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segunda-feira, 31 de março de 2014

EU ESTAVA LÁ : Vinte jovens evangélicos e o terror de uma bomba e rajadas de metralhadora

Os vendilhões do terrorismo comunista

VINTE JOVENS EVANGÉLICOS E O TERROR DE UMA BOMBA DE GRANDE POTÊCIA E RAJADAS DE METRALHADORA

Julio Severo
Era agosto de 1969. O jovem Alberto Thieme, que hoje é pastor presbiteriano, estava com outros 20 jovens passando em frente à grande loja de departamentos Mappin quando, do nada, um homem de moto disparou uma rajada de metralhadora contra as pessoas que estavam na frente das vitrines do andar térreo do Mappin. Em seguida, veio a explosão de uma bomba.
Em poucos minutos, o que sobrou foram vidros estilhaçados e pessoas caídas na calçada, entre mortos e feridos. Ao todo, 19 pessoas foram mortas no ataque terrorista de autoria da ALN (Ação Libertadora Nacional, antes denominada Agrupamento Comunista de São Paulo, do terrorista Carlos Marighella).
Era um assustador cenário de guerra para um grupo de jovens que estava acabando de vir de uma reunião de mocidade numa igreja evangélica. Era um cenário em que a população, pacífica e desarmada, estava à mercê de uma minoria de militantes de esquerda que estava disposta a fazer de alvo qualquer pessoa que estivesse em seu caminho.
Para o jovem Alberto Thieme, foi uma experiência marcante, tornando-o um opositor do comunismo, numa postura sólida que nenhuma mentira poderia abalar. Afinal, o episódio que ele testemunhou contrasta com a versão dos militantes esquerdistas que pintam seus assassinatos e tentativas sangrentas de golpe como se fossem uma linda “luta democrática”.
Não havia nada de lindo nessa luta. Na verdade, o objetivo era trazer para o Brasil o que eles viam como “democracia” em Cuba e na União Soviética. Essa “democracia” impunha sobre soviéticos e cubanos uma vida pessoal e social sob total controle estatal, sem liberdade de expressão e religião.
A própria Dilma Rousseff, apoiada por simpatizantes esquerdistas que sustentam essa visão ilusória, se gaba de ter lutado pela “democracia”, quando se sabe que seu grupo de luta armada em nada diferia da ALN em violência, assalto a bancos, terrorismo e assassinatos. Apesar disso, os militares a deixaram escapar de uma justa punição.
Eu não testemunhei o terrorismo que Thieme viu, mas sendo muito novo, lembro-me de que minha mãe assistia ao programa Clube 700, do Pr. Pat Robertson e Rex Humbard, na antiga TV Tupi, na década de 1970. O Evangelho estava ali, exposto para todo o Brasil através da televisão, sem nenhum impedimento, enquanto em Cuba e na União Soviética o Evangelho estava banido de todos os meios de comunicação.
Se a ALN, Dilma e seus companheiros de armas tivessem conseguido impor sua “democracia” no Brasil, em vez de Rex Humbard e Pat Robertson, minha mente hoje só teria o registro de uma doutrinação marxista de ódio ao Cristianismo, à liberdade e a Deus. Na “democracia” deles, só o “evangelho” deles tem vez.
Deus teve misericórdia do Brasil quando nos poupou desse tipo de “democracia”. Mas não sei por quanto tempo essa misericórdia durará, pois os que ontem defendiam o comunismo, hoje se gabam de sua luta criminosa como se tivesse sido a mais digna luta democrática. É a mentira vomitando na própria realidade. Contudo, ninguém pode garantir que o resultado final da atual experiência de bizarrice “democrática” não vai terminar em derramamento de sangue.
De forma semelhante, ninguém pode garantir que as alianças de poderosos líderes evangélicos e católicos com Dilma Rousseff e outros amantes da “democracia” vermelha vão impedir o Brasil de sofrer, cedo ou tarde, um furacão de perseguição. Avisos não faltam, desde o passado de Dilma até as constantes tentativas do PT e seus aliados de encurralarem os cristãos através de leis anti-“homofobia. Graças à esquerda, os cristãos estão cada vez mais cara a cara com a perseguição.
A população brasileira, que é em grande parte cristã, vem sendo enganada por uma minoria política que mente, rouba, destrói e mata. Em contraste, Jesus, que é a única Verdade, disse:
“Vocês os conhecerão pelo que eles fazem. Os espinheiros não dão uvas…” (Mateus 7:16 BLH)
“A árvore que não presta não pode dar frutas boas.” (Mateus 7:18 BLH)
Os antigos vendilhões do terrorismo comunista são hoje substituídos pelos modernos vendilhões do templo, os quais vendem, do púlpito, o socialismo como se fosse uma boa árvore cheia de frutos saborosos, ou como uma bela videira cheia uvas gostosas. Esses vendilhões, inspirados pela serpente que enganou Eva com uma fruta, só podem ser detidos por aqueles que têm a ousadia de João Batista para desmascarar aqueles que amam mais Karl Marx do que Jesus Cristo.
A calçada encharcada de sangue do antigo Mappin fala do passado com seus frutos de vítimas caídas por bomba e balas de metralhadora. O Pr. Alberto Thieme, que testemunhou essa atrocidade comunista, tinha também um ministério nas calçadas de São Paulo, onde ele e outros jovens falavam do Evangelho. Mas ninguém caia por violência, bombas ou rajadas de metralhadoras. Caíam apenas prostrados, pelo poder do Evangelho, aos pés do Senhor Jesus Cristo.
Muitas vezes nos esquecemos de que esse Evangelho tem o poder não só de salvar pessoas nas calçadas da vida, mas também de mudar o rumo de nações, sem derramar sangue inocente, porque o Sangue do Inocente já foi derramado para nos salvar. Quando nos esquecemos do que o Sangue do Inocente faz, abraçamos ideologias que derramam o sangue dos inocentes.
O Sangue do Inocente fala. O sangue dos mártires das ditaturas comunistas também fala.
No Brasil, o Pr. Thieme foi testemunha ocular do terrorismo de esquerda. E ao redor do mundo, o sangue de milhões trucidados pela ideologia socialista clama aos céus por justiça. O brado deles fala através do testemunho de vítimas cristãs como o Rev. Richard Wurmbrand, que sofreu em prisões comunistas.
Veja este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=fWOJk_czoz4

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O brado deles deveria ecoar nos nossos ouvidos e corações quando vemos políticos ou os modernos vendilhos da fé vendendo o socialismo como se fosse um verdadeiro sistema de salvação para a sociedade e para as igrejas.

VEJA A CRUELDADE DOS TERRORISTAS DURANTE O REGIME MILITAR

Cid Benjamin: se militares não negociassem, Charles Elbrick ia morrer

O jornalista Cid Benjamin foi um dos idealizadores do sequestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick
O jornalista Cid Benjamin foi um dos idealizadores do sequestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick

Quatro de setembro de 1969, auge dos anos de chumbo. Numa ação sem precedentes na história brasileira, o movimento MR-8, uma dissidência do Partido Comunista, sequestra o então embaixador norte-americano no país, Charles Burke Elbrick. Para soltá-lo, duas exigências: a libertação de 15 presos políticos e a publicação de um manifesto na imprensa.

O regime não demorou a ceder: menos de 48 horas, os presos foram libertados e o texto, publicado. Por trás da ação estava um grupo de jovens originários do movimento estudantil, entre eles Cid Benjamin, então com apenas 21 anos. Ele foi o idealizador – ao lado do mais tarde ministro Franklin Martins – e um dos principais executores da ação.

Meses mais tarde, Cid foi preso. Por sua militância, pagou com isolamento, tortura e exílio – foram quase dez anos entre Argélia, Cuba, Chile e Suécia. Hoje, aos 65 anos, jornalista e diretor de comunicação da Comissão da Verdade do Rio, ele fala sem arrependimento e sem revanchismo sobre o passado – como sugere o título de seu livro, Gracias a la vida – Memórias de um militante. Cid diz não guardar ódio de seus torturadores, mas quer vê-los julgados. A luta armada, afirma, foi um erro político, porém uma alternativa legítima para lutar contra um regime ditatorial. E sobre o embaixador, admite:
– Nós o teríamos matado se as exigências não fossem atendidas.

Flamenguista, Cid Benjamin elogiou a camisa da seleção alemã, que jogará a Copa do Mundo deste ano de vermelho e preto, ao repórter Rafael Plaisant, da agência alemã de notícias Deutsche Welle (DW) que o entrevistou. Leia, adiante, os melhores trechos da entrevista:
– Hoje há vozes questionando o comprometimento daquela esquerda armada com a democracia. O argumento é de que as intenções dela não eram muito mais democráticas que as do regime. Você concorda?
– Não. Os mesmos que deram o golpe em 1964 levaram Getúlio Vargas ao suicídio em 1954; tentaram impedir a posse do Juscelino Kubitschek em 1956 e do Jango em 1961; e depois deram o golpe em 1964. Com o AI-5, eles tornaram um regime que já era ditatorial em algo muito mais duro. E foi justamente esse endurecimento da ditadura que fez com que uma parcela dos opositores, que não estavam na luta armada inicialmente, acabasse optando por esse caminho.

– Foi o melhor caminho?
– Foi um caminho politicamente errado, mas não do ponto de vista da legitimidade. Foi legítimo pegar em armas para combater um regime de opressão. Isso é reconhecido pela Carta de Direitos Humanos da ONU e pela Doutrina Social da Igreja. Foi uma avaliação política incorreta naquele momento no Brasil. Não se teria condições de conseguir um amplo apoio popular e, com isso, derrubar a ditadura. Mas foi a forma possível depois do acirramento do regime militar.
Depois, os militares tentaram se igualar e dizer que éramos todos antidemocráticos, o que não corresponde à verdade.

– Até que ponto a luta armada levou a um maior endurecimento do regime?
– Muito antes de se pensar em luta armada, os golpistas, como eu disse, já vinham tentando dar um golpe. E depois, já dentro da ditadura, a linha dura foi tomando corpo, começando com a saída do (primeiro presidente da ditadura, Humberto de Alencar) Castelo Branco, que era mais moderado. A luta armada só ganhou peso e alguma relevância social depois do AI-5, quando outros canais de participação política e exercício da oposição foram fechados.

– A luta armada acabou então sendo algo inevitável?
– As manifestações bateram no teto. Os canais institucionais e de luta legal foram muito restringidos. Havia o exemplo recente da Revolução Cubana e do Vietnã, onde a luta armada do povo conseguiu expulsar o invasor americano. Isso tudo influenciou. Agora, se não houvesse o endurecimento do regime, a luta armada não teria acontecido da forma como aconteceu.

Na época, você, então com pouco mais de 20 anos, tinha noção de que vencer era quase impossível?
Achávamos que seria uma luta árdua, longa, mas com alguma chance de vitória. E, de certa maneira, Cuba e Vietnã serviam como alento. Mostravam que, através da guerrilha, o fraco poderia enfrentar e vencer o mais forte. Se, na época, tivéssemos a percepção de que seria uma derrota, não teríamos tomado aquele caminho.

– Quando surgiu a ideia de sequestrar o embaixador?
– A ideia foi minha e do (jornalista e ex-ministro) Franklin Martins. Uma vez, estávamos conversando juntos no Rio quando o carro com a bandeirinha dos EUA no capô passou pela gente, e reparamos que o embaixador fazia todo dia o mesmo trajeto, sem segurança. Já havia, na época, uma preocupação nossa em libertar presos.

– A captura foi relativamente fácil…
– A captura foi fácil, a devolução é que foi difícil. A casa foi localizada e vigiada. Quando nós saímos com o embaixador, eles vieram atrás. Houve cenas típicas de filmes policiais, com perseguições, carros avançando sinal, subindo pela calçada. Foi complicado. Mas, no final, ninguém foi preso.

– Vocês pediram a leitura de um manifesto na TV e a libertação de 15 presos. Se o regime não tivesse atendido, o que vocês teriam feito?
– Nós o teríamos matado se as exigências não fossem atendidas. Isso, dito hoje, parece estranho, mas nós tínhamos uma avaliação tranquila e clara de que os militares aceitariam nossas exigências, dado o grau de subserviência da ditadura militar aos Estados Unidos.

– Ele não entregou vocês depois…
– Quando foi questionado se poderia nos identificar, ele disse que não poderia, porque nós só falávamos com ele com capuz. O que não era verdade. Tínhamos uma relação cordial com ele no cativeiro. Conosco, ele criticava a tortura e a censura. Depois ele deu declarações muito elogiosas a nosso respeito. Disse que éramos jovens, idealistas, queríamos o melhor para o país. Naturalmente ele discordava dos métodos, mas nos respeitava e considerava corajosos.

– Pela militância, você pagou com tortura, exílio, isolamento e prisão… Arrepende-se?
– Fui preso meses após o sequestro. Fiquei dois meses na prisão e, em junho de1970, fui trocado pelo embaixador alemão. Não me arrependo. Valeu a pena. Eu faria tudo de novo, mas de forma diferente. Não sou incapaz de perceber erros em nossa trajetória. Mas o rumo geral da trajetória de militância política, de resistência à ditadura, isso eu mantenho e não me arrependo em nada.

– Hoje você ainda se declara comunista?
– A partir da experiência com os países do Leste Europeu, eu, que sempre me declarei comunista, não me declaro mais. Na cabeça das pessoas, comunismo ficou sendo isso, e isso não tem nada a ver com o que eu quero. Eu quero um regime socialista, com democracia, com liberdade e pluripartidarismo.

– Na época da militância vocês já discutiam isso?
– Nós tínhamos uma visão crítica. Nossa organização, o MR-8, uma dissidência do Partido Comunista, criticava a invasão da Tchecoslováquia e o esmagamento da Primavera de Praga pelos soviéticos. Nós tínhamos uma percepção crítica quanto aos regimes do Leste Europeu. Não tão crítica como hoje, naturalmente, já que esses regimes se mostraram piores do que pareciam.

– Você gosta da forma como lidamos com os crimes da ditadura?
– Nós estamos atrasadíssimos. A Comissão da Verdade foi criada só no ano passado. E a ditadura acabou em 1985. Outros países latino-americanos estão muito mais avançados não só na apuração, como na punição dos responsáveis por crimes de lesa-humanidade.

– A que se deve isso?
– À forma como a ditadura acabou no Brasil. Os militares controlaram o processo de saída de cena. Quando o (Ernesto) Geisel começa a chamada distensão, a ditadura só vai acabar dez anos depois. Eles tentaram manter esse processo sob controle, seja para evitar mudanças sociais mais profundas, seja para evitar o conhecimento dos crimes. As comissões da verdade teriam que ter sido criadas antes.

– No seu livro, você usa um tom sem revanchismo, às vezes conciliador, sobre o passado.
– Eu não me considero conciliador. Não tenho revanchismo nem ódio pessoal de quem me torturou. Acho que as coisas têm que vir à tona, eles têm que sentar no banco dos réus, mas não porque eu tenho rancor e ressentimento, mas porque o futuro da tortura está ligado ao futuro dos torturadores. E é fundamental que o país saiba o que aconteceu nos porões e que os responsáveis sejam julgados, mesmo que depois sejam anistiados. É um ciclo que tem que ser cumprido.

Fonte: Correio do Brasil

ADENDO ADHT : Veja esses mesmos terroristas que participaram do sequestro do Embaixador Americano ás gargalhadas, quando váriios deles eram Ministros do Governo Lula, no link:
"Ministro Franklin Martins disse que mataria embaixador Americano sequestrado  em 1969 seria assassinado se não recebessem o valor do resgate, dando GARGALHADAS...."
http://www.youtube.com/watch?v=2oX2OpgCcGU



sábado, 29 de março de 2014

Marcha da Família com Deus 2014 compartilhou o vídeo deMobilização Patriota.

CONHEÇA AS AÇÕES DOS TERRORISTAS SANGUINÁRIOS QUE ATUARAM NO BRASIL MATANDO INOCENTES CIVIS.

FORA PT E PARTIDOS COMUNISTAS COLIGADOS.

Mesmo com toda pressão foram 29 assinaturas, duas a mais que o necessário, o governo já está dando seu revanchismo barato na tentativa de pressionar a retirada, não precisava mais de nada isto é prova de confissão suficiente, infelizmente estamos no Brasil governado por bandidos, o caminho pra derrubá-los é longo.

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=KeXmi9sbxDE

Veja as atrocidades que os terroristas (bandidos mesmo) fizeram no período do Regime Militar contra inocentes civis, sem contar os crimes contra os militares.

DIFERENÇA ENTRE O PT+PARTIDOS DE ESQUERDA VERSUS OS PARTIDOS CONTRA O COMUNISMO, DE DIREITA:

NAS PROXIMAS ELEIÇÕES VOTE EM CANDIDATOS DA DIREITA, NUNCA NO PT E EM PARTIDOS COMUNISTAS E SOCIALISTAS. CUIDADO, O FUTURO DO BRASIL DEPENDE DE VOCÊ. NÃO CONTRIBUA COM SEU VOTO PARA O BRASIL SE TORNAR UM PAÍS COMUNISTA. VEJA QUE NO CAMPO OS COMUNISTAS TERRORISTAS JÁ ESTÃO DESGRAÇANDO A VIDA DE MUITOS SITIANTES, FAZENDEIROS E TRABALHADORES DO CAMPO. 
NESTAS ELEIÇÕES VOTE COM CONSCIÊNCIA LIMPA, VOTE EM POLÍTICOS QUE DEFENDE A FAMILIA TRADICIONAL, CONTRA O ABORTO E CONTRA O GAYZISMO.



Por pouco o Brasil não foi invadido pelos EUA, antes de 31/3/1964

Kennedy cogitou ação militar contra Goulart 

Pablo Uchoa
Em Washington
  • Efe
Em pouco mais de um ano, durante a Presidência de John F. Kennedy, as relações americanas com João Goulart foram do "ápice" à deterioração total, ao ponto de os Estados Unidos chegarem ao fim de 1963 cogitando uma intervenção militar no Brasil.

Porém, a veloz resignação de Jango à sua própria queda meses depois poupou os brasileiros de verem tropas americanas desembarcando em território nacional - uma ideia que soava tão escandalosa que os próprios americanos relutavam em abraçar, indicam os arquivos da época.Qual a sua história?

QUAL A SUA HISTÓRIA?

memoriasreveladas/Arquivo Nacional
Envie seu relato da época
A possibilidade estava na manga caso houvesse "uma clara evidência de intervenção do bloco soviético ou de Cuba do outro lado", precisou o então embaixador americano no Brasil, Lincoln Gordon, em um plano de contingência discutido com o Departamento de Estado em dezembro de 1963 e obtido pelo historiador Carlos Fico, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

A hipótese de uma ação armada também foi assunto de conversa entre Gordon e Kennedy em Washington em outubro de 1963, segundo uma gravação revelada pelo jornalista Elio Gaspari na reedição de A Ditadura Envergonhada.

Segundo o registro, o então presidente perguntou ao embaixador se a situação no Brasil estava "indo para onde deveria", ou se era "aconselhável que façamos uma intervenção militar".

sexta-feira, 28 de março de 2014

(Ainda!) Jean Wyllys no Mackenzie

(Ainda!) Jean Wyllys no Mackenzie

Publicado no blog do Julio Severo em 14/02/2014.

Já que o trololó, onze meses depois, ainda rende, vou comentar: chega a ser cômico pensar que 
um evento na maior universidade evangélica do país, com o mais raivoso supremacista gay do país, foi abafado pela liderança desta universidade, e que esta liderança estava com a consciência limpíssima quanto à presença do anticristão lá dentro.
Para piorar, quem debateu com o supremacista gay era de uma organização (Anajure) da qual o então chanceler da universidade no episódio, Augustus Nicodemus Lopes, ainda faz parte, e que estava em plena fase de divulgação massiva de seus trabalhos.

Para piorar ainda mais o vexame todo, o Mackenzie até hoje não publicou uma nota a respeito. Na ocasião, o máximo que a grandeza moral dos envolvidos e de quem quis tomar parte no mico os permitiu foi caluniar Julio Severo e tentar desviar o foco da questão por meio de recadinhos e indiretas via Facebook e Twitter.

Bem, as tietes dos saltimbancos mackenzéticos podem acreditar no que quiserem. Até na cessacionística infalibilidade nicodêmica. Só não venham chamar quem vê o óbvio de imaturo. O curioso é que ainda hoje os mui maduros chiliques do apaixonado mackenzismo se voltam constantemente contra Julio Severo, atribuindo-lhe, de forma puramente subjetiva, posições teológicas e sentimentos que ele nunca defendeu ou expôs. Calúnia porca e descabida, tudo em nome da “compaixão” e da “cosmovisão bíblica”. Sei. Já na hora de peitar os gayzistas de forma honesta e cristã, essa turma amarela e grita: “ah, universidade não é igreja”. Alto lá! Mas esta universidade é de uma igreja. É da IPB. Que tem todo direito de saber quem anda por lá insultando, acusando e intimidando, com toda a fúria revolucionária, os... presbiterianos. O fato é que os membros da IPB só foram informados do episódio dias depois por um não-presbiteriano: Julio Severo, que, tanto na ocasião como agora, tem sido caluniado sistemática e covardemente pelo ressentido pelotão das tietes.

Ainda hoje não há prova alguma de que os evangélicos, e em especial, os membros da IPB, seriam informados da presença de Jean Wyllys no Mackenzie, se não fosse Julio Severo tocar na questão dias depois, mostrando documentos e com relatos de testemunhas.

E não me venham dizer que não tem caroço neste angu.


Comentário de Julio Severo:
O presente artigo é uma refutação ao site Teologia Brasileira, que está defendendo a polêmica de Jean Wyllys na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Se fosse possível fazer tal defesa, seria igualmente possível desculpar a presença de 
Luiz Mott no maior centro teológico luterano da América Latina. Ficaria fácil também desculpar a realização de umgrande evento evangélico esquerdista no Mackenzie recentemente. Há também um texto da Maya Felix sobre esse episódio do Teologia Brasileira e Mackenzie. O título é: “Censura: a ambição de certos grupos evangélicos.” Seja como for, o Teologia Brasileira, na sua forma estranha de cosmovisão cristã e combate cultural, acha mais “teologicamente correto” defender Jean Wyllys no Mackenzie e atacar Marco Feliciano, conforme a matéria “Quem salvará a vítima cristã sem especular sobre suas motivações? Teologia Brasileira afirma que Marco Feliciano ‘se diz perseguido,’ e Uziel Santana concorda.”


A "teologia" da Missão Integral e a perseguição a Julio Severo

A "teologia" da Missão Integral e a perseguição a Julio Severo



Aí está uma ótima conversa na Rádio Vox, a primeira talk-radio do Brasil. Sobre o tema, reitero o que escrevi há algumas semanas no MSM: se a igreja evangélica brasileira não quiser se contaminar e se tornar instrumento de abominações que afrontam diretamente o Evangelho, como o aborto, o gayzismo, o ecofascismo, as teses maoístas do MST e outras agendas promovidas pela esquerda, deve repudiar de uma vez por todas a burlesca “Teologia” da Missão Integral, monitorar a ação destes militantes e confrontar toda e qualquer compactuação com esse grande conjunto de postulados falsos, em qualquer nível.

CLIQUE SOBRE O BANNER ABAIXO PARA OUVIR A PALESTRA.


Mais-valia na “missão integral” e as manhas de Ariovaldo Ramos


Escrito por Edson Camargo   | 27 Março 2014

Mais-valia na “missão integral” e as manhas de Ariovaldo Ramos

O grande erro nesse debate é pensar que a discordância com a TMI se reduz meramente ao campo da visão político/ideológica. Negativo! O que está em jogo é a hermenêutica bíblica sadia.


É bom quando o culpado confessa o delito. Facilita o trabalho e reitera o valor e a veracidade de informações que divulguei, sob grossa nuvem de críticas baseadas na ignorância ou na mentira grosseira. Mais uma vez ele, Ariovaldo Ramos, ao vivo e a cores, fez o de sempre: inseriu teses seculares falsas na fé cristã. Admitindo que a “teologia” da “missão integral” (TMI) não faz uso do referencial teórico marxista, “apenas” (jamais esquecerei este “apenas”) da tese da mais-valia e da crítica ao capitalismo. Deu na Ultimato meses atrás.

Nesta quinta-feira (20), Ariovaldo Ramos publicou o mesmo texto em seu blog, justamente sem o trecho onde afirma isso e então enviou o link para o seu amigão de longa data Renato Vargens, que havia, antes tarde do que nunca, falado algo contra a TMI. Entendeu com quem estamos lidando? É assim que o “Ari” trata de questões espirituais e intelectuais com quem considera seu amigo.

Vargens, como muitos outros, prefere manter a amizade com o promotor de uma teologia falsa a, em obediência ao verdadeiro Evangelho (2ª Jo. 9 a 11), manter distância daquele que o distorce para contaminar o povo de Deus.

Bem, além de estarmos diante de mais um caso no qual a dissimulação revolucionária é pega em flagrante, temos o mais importante: a mais-valia é simplesmente a tese central da obra de Marx, e sobre ela é que Marx constrói sua teoria da exploração, sua crítica ao livre mercado e legitima suas incitações à “luta de classes”, à barbárie e à matança. E o pior: a teoria da mais-valia é falsa. O valor de um bem de capital não se restringe ao que se chamou de “valor-trabalho”, a quantidade de trabalho utilizado na fabricação de um bem. Marx afirma que, como o salário pago ao proletário é inferior ao valor-trabalho aplicado na produção da mercadoria, aí fica manifesta a exploração inerente ao sistema de livre mercado, pejorativamente chamada por ele de “capitalismo”.

Marx, aí, não leva em conta a dimensão subjetiva do valor dos bens de consumo, nem os demais elementos fundamentais para a produção do bem, como toda a estrutura necessária e os custos para mantê-la, o conhecimento aplicado para o desenvolvimento dos produtos, os equipamentos, etc. Portanto, a legitimidade do lucro do empregador não só existe, como é maior do que até mesmo certos críticos do marxismo gostariam de admitir. Que tal ler Eugen von Böhm-Bawerk? Não que seja absolutamente indispensável: se você entende minimamente o que na primeira lição de um curso de marketing se ensina, o conceito de “valor agregado”, já tem em mãos o suficiente para lançar toda a teoria econômica marxista no lixo, e junto com ela, toda a lorota raivosa e genocida da ideologia socialista.

Nunca na história teses tão falsas fizeram matar e morrer tanta gente. E aí, Ariovaldo, ícone da TMI, apologista do MST e fã de Hugo Chávez, assume que mistura justamente essa asneira, raiz de tantos males, com a fé cristã. E o resto, sabemos: é puro discurso legitimador para os incautos e vaidosos. Com ele, as hostes revolucionárias vão adentrando nossas igrejas e conquistando a boa-fé de massas de cristãos intelectualmente desprotegidos.

O grande erro nesse debate é pensar que a discordância com a TMI se reduz meramente ao campo da visão político/ideológica. Negativo! O que está em jogo é a hermenêutica bíblica sadia, pois a TMI, com todo seu pesado fardo revolucionário, insere ênfases que desnorteiam a leitura adequada de certas passagens, contrariando, assim, certos princípios fundamentais da fé e jogando outros para um segundo plano. A grave conseqüência é a distorção completa de toda a visão bíblica sobre a dimensão econômica da vida humana e, portanto, da ação dos cristãos na esfera pública. Na verdade, eis o grande objetivo da TMI, e aí está, aos olhos de todos, a atuação política de seus entusiastas, e dos aliados, novos e velhos, de Ariovaldo Ramos.

Mas não há mistura entre a luz do Evangelho com as trevas do marxismo. Ainda restam dúvidas que o PT se opõe a todos os valores mais caros aos cristãos brasileiros? O que dizer da histórica aliança do PT com as FARC, que fechou 150 igrejas cristãs na Colômbia só em 2013, e de 2004 a 2009 fechou 130? Que cristianismo é este que louva o comunismo e se cala ante a perseguição brutal e sistemática de cristãos? Até hoje não vi uma criatura da “esquerda gospel” abrir a boca contra a perseguição anticristã do Foro de São Paulo.

Entretanto, há quem ainda pensa que deve se esperar um mínimo de sinceridade do PT quando seus lideres dialogam com cristãos.

Portanto, tudo o que resta ao cristão interessado na pureza dos princípios da fé cristã é repudiar, de forma sistemática e firme, essa farsa chamada “teologia” da “missão integral”. A séria advertência do apóstolo João continua válida: “todo aquele que ultrapassa a doutrina, mas vai além dela não tem a Cristo”.



Publicado no GospelPrime.

Edson Camargo é o editor-executivo do Mídia Sem Máscara. Também é editor na Rádio Vox.
http://profetaurbano.blogspot.com

quinta-feira, 27 de março de 2014

PALESTRA Prof. Saulo Navarro: "HOMEM - ALGO SÉRIO ESTÁ ERRADO" dia 1/4/2014

NÃO PERCA ESTE CURSO....COM CERTEZA SERÁ UMA GRANDE BENÇÃO PARA SUA VIDA E A DE MUITOS OUTROS QUE SERÃO AJUDADOS POR VOCÊ.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Após pressão, Visão Mundial revoga política sobre contratação de homossexuais

26 de março de 2014

Após pressão, Visão Mundial revoga política sobre contratação de homossexuais


Após pressão, Visão Mundial revoga política sobre contratação de homossexuais

Julio Severo
Depois de uma reação contrária dos evangélicos, a Visão Mundial, um ministério internacional sem fins lucrativos, revogou sua decisão de permitir a contratação de indivíduos envolvidos em “casamentos” homossexuais.
A diretoria da organização disse numa carta aos apoiadores na quarta-feira que havia cometido um “erro” ao mudar a política.
“Estamos de coração partido com o sofrimento e confusão que causamos em muitos de nossos amigos, que dizem que viram essa decisão como uma revogação de nosso forte compromisso para com a autoridade da Bíblia,” a diretoria disse numa carta.
A rápida revogação foi o resultado de uma tormenta de críticas pesadas vindas de líderes cristãos.
Esses líderes denunciaram a decisão da organização de caridade contratar empregados envolvidos em “casamentos” homossexuais. Richard Stearns, presidente da Visão Mundial, havia dito que a mudança não “representava uma concessão, mas unidade [cristã].”
Mas líderes evangélicos como Franklin Graham, presidente de Samaritan’s Purse e da Associação Evangelística Billy Graham, repudiaram o argumento de Stearn.
“A Visão Mundial afirma que sua decisão tem como base unificar a igreja — que considero ofensivo — como se apoiar o pecado e a conduta iníqua pudesse unir a igreja,” Franklin escreveu no site da Associação Evangelística Billy Graham.
Além disso, o presidente das Assembleias de Deus nos EUA, George Wood, havia pedido que seus membros dessem seu apoio para outras organizações de caridade. Ele disse: “Longe de promover unidade, a mudança política coloca a Visão Mundial ao lado dos protestantes esquerdistas no debate do ‘casamento’ homossexual, em oposição às igrejas pentecostais e evangélicas nos EUA, sem mencionar as igrejas pentecostais e evangélicas no mundo todo.”
Stearns disse que a diretoria da Visão Mundial vinha orando sobre a decisão há anos, e o resultado foi permitir cristãos envolvidos em “casamentos” homossexuais. Mas na carta aos apoiadores na quarta-feira eles confessaram que não haviam buscado conselho suficiente de seus parceiros cristãos.
“Como consequência, fizemos uma mudança na nossa política de conduta que não estava em concordância com nossa Declaração de Fé e nosso compromisso com a santidade do casamento,” disseram eles.
“Embora a Visão Mundial dos EUA tenha uma postura bíblica firme sobre o casamento, nós fortemente defendemos que todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual, foram criadas por Deus e devem ser amadas e tratadas com dignidade e respeito,” disseram eles.
Vinte por cento do financiamento da Visão Mundial vem do governo dos EUA. Mas a maioria de seu financiamento vem de evangélicos e enquanto eles forem a maioria dos que fazem doações, a Visão Mundial terá muita dificuldade de aceitar elementos da agenda gay.
Contudo, o que acontecerá se o governo dos EUA, que tem sido um ávido promotor do imperialismo homossexual, aumentar substancialmente seu financiamento?
Então, como agora, deveríamos aumentar nossa pressão. É exatamente essa pressão que fez a Visão Mundial nos EUA revogar sua decisão tola de permitir cristãos envolvidos em “casamentos” homossexuais.
Um pouco de pressão poderia também ajudar a Visão Mundial do Brasil, cujo diretor, Ariovaldo Ramos, disse:
“Todos os que, em todo lugar, lutam pela erradicação da pobreza, pela emancipação do ser humano, e por justiça e acesso ao direito para todos, tiveram, em Hugo Chávez, uma referência de compromisso para com o pobre, para com o despossuído, para com o injustiçado.”
Ele também disse:
“O melhor que se pode dizer de alguém é que, porque ele passou por aqui, o mundo ficou melhor! Isso se pode dizer de Hugo Chávez!”
Agora o diretor da Visão Mundial no Brasil seria sábio se imitasse sua organização irmã nos EUA e revogasse seu louvor estúpido a um ditador marxista e seu apoio estúpido a causas marxistas.
Com informações de CBN.News, ChristianPost e declarações públicas de Ariovaldo Ramos.
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Pastor Silas Malafaia recebe Magno Malta no programa Vitória em Cristo Sábado, dia 29/3

Pastor Silas Malafaia recebe Magno Malta no programa Vitória em Cristo e anuncia que fará graves denúncias: “A chapa vai esquentar”

 Publicado por Tiago Chagas em 25 de março de 2014 

Pastor Silas Malafaia recebe Magno Malta no programa Vitória em Cristo e anuncia que fará graves denúncias: “A chapa vai esquentar”
O pastor Silas Malafaia recebeu o senador Magno Malta (PR-ES) em seu programa Vitória em Cristo, e juntos os dois líderes evangélicos afirmaram que farão um grave alerta à sociedade.

Malta continua a cruzada para viabilizar sua candidatura ao Palácio do Planalto nas eleições de outubro, e foi recebido pelo pastor nesta segunda-feira, 24 de março, no Rio de Janeiro.

Recentemente Malafaia manifestou apoio à candidatura de Magno Malta, que além de cantor gospel, é pastor licenciado do ministério e esposo da cantora pentecostal Lauriete. “A chapa vai esquentar”, adiantou o pastor Silas Malafaia.

O principal mote da pré-candidatura de Magno Malta é a redução da maioridade penal, fator que ele acredita ser o principal causador da violência no país. O senador desenvolve trabalhos de recuperação de dependentes químicos através do esporte, incluindo o MMA, que ele é praticante.

Em seu Instagram, Malta publicou uma foto ao lado de Silas Malafaia, e deixou pistas a respeito do teor das denúncias que fará no programa do pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC): “Indo para o Rio gravar com essa fera! 865 proposições no Congresso Nacional contra a família… Muda Brasil… Um bom dia!”.
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Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Fonte: GospelMais

Deputado evangélico:"Entre o Senhor da Vida e o PV da morte"

26 de março de 2014

Entre o Senhor da Vida e o PV da morte


Entre o Senhor da Vida e o PV da morte

Deputado pastor se atrapalha ao tentar servir a dois senhores

Julio Severo
Imagine que, em grandioso evento, um pré-candidato à presidência da República anuncie, sem meias-palavras, que ele e seu partido pretendem legalizar a matança de bebês no Brasil. Lá, junto deles, está presente um cristão — consagrado pastor pentecostal e eleito um dos representantes dos evangélicos no Congresso.
Dentre todas as reações que poderíamos esperar de alguém eleito com a promessa, justamente, de defender a vida e a família, a única impensável e inaceitável seria a de vê-lo elogiar, publicamente, aqueles quer prometeram legalizar o aborto e lutar contra a família brasileira!
Entretanto, essa foi precisamente a reação do deputado federal e pastor Roberto de Lucena, do PV de SP, durante encontro, no sábado (22 de março), do Partido Verde, que lançou o esquerdista Eduardo Jorge como o primeiro pré-candidato oficialmente abortista desta eleição presidencial.
Roberto de Lucena
É preciso lembrar que o pastor Lucena se filiou ao PV por opção e convicção. Ele jamais foi obrigado a entrar num partido que historicamente é pró-drogas e alinhado com as radicais bandeiras da esquerda.
A elite ambientalista se reuniu na Assembleia Legislativa de São Paulo para listar suas 10 prioridades políticas (entre elas a liberação do aborto e drogas no Brasil), afirmando estar definindo e construindo rumos melhores para o Brasil.  
O deputado tentou esconder de seu público o que toda a imprensa secular noticiou: Eduardo Jorge se lançou pré-candidato focando “propostas polêmicas” como a liberação do aborto e da maconha. Oficialmente, o próprio PV diz de si mesmo:
“Único partido a apresentar propostas, de forma favorável e clara, em seu programa partidário, para a legalização do consumo da maconha no Brasil, o Partido Verde defende a legalização como uma forma de proteger os habitantes do país”
Trata-se de um programa político, no mínimo, preocupante para todas as famílias cristãs brasileiras, embora já esteja aparecendo um ou outro líder evangélico apoiando tal legalização. Recentemente, um pastor com histórico de anos no Partido Comunista do Brasil achou que a melhor forma de atacar Julio Severo era defendendo a legalização da maconha.
Convicto do teor revolucionário de suas propostas, o pré-candidato do Partido Verde trombeteou, sob os aplausos entusiasmados dos militantes e das lideranças verdes, entre elas, o pastor Roberto de Lucena, a seguinte frase
“O que o PV quer é a revolução de mudar a forma de viver.”
Claro: viver com aborto, maconha e homossexualidade.
Mas Roberto de Lucena, mesmo tendo prestigiado e aplaudido as propostas de sua legenda, tentou, poucas horas depois do evento, iludir, com palavras vazias, seu público eleitor que conferiu a ele a oportunidade de ser a voz da vida e da família.
O deputado pastor não se intimidou e nem mesmo respeitou a inteligência de seus seguidores quando postou várias fotos suas, durante o evento, e ao lado do pré-candidato abortista.
Não satisfeito, ele ainda elogiou o abortista Eduardo Jorge publicamente e com o entusiasmo de um militante fervoroso, em sua página no Facebook:
“Participo neste sábado do evento do PV na Assembleia Legislativa de São Paulo no qual Eduardo Jorge apresenta as diretrizes do programa de governo para a construção de um Brasil comprometido com as pessoas e com o meio ambiente. É uma grande satisfação estar ao lado de lideranças do partido de todo o País.”
O pastor não escondeu o entusiasmo ao lado do líder abortista, dizendo:
“Compartilho mais algumas fotos dos amigos que encontrei durante o evento do PV nesse sábado, na Assembleia Legislativa, e também uma foto ao lado de Eduardo Jorge, o pré-candidato do partido à presidência da República.”
Ao invés de aproveitar, talvez, a maior oportunidade que lhe foi dada para honrar seu mandato em favor da vida e da família e de confrontar o conteúdo do lobby abortista e pró-drogas do seu Partido Verde, Roberto de Lucena não apenas se omitiu com relação à verdade, mas também celebrou o evento que lançou o pré-candidato abortista com estas palavras:
“A construção de um Brasil comprometido com as pessoas”!
Como um pastor pode esperar combater a cultura da morte, do aborto e da depravação homossexual se aplaude, elogia e fortalece os construtores dessa cultura das trevas?
A imprensa secular, porém, revelou as propostas apresentadas no evento e o próprio PV, em suas redes sociais e canais de comunicação social, fez questão de restabelecer a verdade, cuidadosa e intencionalmente, omitida pelo pastor Roberto de Lucena:
“A proposta do PV declara apoio a um dos pontos que causaram maior polêmica nas eleições presidenciais de 2010: a descriminalização do aborto, tema que acirrou a disputa entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).”
Vamos recapitular: Eduardo Jorge e outros abortistas do Partido Verde anunciam, de forma inequívoca, que pretendem legalizar a matança de bebês. E qual é a reação de Roberto de Lucena, suposto defensor da vida? 
“É uma grande satisfação estar ao lado de lideranças do partido de todo o País”, escreveu o deputado em sua página no Facebook.
O pastor deputado, certamente, aposta na boa-fé de seus seguidores que, por desconhecimento, chegaram a elogiar sua presença no encontro de abortistas e defensores da maconha (apologetas da maconha é título reservado para uns poucos do mundo gospel). Por estarem completamente iludidos, vários cristãos fizeram comentários elogiosos ao pastor.
Roberto de Lucena não poderá usar a desculpa de que não sabia das intenções do seu companheiro de legenda, o abortista Eduardo Jorge, pois a defesa do aborto está presente no documento “Viver Bem. Viver Verde” que traz as diretrizes da legenda para um possível governo.
O documento foi discutido exaustivamente entre os verdes e divulgado, amplamente, antes da reunião.
Diz um trecho do texto do documento “Viver Bem. Viver Verde”:
“Queremos a legalização do procedimento [do aborto], estabelecendo regras e limites de idade gestacional numa lei, mas que permita à mulher e seu companheiro seguirem este caminho com segurança”.
Só espera-se que o pastor deputado não faça uso do expediente petista de terceirizar a culpa e dizer que não sabia de nada. Espera-se que, pelo menos dessa vez, Roberto de Lucena seja justo e assuma que aplaudiu calorosamente inimigos da vida e da família.

A “honestidade” do Partido Verde

Há uma virtude no PV que precisa ser reconhecida: enquanto os outros partidos buscam igualmente a liberação do aborto e das drogas e fingem não o fazer, os verdes confessam abertamente suas intenções.
Qualquer pessoa alfabetizada pode conferir nos documentos internos do Partido Verde que tal legenda faz opção clara e firme pelo aborto. Ao contrário do Partido dos Trabalhadores (PT), o PV não dissimula!
Além disso, em 8 de março passado, o PV já havia noticiado ser o primeiro e único partido a assumir oficialmente o compromisso com a militância LGBT no Brasil:
“Partido Verde é o primeiro a assumir compromisso com a população LGBT nas eleições de 2014.”
Quem dissimula, então, nesse episódio? Quem é que falta com a verdade na tentativa de vender ilusões ao povo? Certamente, não são os verdes.
Entre as lideranças evangélicas no Congresso Nacional a fama de Roberto de Lucena é de alguém “em cima do muro.” Talvez seja necessário lembrar-lhe uma verdade bíblica que, parafraseada, se torna tão evidente que é impossível optar pela indecisão:
“Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou será leal a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e ao Partido Verde.” (Mateus 6:24 KJV)
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TMI: Entendendo por que Jesus fugiu do messianismo do bolsa-família

24 de março de 2014

Jesus e o messias socialista

Entendendo por que Jesus fugiu do messianismo do bolsa-família

Julio Severo
“Hugo Chavez foi a melhor coisa que aconteceu à Venezuela,” disse um pastor venezuelano. Milhares de líderes evangélicos venezuelanos aprenderam a ver Chavez como uma espécie de grande pai generoso, depois de o apoiarem politicamente e receberem em troca materiais que suas igrejas precisavam.
O socialismo do passado destruía materialmente as igrejas, ou o corpo dos cristãos, mas nunca sua alma.
O socialismo ocidental não destrói materialmente as igrejas nem mata o corpo dos cristãos, mas lhes seca a alma, lhes dando coisas materiais.
O socialismo latino-americano, exemplificado pela Venezuela, compra os líderes das igrejas. Talvez não muito diferente do que ocorre no Brasil, onde, coincidência ou não, os donos das grandes estações de TV e rádios evangélicas são conhecidos apoiadores do governo que concede suas concessões.
Na Venezuela, se o líder evangélico fala o que o governo quer ouvir, tudo fica mais fácil para ele.
No Brasil, o mesmo acontece para o dono da Record e outros empresários evangélicos.
Para o povão, que quer apenas promessas de provisão, o messias socialista ganha o coração dos pobres com bolsas-família e outras migalhas, ainda que os sustente à custa de pilhagem no bolso dos outros.
Jesus teve oportunidade de ser um socialista. Quando o povo, depois de seguir e ouvir a pregação dele durante alguns dias, ficou cansado e teve fome, Jesus fez o milagre da multiplicação dos pães. Era o que o povo de todas as épocas sempre quis: alguém que lhes desse tudo de comer.
Jesus multiplicando pães
Ei, mas Jesus não era político. “Não tem problema,” pensava o povo. “O importante é que ele nos dê comida todo dia!”
Outros queriam pegar Jesus e transformá-lo, à força, em rei, isto é, em governante.
Bastava que para isso ele desse comida. Jesus teve a primeira grande oportunidade da história de dar bolsas-famílias e garantir para si um prospero governo político. Mas a única reação dele foi fugir da multidão e desse caminho de ganhar corações através de comida.
Os messias socialistas teriam inveja da oportunidade perdida: “Ah, se eu estivesse no lugar de Jesus! Multiplicaria pães todos os dias e garantiria um governo a vida inteira nas minhas mãos!”
Se Jesus tivesse feito diariamente a vontade do povo alimentando-o, ele não só garantiria posição de rei, mas o povo jamais permitiria que ele fosse crucificado.
Contudo, Jesus fugiu dos caminhos socialistas. Ele fugiu dos anseios do povo de transformá-lo num político alimentador de pobres.
Provavelmente, porque nessa questão, o ensino da Palavra de Deus já era bem claro para o povo. 1. Ganha-se o alimento diário trabalhando. 2. Quem passa por necessidade deve depender da misericórdia de outros trabalhadores e da misericórdia divina.
A missão de Jesus era amor. Acolher o amor dEle é o princípio das provisões materiais e espirituais.
Jesus fugiu dos anseios do povo de transformá-lo em político alimentador. Mas mesmo que Ele atendesse, Ele faria multiplicação de pães mediante milagres, não mediante o suor do trabalho alheio.
Hoje, certamente Jesus teria muito mais razões para fugir dos anseios do povo, pois a forma socialista de “alimentar” o povo nada tem a ver com milagres, mas com roubos mediante impostos.
Jesus jamais se aliaria a um governo ladrão do trabalhador.
Ele está de braços abertos para abençoar o pobre e dar-lhe mudança de vida, depois da aceitação da suprema Boa Notícia. Há milhares de pobres que entraram em igrejas pentecostais e neopentecostais, ouviram o Evangelho e hoje têm um emprego decente para sustentar suas famílias.
O negócio de Jesus nunca foi substituir o trabalho por bolsas-famílias, ou substituir milagres por impostos altos. E ele provou isso: fugiu de um povo que o queria como político alimentador dos pobres. Essa não é a missão dele, e essa não é a resposta certa para as necessidades dos pobres.
Espero que os líderes evangélicos que se deixam comprar por messias políticos vejam os pobres como Jesus os vê e não vejam a política como instrumento de controle sobre os pobres por meio de bolsas-famílias.
Bolsa-família não é o caminho de Jesus.
Impostos altos não é o caminho de Jesus.
Socialismo não é o caminho de Jesus.
Os evangélicos socialistas, como Ariovaldo Ramos que via Chavez como uma espécie de messias político dos pobres, deveriam defender suas bandeiras de alimentação aos pobres unicamente por meio de milagres divinos, não de elevadas cargas de impostos do governo.
Mas seja qual for o caminho que escolherem, não é o caminho que Jesus escolheria. Jesus fugiu desses caminhos e dos hipócritas que distorcem as Escrituras para defender o que Jesus nunca defendeu: um político que ganha o coração dos pobres mediante comida.
Jesus não deixou esse exemplo. Jesus fugiu desse exemplo.
Os políticos socialistas precisam de estratégias e enganação para ganhar o coração das pessoas. Da mesma forma, não se pode esperar, jamais, que Satanás chegue até às pessoas com sua forma horripilante dizendo: “Sou Satanás e vim para matar, roubar e destruir.” Para enganar, ele se disfarça até de anjo de bondade e inocência, como diz a Bíblia. Ele se disfarça facilmente de presenteador de pães. Ele se camufla como político.
De forma semelhante, o pedófilo chega com seu doce atraente e delicioso até a inocente criança. O doce do socialismo é sua propaganda mentirosa de ajuda aos pobres. Os estupros chegam depois: aborto, homossexualismo, carga abusiva de impostos, etc.
É possível Satanás, o autor do socialismo e de todo disfarce de anjo inocente, enganar os cristãos e fazer deles seus servidores? A Bíblia não deixa dúvida disso: “E isso não é de admirar, pois até Satanás pode se disfarçar e ficar parecendo um anjo de luz. Portanto, não é nada demais que os servidores dele se disfarcem, apresentando-se como pessoas que fazem o bem. Mas no fim eles receberão exatamente o que as suas ações merecem.” (2 Coríntios 11:14-15 BLH)
O perfil do político socialista é satânico e pedófilo. Ele se faz de anjo de bondade, oferece comida e doces aos pobres, mas sem nunca dizer que vai estuprar os bolsos da nação através de impostos, estuprar a inocência das crianças através de educação sexual pornográfica, fazer campanhas para que as crianças sejam mortas por meio do aborto ou, se sobreviverem, para que tenham o “direito” e a “liberdade” de matar, sob a proteção do ECA.
Tudo isso em troca de um pão. O inferno em troca de comida na mesa.
Entende agora por que Jesus fugiu do messianismo do bolsa-família?
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