los para fora das salas de dormentes humanos não é pior que denegrir a dignidade da pessoa humana negando seus valores morais transcendentais como a justiça, o amor e a compaixão, em defesa da vida.  

Agora que estou fazendo filmes em Hollywood, as pessoas vem até mim e me congratulam por minha coragem. Você sabe o que eu digo para eles? “Comparado a um campus de uma faculdade, sendo pró-vida, em Hollywood é facil. Você sabe o que é ser corajoso? Aqueles estudantes ativistas pró-vida sabem. "Eles são os soldados da linha de frente.”

É essencial que pessoas jovens pró-vida permaneçam corajosas e ativas. Uma coisa para lembrar é que para muitas pessoas que juntam-se ao grupo de estudantes pró-vida, ou efensores de nossa causa, que existem pelo menos 100, talvez 1.000  vezes mais que os silenciosos que concordam conosco. Isto é verdade mesmo nos campus das faculdades – mas especialmente verdade no resto da sociedade (incluindo nossos futuros chefes, colegas de trabalho e potenciais esposas).

As Ciências Sociais sustentam isto claramente. Em 2012, o Instituto Gallup descobriu que somente 41% dos Americanos se identificaram eles próprios como “pró-escolha” enquanto 50% disseram que eram “pró-vida”.  Estes são os melhores numeros da pesquisa que os pró-vida tiveram desde que o Instituto Gallup começou fazendo esta pergunta ao povo esta pergunta  ao povo em 1995, e a tendência continua em nossa direção. A verdade é que a vida é sagrada, é gravada no coração do humano, e nenhuma mentira pode prevalecer contra ela para sempre.

Eu aprendi aquela lição lendo um dos mais poderosos livros que eu nunca tinha conhecido, a auto-biografia do Papa João Paulo II Memoria e Identdade. Foi o último livro que ele escreveu antes de morrer. Nêle, o Papa escreveu sobre as três grandes ideologias do inimigo que ele enfrentou em sua vida: o Nazismo, o Comunismo e a Cultura da Morte. E ele pontuou que neste nosso tempo de vida, haveria um ponto quando a ideologia Nazista pareceria imbatível.

O Nazismo tinha conquistado muito da Europa, e estavam ameaçando a Inglaterra, estavam se movimentando em direção a Moscou, e acionando seus equipamentos para exterminar seus inimigos.  O povo que viveu debaixo da ocupação Nazista tinha toda razão de pensar que o poder deles duraria indefinidamente. Mas de fato, aquele regime foi destruído após sómente 12 anos no poder. Tanto quanto o “Reich Alemão” de mil anos.

Sequentemente, o Papa mostrou como Comunistas que fizeram muitos de seus lutadores contra o Nazismo  encher seus egos como conquistadores e tiranos, serem considerados absolutamente invencíveis. O Comunismo arrazou o Leste Europeu, então conquistou a China e exportou seus agentes e suas armas para todo canto do globo terrestre, armando-se com bombas nucleares que poderiam devastar a raça humana.

Então em 1989, o colossal Comunismo implodiu num colpaso sem precedentes. Ele tinha sido construído em cima de uma camada de rocha de mentiras sobre a pessoa humana, e  com isso, os seres humanos o rejeitou.  Nós nascemos para saber a verdade, e algumas coisas em nossas almas são recusadas por serem mentiras. Este despertar dá trabalho e toma tempo.  Infelizmente, ele é definitivamente não parável.

Agora uma inteira geração tem crescido livre nos países como o Papa Polonês João Paulo disse– num tempo para enfrentar o que o Papa chamou de terceiro grande inimigo de nosso século, a Cultura da Morte. Parece muito profundamente enraizado para ser desalojado. Nossas elites culturais  a embraçam como um evangelho que não pode ser questionado. Nossos governantes dá suporte financeiro e a promove, não exatamente aqui mas ao redor do mundo – como os Soviéticos uma vez empurraram o Comunismo guela abaixo de seu povo e de muitos outros países.

Enquanto escrevo isto, o governo federal, através das ordens do HHS da administração Obama, está ameaçando com o fechamento de qualquer instituição –religiosa ou não – que não concordar com a Cultura da Morte  financiando drogas que causam aborto em seus planos de seguro de saúde do empregado.
A missão que temos em mãos pode parecer um grande desafio. Mas o Papa João Paulo nos  relembraria que eles viram as mesmas “mentes sujas” em 1940, e novamente em 1948. E aqueles dois impérios de mentiras ruiram. Então ruirá este atual também – se nós fizermos do trabalho de nossa vida, o compartilhar da dignidade, beleza, e do incomparável preço da pessoa humana.  

Compreendo agora que eu nunca seria capaz de manter a promessa que eu fiz como um ingênuo escolar de 17-anos de derrubar por simples formas o fim do do assassinato de bebês.

Mas estou certo de que se todos nós trabalharmos juntos veremos durante  nossas vidas, transformações de nossa culura, na Cultura da Vida.  Isto é porque eu amo o trabalho que os Estudentes para a Vida da America desenvolvem. Eles fazem o que é absolutamente necessário para esta transformação.  Eles se inspiram e treinam esta geração de abolicionistas do assassinato de bebês – a geração que sobreviveu ao aborto por eles próprios mas são agora alvos dos ataques pela indústria do aborto para destruir a próxima geração.  Os Estudantes para a Vida da América sabe que os campus universitários são o “Marco Inicial”(Ground Zero)  para esta transformação, e eles participam da única organização fazendo este crítico trabalho. É uma honra permanecer na retaguarda deles.

Eu sei que se todos nós fízéssemos um compromisso com nossas vidas e levantássemos recursos para levar isto ir á frente, a maioria das causas dos direitos humanos de nossa idade, nós veremos uma total proteção legal para a pessoa humana, das crianças dos úteros até a criança nos braços de sua mãe, do embrião ao idoso, enquanto vivermos aqui.  

Jason Jones é um ativista de direitos humanos,  presidente da  I Am Whole Life, Produtor Co-Executivo de Bella, Produtor de Crescendo,e Produtor asssociado de The Stoning of Soraya M. Este artigo originalmente foi postado em  Courageous: Students Abolishing Abortion in This Lifetime, e é reimpresso com a permissão dos Estudantes para a Vida da America. Vcê pode encontrar mais artigos acerca do livro aqui. O artigo também foi postado no Intercollegiate Review.


Fonte original em Inglês: 
http://www.lifesitenews.com/news/call-the-police-my-girlfriends-father-killed-my-child-i-lost-my-baby-to-the

Tradução e Adaptação para o Português por Rev. Alberto Thieme

Nenhum comentário:

Postar um comentário